Professor da UFG é expulso de prédio sob gritos de 'racista'

[Hans de Sulivan]

Mas foi bem Burro tbm, tem que ver a forma que ele falou, mas tbm tem o lado do mimimi que está demais mesmo.

Verdade. Gostaria de saber o teor da postagem, alinhada com os discursos em sala, para saber se realmente ele se excedeu.

Essa parada de falar que o nível baixou pode servir em diversos sentidos, inclusive em duplo sentido proposital. Esse baixo nível, pode ser do conhecimento dos alunos, assim como o próprio nível, inferiorizando os caras, como muito escutamos por ai dos nossos amigos. Pode ter sido p deixar essa margem mesmo, as vezes o cara é daqueles nojentinhos, almofadinhas do caralho, fresco, que olha pras pessoas com desprezo.

Se for esse o caso, tem mais é que se fuder mesmo. Caso não seja, deveria apenas haver um embate de idéias .

O mal do brasileiro é ser egoísta e só pensar no seu umbigo. Temos que conviver com determinadas mazelas simplesmente por vivermos em sociedade . O cara caga pra educação e enquanto a educação no país esta ruim ele quer que se foda. Ai quando o reflexo da educação de base ruim supostamente chega até ele, solta as frangas para afastar isso dele.

O camarada leciona em universidade pública, ele ter um dever social para com a educação. As coisas são muito invertidas. Ele esta lá para servir e não para ser servido, respeitada a liberdade de expressão.

Digo mais, se fossemos organizado, não deveriamos sequer aceitar a existência de pessoas morando em condições de miséria, quiça a pessoa pagar impostos altíssimos para manter as universidades e não possuir qualquer representatividade naquele meio.

[terroso]

Tenho a mesma opinião do professor.
Mimimi do caralho...

[tjeua]

Precisamos dos bullys de novo. Era tao bom na minha epoca de escola, neguinho começava a dar piti ja tomava logo um pescotapa de meia duzia e abaixava a bola.

[KYO]

Os alunos moderados, que devem ser maioria precisam se manifestar... Como esse movimento Desocupa

Do contrário esse tipo de putaria vai continuar crescendo, com grupos de vagabundos se organizando para causar.

[Sieger]

Dependendo de como for feito o sistema de cotas, o nível cai mesmo. Isso é tão mais evidente quanto menor a concorrência do curso, pois nos cursos mais concorridos acaba entrando gente boa de qualquer jeito. Vou dar um exemplo concreto do qual eu tenho informações. A UFMG implantou seu sistema de cotas para alunos negros e/ou de escola pública. Sabe quem entra pelas cotas no curso de Medicina (que deve ser na prática o curso mais difícil pra entrar)? Alunos das escolas técnicas federais, que são públicas. Praticamente só eles. Num ano em que um amigo meu entrou, eles pegaram todas as vagas de cotistas. E eles já entravam antes das cotas, pois as escolas técnicas federais formam muita gente boa. Só entravam menos. Agora entram mais. Agora pergunta se entra alguém das escolas públicas estaduais ou municipais no curso de medicina na UFMG? Não passam nem perto.
Nos cursos menos concorridos é diferente, e deve ser particularmente problemático nos cursos de exatas, como é o caso da disciplina do professor do tópico (estatística). Num curso de humanas, como psicologia, filosofia etc., dá até pro professor dar uma mãozinha pro aluno, pois as coisas são mais subjetivas, interpretativas. Agora num curso de exatas é diferente. Não dá pro professor miguelar demais na prova sem cair no ridículo. Imaginem um aluno ruim, de nível baixo, entrando num curso de matemática ou física e tendo que fazer provas de cálculo? Ou cursando engenharia e tendo que estudar resistência dos materiais? Não funciona, ou melhor funciona a duras penas. Muito desistem e o professor tenta dar uma aliviada na prova, para que os que tem um nível um pouquinho melhor passem.
Vou dar um exemplo pessoal. Quando estava no primeiro ano de medicina (estudei numa universidade federal) vieram duas alunas (irmãs) transferidas de algum estado do Norte (não me lembro qual). Eram filhas de militar. Nem tinham iniciado cursando medicina, e sim um outro curso da área da saúde em alguma faculdade particular obscura do norte do país. Como na minha universidade não tinha o curso que elas estavam cursando, e a instituição era obrigada por lei na época aceitá-las por serem filhas de um militar transferido, elas acabaram no curso de medicina por critério de afinidade com o curso que elas faziam. E o nível dessas irmãs era horrível. Fraquíssimas. Não tinham a mínima condição acadêmica de estarem cursando medicina. Reprovaram em quase todas as matérias. Alguns professores até que tentaram dar uma mãozinha, com trabalhos, provas extras etc. Mas não teve jeito. Quando viram que não iriam dar conta de fazer o curso, nem voltaram pro segundo ano. Desistiram.
Como falei, um situação parecida com cotas não ocorrem em cursos disputados, pois a concorrência e o nível ainda são altos mesmo com cotas. Mas nos cursos menos concorridos, principalmente de exatas, podem ter certeza que acontece. E aí se 50% da turma tem o nível ruim, o professor tem que diminuir a dificuldade da disciplina, não tem jeito. Não dá pra ignorar e simplesmente reprovar sistematicamente metade da turma.

[palashb]

O problema das costas é que favorece o negro que já é privilegiado.

Essa história de que todo negro é pobre é uma das maiores mentiras contadas pela classe. Os que passam nos cursos são em sua maioria os negros que estudaram e escola particular, fizeram cursinho e não precisaram trabalhar. Já o negro pobre continua sem oportunidade, é 1 em 1.000 que consegue vencer essa barreira.

Problema das cotas é que branco se passa de negro e consegue. Tem muito caso assim, eu sou contra cotas raciais, mas a partir do momento que se cria essas cotas tem que ser pro negro.

[AEGIS]

war cotas
sucesso total

[sawadee-krap]

Duas páginas e ainda não postaram isso??

Spoiler:

[Anônimo]

Tenho uma colega de trabalho de origem oriental e ela está fazendo parte de uma banca que vai avaliar se os caras que passaram no concurso da ANP e se declararam negros são realmente afrodescendentes. PQP, mas é perder tempo demais com bobagens.