Não conhecia, mas acabei de encontrarcafé c/ leite escreveu:Terroso, você tem esse filme?
Achei a versão dublada, quer que eu coloque na nuvem pra ti baixar ?
Não conhecia, mas acabei de encontrarcafé c/ leite escreveu:Terroso, você tem esse filme?
Eita! Pelo visto eu pisei no calo sem alguém! HahahahaDumog escreveu:Aproveita e se manda.
Vai cumprir melhor seu papel sendo um bom lavador de pratos em outro lugar (em que certamente pagará mais impostos que aqui, mas com melhores serviços providos pelo ESTADO) do que um advogado ruim aqui.


Vira-lata? Por que?Dumog escreveu:Meldels
Praticamente um atestado de vira lata
O viralatismo é a versão do colaboracionismo em tempos de paz![]()
Vc acha que, mesmo com recursos que financiem o empreendimento, o produtor faz qualquer merda porque não ta nem aí? Talvez vc haja assim no seu trabalho, mas nem todo mundo é mesquinho desse jeito.
Se não fosse essa politica nem os filmes bons tinham saído pois a industria estava morta.
E sobre os empregos. Acho ótimo que recursos que iam para o estado ser chupinhados tenham a destinação para fomentar a industria cultural brasileira.
Vc não acha isso porque é liberal, a fantasia dos adultos que precisaram substituir papai Noel em seu imaginário
No mais, vc não eh obrigado a sustentar ninguém. Pegue sua vasta formaçãoe se mude para ozz, narnia ou pra somalia.
Assim vc escapa das garras do estado
O problema é q a produção cultural do Brasil é um lixo com algumas exceções. Pode perguntar pras pessoas se elas preferem o que é produzido aqui ou fora.jotaerre escreveu:Pessoal esquece que o cinema americano só é o que é hoje porque lá atrás foi massivamente incentivado pelo ESTADO, como uma forma de inicialmente passar uma mensagem positiva nos tempos da Crise de 29, e depois como a melhor maneira de exportar o "modo de vida americano". E é assim em vários países onde a produção local é incentivada como forma de "propaganda" e exportação cultural. Mas é aquela velha máxima do "só acontece aqui".
O fato é que o incentivo ao cinema nacional veio tarde em um país que sempre se contentou com novela, e hoje é impossível o cinema se desenvolver com as próprias pernas concorrendo com mercados internacionais milionários. Tem que ter empurrão sim, a única diferença é que o nosso veio 60~80 anos depois que em outros países.
Quanto a tributação, o tema é polêmico e nem tenho opinião formada, mas por favor de novo o "só acontece no brasil". A netflix já é tributada na alemanha e bélgica por exemplo, e grande parte de Europa já discute a melhor forma de regularizar o serviço.
a intensão n importa, o q importa é q o trabalho nacional é uma merdaDumog escreveu:Meldels
Praticamente um atestado de vira lata
O viralatismo é a versão do colaboracionismo em tempos de paz![]()
Vc acha que, mesmo com recursos que financiem o empreendimento, o produtor faz qualquer merda porque não ta nem aí? Talvez vc haja assim no seu trabalho, mas nem todo mundo é mesquinho desse jeito.
Se não fosse essa politica nem os filmes bons tinham saído pois a industria estava morta.
E sobre os empregos. Acho ótimo que recursos que iam para o estado ser chupinhados tenham a destinação para fomentar a industria cultural brasileira.
Vc não acha isso porque é liberal, a fantasia dos adultos que precisaram substituir papai Noel em seu imaginário
No mais, vc não eh obrigado a sustentar ninguém. Pegue sua vasta formaçãoe se mude para ozz, narnia ou pra somalia.
Assim vc escapa das garras do estado
n é pq acontece nos outros paises q é certo ou q deva acontecer aqui. Um exemplo é q existe taxa pra usar tv no reino unidojotaerre escreveu:Pessoal esquece que o cinema americano só é o que é hoje porque lá atrás foi massivamente incentivado pelo ESTADO, como uma forma de inicialmente passar uma mensagem positiva nos tempos da Crise de 29, e depois como a melhor maneira de exportar o "modo de vida americano". E é assim em vários países onde a produção local é incentivada como forma de "propaganda" e exportação cultural. Mas é aquela velha máxima do "só acontece aqui".
O fato é que o incentivo ao cinema nacional veio tarde em um país que sempre se contentou com novela, e hoje é impossível o cinema se desenvolver com as próprias pernas concorrendo com mercados internacionais milionários. Tem que ter empurrão sim, a única diferença é que o nosso veio 60~80 anos depois que em outros países.
Quanto a tributação, o tema é polêmico e nem tenho opinião formada, mas por favor de novo o "só acontece no brasil". A netflix já é tributada na alemanha e bélgica por exemplo, e grande parte de Europa já discute a melhor forma de regularizar o serviço.
Batman escreveu:Spoiler:
Bem, vamos lá, por partes:RequintesDePuberdade escreveu:Spoiler:
Não faz diferença. É renúncia fiscal e é dinheiro público de qualquer jeito.Snickt escreveu:Bem, vamos lá, por partes:
Antes de mais nada, acho uma bobagem condenar a Lei Rouanet, pois assim como a Lei Agnelo Piva, ambas ajudam a desenvolver duas áreas que são muito carentes no nosso país, cultura e esporte.
Ao contrário do que muita gente pensa, o dinheiro que provem dessas leis não sai dos cofres públicos. Empresas ou pessoas físicas, que assim desejem, direcionam uma pequena porcentagem do IR devido para cultura ou esporte. Eu, particularmente, prefiro ver essa grana indo direto para cultura e esporte do que caindo nas mãos dos lobos do Planalto.
A única intervenção do Estado nisso é que através de seus respectivos órgãos de controle, ele credencia ou não determinada peça cultural ou confederação/clube esportivo a receber a quantia das empresas, mas de forma alguma obriga as empresas a investirem nesse ou naquele conteúdo, essa escolha recai sobre a empresa, ela que escolhe pra onde vai e quanto será destinado.
Sinceramente, não vejo nada demais nessa pequena intervenção do Governo, afinal o Estado existe também pra proteger a população e exigir um critério mínimo para saber se de fato o projeto é real ou não, faz parte disso.
O que fode tudo, mais uma vez, é o brasileiro! Que com seu "jeitinho malandro" de ser acaba arrumando sempre uma maneira de burlar a lei e obter benefício individual. Ae é dinheiro indo pra produtor malandro, confederação safada, clube de fachada, agente que deveria fiscalizar, etc.
Sobre os filmes ruins, com ex-bbbs ou atores globais, o que posso dizer é que ae eh "culpa" das empresas que investem. Na tentativa de associar a sua marca a um sucesso, para obter mais retorno de exposição, escolhem essas merdas por serem "pop". Poderia e seria mais inteligente, se tentassem garimpar bons roteiros ou staffs promissores, mas acho que preferem não se dar a esse trabalho.
Por fim, a cópia do cinema hollywoodiano eh meio que um paradigma. Eles mesmo tentam se reinventar de vez em quando e não conseguem, o único plus que sempre traz novos ares é a tecnologia, coisa que ainda estamos há anos luz de distância, por isso a sensação de cópia barata. Filme de "arte" no Brasil pode ser um sucesso de crítica, mas costuma ser um fracasso de bilheteria... e nesse caso mais uma vez a culpa é nossa, dos brasileiros.
Acho que não foi, não. Lembro de ter visto o Padilha falar em algum lugar que foi tudo custeado com patrocínio independente.café c/ leite escreveu:Acho que Tropa de Elite foi custeado com dinheiro público, mas nem que fosse um Poderoso Chefão, acho absurdo um país com os nossos problemas se preocupar com cinema.
Shin, vc que é a favor do livre mercado e de um Estado menos interventor deveria ver com bons olhos a possibilidade de uma empresa investir o dinheiro aonde ela quer, revertendo tb em propaganda, ao invés de compulsoriamente entregar tudo na mão do Estado.Shin escreveu:Não faz diferença. É renúncia fiscal e é dinheiro público de qualquer jeito.
O problema do incentivo está aí. Qualquer um que esteja alheio às regras de mercado vai fazer porcaria porque não será responsabilizado por isso.
O cinema brasileiro nunca foi uma maravilha mas de muito tempo pra cá só merdas completas têm sido produzidas aqui. A qualidade CAIU com os incentivos fiscais, com o protecionismo e as cotas, como era de se imaginar.
Já disse e repito: se o cara não tem nada a perder qualquer merda tá bom. Se vender ingresso, ótimo; se der prejuízo foda-se.
Não, Snickit, isso não é bacana, não. A empresa não da dinheiro livremente coisa nenhuma. O Ministério da Cultura aprova o projeto e o pilantra sai de pires na mão pra pegar dinheiro com as grandes empresas, que como teriam que pagar esse dinheiro a título de IRPJ de qualquer forma, entregam pro produtor do filme porque o MinC mandou. Afinal, é melhor pagar pra ter a marca veiculada no cinema - porque os cinemas são OBRIGADOS a exibir a merda do filme nacional que ninguém vê - que jogar dinheiro no bolso do estado. O dinheiro vai pro lixo de qualquer jeito, mas pelo menos aparece na tela do cinema pra dois ou três gatos pingados verem.Snickt escreveu:Shin, vc que é a favor do livre mercado e de um Estado menos interventor deveria ver com bons olhos a possibilidade de uma empresa investir o dinheiro aonde ela quer, revertendo tb em propaganda, ao invés de compulsoriamente entregar tudo na mão do Estado.
O ideal seria um cenário com cargas tributárias menores, fato,mas já que essa opção não é viável no momento, por uma série de fatores que não vem ao caso enumerar agora, uma lei que permite a uma pessoa física ou jurídica reverter parte do seu imposto direto em benefícios pra sociedade local e para si é sim um avanço.
E cara, seja realista: Cinema no Brasil vai se fazer com dinheiro de incentivo fiscal ou não vai ser feito, essa é a realidade, não tem outra opção. E pra mim, antes uma merda do que nada. Achar também que a culpa por não ter material de qualidade é da lei, não passa de bobagem, é só vc ver o que dava retorno aqui no passado, filme dos Trapalhões, da Xuxa, pornochanchada e por aí vai.
Não acho legal também generalizar e dizer que todo mundo que pegar dinheiro de incentivo fiscal vai cagar pro resultado pq já tem seu retorno garantido. Além de querer maximizar o lucro, tenho certeza que tem muita gente querendo aparecer pro cenário mundial, vide o Fernando Meirelles e outros atores que galgaram os degraus até Hollywood a partir de filmes nacionais.
Se vc disser que é a favor de menos cargas tributarias, livre iniciativa de mercado, etc, tô junto contigo. Mas querer demonizar uma lei bacana no meio de um mar de lei merda que só serve pra proteger safado, acho besteira e perda de foco.
Se a lei não atinge todo potencial benéfico que tem, repito o que disse antes, culpe o brasileiro por isso, pois mais uma vez nós (eu, você e os demais) somos os principais culpados por isso!
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