Strider escreveu: ↑11 Mar 2021 12:46Comecei Westworld e tô na terceira temporada. Porra não entendo como uma série que era foda nas duas primeiras temporadas caiu tanto na terceira. Nada faz sentido agora.
Pior, a primeira temporada sozinha já eh uma história fechadinha e podia terminar ali. Agora vou ver até o final, mas estragaram.
Assisti a primeira temporada dessa série, uns dias atrás. Minha namorada quis ver. Ela é uma grande entusiasta de sci-fi (Wells, Herbert, Huxley, Bradbury, Banks, Asimov, Vonnegut, Clarke, Heinlein, e até o Verne, entre vários outros – Dick, só o meu), e um amigo nosso ficou dando idéia de que era excelente, mas não tava botando fé não, ele só dá recomendação de merda, hehehe.
Acabou que me surpreendeu um pouco, principalmente por contar com uma participação excepcionalmente notável: Sir Anthony Hopkins! Lá estava, um dos meus atores favoritos de todos os tempos. Claro que eu ia assistir. Como sempre, a presença dele tem a impessoalidade de um furacão, e a imponência de um terremoto. Toda a carreira dele foi imbuída dessa particularidade de estar entre a pura canastrice (na forma que muitas das facetas da atuação que ele emprega estarem condensadas em um modelo vívido de caracterização pessoal, o que acaba figurando como um adereço de originalidade) e um estupor imaginativo crescente. Enfim, um dos grandes mutantes da sétima arte. Quando morrer, vai levar uma porção do mundo com ele.
A série em si não me agradou muito, mas é boazinha sim, e aborda alguns conceitos e idéias interessantes. Ficamos de assistir o restante, logo.
Acabou que me surpreendeu um pouco, principalmente por contar com uma participação excepcionalmente notável: Sir Anthony Hopkins! Lá estava, um dos meus atores favoritos de todos os tempos. Claro que eu ia assistir. Como sempre, a presença dele tem a impessoalidade de um furacão, e a imponência de um terremoto. Toda a carreira dele foi imbuída dessa particularidade de estar entre a pura canastrice (na forma que muitas das facetas da atuação que ele emprega estarem condensadas em um modelo vívido de caracterização pessoal, o que acaba figurando como um adereço de originalidade) e um estupor imaginativo crescente. Enfim, um dos grandes mutantes da sétima arte. Quando morrer, vai levar uma porção do mundo com ele.
A série em si não me agradou muito, mas é boazinha sim, e aborda alguns conceitos e idéias interessantes. Ficamos de assistir o restante, logo.
