cara, fala aí onde que eu digo que o "meio social" não influencia. lê meu último post pro baden ali.Holden escreveu:O ponto do Baden é exatamente onde procuro chegar nesse tipo de discussão. A previsão ou não dos crimes é uma parte quase irrelevante nesse caso, o meu interesse é saber se você acredita na influência social ou genética como fator primordial para o desenvolvimento do caráter criminoso.
Aparentemente você acredita piamente na segunda, então vamos aplicar sua lógica:
55% da população carcerária brasileira é negra, e 70% sequer completou o ensino fundamental (um forte indicativo da classe social). Então por aí poderíamos traçar um perfil de que a maioria dos criminosos são pretos e pobres.
Segundo a sua teoria de que a genética é a maior responsável pelas atitudes do indivíduo e associando a simples estatísticas devemos concluir então que pretos e pobres tem uma predisposição genética a criminalidade. Você realmente acredita nisso? Percebe o quao perigoso é esse raciocínio?
como eu falei diversas vezes nesse tópico, entendo quem apoie o aborto ANTES da formação cerebral (eu mesmo tendo a concordar com isso). meu ponto é quem faz isso e é contra a pena de morte. pq um "amontoado de moléculas de carbono se ligando a outras moléculas" que com certeza vai gerar uma vida humana inocente seria menos valioso que a vida de um criminoso hediondo?Holden escreveu: Quanto a atribuir "valor" a vida em seus diferentes estágios, não consigo ter essa visão romantizada do conceito de vida, para mim o que determina valor a uma vida humana pouco tem a ver com um amontoado de moléculas de carbono se ligando a outras moléculas e muito mais associada a atividade cerebral e a consciência.
e quem apoia o aborto depois dessa formação cerebral (o que por si só já é um crime) e é contra pena de morte então... esses são a contradição em pessoa.




