Pessoas más tem desvio de caráter, quem faz o que você citou também. Logo, NESTE CASO, são os mesmos "marginais", independente se são bandidos ou espertões da faculdade.Bruges escreveu:O problema é que não são só marginais que agem assim. Já vi pessoas na faculdade abusando, tirando foto de mulher bêbada, mulher desacordada... Isso é foda e dá muita raiva. Já saí na porrada com um colega de turma por isso.
#primeiroassedio
- Lee Jun-Fan
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Re: #primeiroassedio
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Re: #primeiroassedio
Exatamente, Cícero...cicero escreveu:o ponto é que ninguém aqui está dizendo que a culpa é delas, mas como você citou, bicolor, é melhor conviver de forma responsável, atenuando este risco, do que partir para o enfrentamento com pessoas que não tem disposição de mudança social/comportamental. Afinal, como explicar para um bandido que ele está indo contra a sociedade ao cometer o seus delitos? Para nós isso é muito claro, mas para o meliante não, senão ele não estaria propenso a cometer crimes e barbaridades.
Não se trata de culpar a vítima... se quiser beber, beba... se quiser andar bêbada de madrugada, ande... mas que essa condição vai atrair a atenção de pessoas mal intencionadas, isso vai... eu acho mais fácil evitar esse tipo de situação, justamente para evitar problemas desagradáveis posteriormente... eu acho que não é difícil tomar algumas medidas por simples precaução, pode evitar muitos problemas posteriormente.
Se uma garota está sozinha e vai a uma festa, evidente que a primeira coisa que deve se conscientizar é que não deve extrapolar na bebida.
Lembraram bem de festas de faculdade... quantas garotas já não foram estupradas nessas festas? Se uma garota está desacordada ou semi-desacordada, o sexo também é um estupro, uma vez que ela não tem capacidade de consentir ou negar... a oportunidade da garota estar embriagada fez com que o estupro acontecesse, uma vez que os caras sabem que a garota nem terá capacidade de reconhecer algum deles pelo estado em que se encontra... se estivesse sóbria, evidente que não aconteceria.
Re: #primeiroassedio
É triste ler aqui que o caso de assédio, principalmente com crianças como relataram os colegas, é muito mais recorrente do que eu pesava. Isso é abominável. Não da para entender.
Eu imaginei que isso fosse comum só em regiões muito pobres. Minha sogra trabalhava numa creche do parolim (bairro pobre de Curitiba). As histórias eram escabrosas. É praticamente uma terra sem lei e acontece tudo que vc pode imaginar e não imaginar lá dentro.
Quem tem atação sexual por criança precisa entender que deve ficar só na punheta ou imaginação. Acho que até a castração química deveria ser visto como uma opção.
Eu imaginei que isso fosse comum só em regiões muito pobres. Minha sogra trabalhava numa creche do parolim (bairro pobre de Curitiba). As histórias eram escabrosas. É praticamente uma terra sem lei e acontece tudo que vc pode imaginar e não imaginar lá dentro.
Quem tem atação sexual por criança precisa entender que deve ficar só na punheta ou imaginação. Acho que até a castração química deveria ser visto como uma opção.
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Re: #primeiroassedio
Um dos meus primeiro casos foi de uma criança (menino) de 5 anos e 1/2, de um distrito da cidade que morei e me formei, que é um pólo das ciências da saúde (Vassouras-RJ). Ele tinha sido violentado, e quando a supervisora do curso contou por alto, 10 alunas de antemão desistiram (em meio até choros), e só eu e uma outra aluna nos interessamos. Um ficaria com a criança o outro com a mãe. O caso:bigode69 escreveu:É triste ler aqui que o caso de assédio, principalmente com crianças como relataram os colegas, é muito mais recorrente do que eu pesava. Isso é abominável. Não da para entender.
Eu imaginei que isso fosse comum só em regiões muito pobres. Minha sogra trabalhava numa creche do parolim (bairro pobre de Curitiba). As histórias eram escabrosas. É praticamente uma terra sem lei e acontece tudo que vc pode imaginar e não imaginar lá dentro.
Quem tem atação sexual por criança precisa entender que deve ficar só na punheta ou imaginação. Acho que até a castração química deveria ser visto como uma opção.
Criança de 5 anos violentada por 3 indivíduos: 23a, 19a e 17a.
Dados superficiais dos indivíduos: conhecidos no distrito (devia ter 500 habitantes, para mil) como amigos e que exerciam certo temor por traficarem maconha e cocaína, viviam em botecos bebendo e fazendo arruaça.
Situação: no cair da noite, por volta das 18:30, a criança brincava de bicicleta na rua de casa. A uma quadra de casa, eles abordaram ele é o levaram para uma casa em construção. Lá, abusaram sexual a criança.
Ao ler o laudo do IML, apontava escoriações pelo corpo e lesões no ânus. Ok, era de se imaginar, infelizmente. Mas uma coisa me encucou: lesões no pênis. Imaginei que fossem em decorrencia de colocarem ele de bruço na hora do ato, com o chão inacabado da casa em construção causando atrito no pênis e machucando.
Entrevista com a mãe: ao relatar o que aconteceu, a mãe disse que a criança relatou que dois dos vagabundos, além de penetrarem (ou tentarem), fizeram oral na criança, chegando a morder o pênis do mesmo - muito provável que também na maldade pura, pois ereção seria impossível é fora o tamanho do pênis.
Fato reset no mundo: uma parte da população do distrito cortou todo contato com a mãe, vó e criança. Outra parte ameaçava, dizendo que era tudo mentira sobre os indivíduos - parentes e amigos. Na escola, a criança virou piada das outras crianças, as maiores principalmente, com brincadeiras que faziam referência a sexualidade dele e as lesões no ânus.
A criança em terapia nunca tocou no assunto do ato criminoso, apenas algumas vezes sobre o bullying (isso SIM é bullying).
Trabalhamos 6 meses com eles. Após não aguentarem a pressão do local e do medo após dois dos criminosos serem soltos (17a e 19a) e voltarem para lá, a mãe trocou de cidade. Nunca mais tivemos noticia após encaminharmos o caso.
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Re: #primeiroassedio
Caralho, que relato fodaLee Jun-Fan escreveu:
Um dos meus primeiro casos foi de uma criança (menino) de 5 anos e 1/2, de um distrito da cidade que morei e me formei, que é um pólo das ciências da saúde (Vassouras-RJ). Ele tinha sido violentado, e quando a supervisora do curso contou por alto, 10 alunas de antemão desistiram (em meio até choros), e só eu e uma outra aluna nos interessamos. Um ficaria com a criança o outro com a mãe. O caso:
Criança de 5 anos violentada por 3 indivíduos: 23a, 19a e 17a.
Dados superficiais dos indivíduos: conhecidos no distrito (devia ter 500 habitantes, para mil) como amigos e que exerciam certo temor por traficarem maconha e cocaína, viviam em botecos bebendo e fazendo arruaça.
Situação: no cair da noite, por volta das 18:30, a criança brincava de bicicleta na rua de casa. A uma quadra de casa, eles abordaram ele é o levaram para uma casa em construção. Lá, abusaram sexual a criança.
Ao ler o laudo do IML, apontava escoriações pelo corpo e lesões no ânus. Ok, era de se imaginar, infelizmente. Mas uma coisa me encucou: lesões no pênis. Imaginei que fossem em decorrencia de colocarem ele de bruço na hora do ato, com o chão inacabado da casa em construção causando atrito no pênis e machucando.
Entrevista com a mãe: ao relatar o que aconteceu, a mãe disse que a criança relatou que dois dos vagabundos, além de penetrarem (ou tentarem), fizeram oral na criança, chegando a morder o pênis do mesmo - muito provável que também na maldade pura, pois ereção seria impossível é fora o tamanho do pênis.
Fato reset no mundo: uma parte da população do distrito cortou todo contato com a mãe, vó e criança. Outra parte ameaçava, dizendo que era tudo mentira sobre os indivíduos - parentes e amigos. Na escola, a criança virou piada das outras crianças, as maiores principalmente, com brincadeiras que faziam referência a sexualidade dele e as lesões no ânus.
A criança em terapia nunca tocou no assunto do ato criminoso, apenas algumas vezes sobre o bullying (isso SIM é bullying).
Trabalhamos 6 meses com eles. Após não aguentarem a pressão do local e do medo após dois dos criminosos serem soltos (17a e 19a) e voltarem para lá, a mãe trocou de cidade. Nunca mais tivemos noticia após encaminharmos o caso.

Coitada da criança velho, PQP! E que povo filho da puta esse em? VSF!
Tu tinha que ter dado uma de Daredevil, ter ido atrás e arregaçado esses vagabundos hueheuehue

- Rinoceronte
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Re: #primeiroassedio
Putz, que bom que tem o Estado com regras, policia e juridico para tornar a decisao "equilibrada", porque se deixar na mao de pessoas normais (eu me incluo), a vontade é de socar muito um filho da puta desses, até sei la que ponto...
Site que traz highlights / gifs de lutas, com postagens em tempo real durante eventos:
http://stationfy.com/





Re: #primeiroassedio
Por essas e outras, sou favorável à pena de morte.Lee Jun-Fan escreveu:
Um dos meus primeiro casos foi de uma criança (menino) de 5 anos e 1/2, de um distrito da cidade que morei e me formei, que é um pólo das ciências da saúde (Vassouras-RJ). Ele tinha sido violentado, e quando a supervisora do curso contou por alto, 10 alunas de antemão desistiram (em meio até choros), e só eu e uma outra aluna nos interessamos. Um ficaria com a criança o outro com a mãe. O caso:
Criança de 5 anos violentada por 3 indivíduos: 23a, 19a e 17a.
Dados superficiais dos indivíduos: conhecidos no distrito (devia ter 500 habitantes, para mil) como amigos e que exerciam certo temor por traficarem maconha e cocaína, viviam em botecos bebendo e fazendo arruaça.
Situação: no cair da noite, por volta das 18:30, a criança brincava de bicicleta na rua de casa. A uma quadra de casa, eles abordaram ele é o levaram para uma casa em construção. Lá, abusaram sexual a criança.
Ao ler o laudo do IML, apontava escoriações pelo corpo e lesões no ânus. Ok, era de se imaginar, infelizmente. Mas uma coisa me encucou: lesões no pênis. Imaginei que fossem em decorrencia de colocarem ele de bruço na hora do ato, com o chão inacabado da casa em construção causando atrito no pênis e machucando.
Entrevista com a mãe: ao relatar o que aconteceu, a mãe disse que a criança relatou que dois dos vagabundos, além de penetrarem (ou tentarem), fizeram oral na criança, chegando a morder o pênis do mesmo - muito provável que também na maldade pura, pois ereção seria impossível é fora o tamanho do pênis.
Fato reset no mundo: uma parte da população do distrito cortou todo contato com a mãe, vó e criança. Outra parte ameaçava, dizendo que era tudo mentira sobre os indivíduos - parentes e amigos. Na escola, a criança virou piada das outras crianças, as maiores principalmente, com brincadeiras que faziam referência a sexualidade dele e as lesões no ânus.
A criança em terapia nunca tocou no assunto do ato criminoso, apenas algumas vezes sobre o bullying (isso SIM é bullying).
Trabalhamos 6 meses com eles. Após não aguentarem a pressão do local e do medo após dois dos criminosos serem soltos (17a e 19a) e voltarem para lá, a mãe trocou de cidade. Nunca mais tivemos noticia após encaminharmos o caso.
"Ser famoso na Internet vale tanto quanto ser rico no Banco Imobiliário." by NoFun
"Você fala uma mentira na TV e 100 milhões de pessoas te assistem. Depois, três artigos te desmentem e cinco mil pessoas lêem." by César Benjamin
"Você fala uma mentira na TV e 100 milhões de pessoas te assistem. Depois, três artigos te desmentem e cinco mil pessoas lêem." by César Benjamin
Online
em relação ao assunto do tópico: concordo que isso não é assédio, e é oportunismo trazer o feminismo à tona por isso
Re: #primeiroassedio
sei que o assunto não é esse, mas é impressionante o quanto crianças podem ser ruins, completamente desprovidas de qualquer sentimento de empatia, credo... não sei direito o que pensar dissoLee Jun-Fan escreveu:
Um dos meus primeiro casos foi de uma criança (menino) de 5 anos e 1/2, de um distrito da cidade que morei e me formei, que é um pólo das ciências da saúde (Vassouras-RJ). Ele tinha sido violentado, e quando a supervisora do curso contou por alto, 10 alunas de antemão desistiram (em meio até choros), e só eu e uma outra aluna nos interessamos. Um ficaria com a criança o outro com a mãe. O caso:
Criança de 5 anos violentada por 3 indivíduos: 23a, 19a e 17a.
Dados superficiais dos indivíduos: conhecidos no distrito (devia ter 500 habitantes, para mil) como amigos e que exerciam certo temor por traficarem maconha e cocaína, viviam em botecos bebendo e fazendo arruaça.
Situação: no cair da noite, por volta das 18:30, a criança brincava de bicicleta na rua de casa. A uma quadra de casa, eles abordaram ele é o levaram para uma casa em construção. Lá, abusaram sexual a criança.
Ao ler o laudo do IML, apontava escoriações pelo corpo e lesões no ânus. Ok, era de se imaginar, infelizmente. Mas uma coisa me encucou: lesões no pênis. Imaginei que fossem em decorrencia de colocarem ele de bruço na hora do ato, com o chão inacabado da casa em construção causando atrito no pênis e machucando.
Entrevista com a mãe: ao relatar o que aconteceu, a mãe disse que a criança relatou que dois dos vagabundos, além de penetrarem (ou tentarem), fizeram oral na criança, chegando a morder o pênis do mesmo - muito provável que também na maldade pura, pois ereção seria impossível é fora o tamanho do pênis.
Fato reset no mundo: uma parte da população do distrito cortou todo contato com a mãe, vó e criança. Outra parte ameaçava, dizendo que era tudo mentira sobre os indivíduos - parentes e amigos. Na escola, a criança virou piada das outras crianças, as maiores principalmente, com brincadeiras que faziam referência a sexualidade dele e as lesões no ânus.
A criança em terapia nunca tocou no assunto do ato criminoso, apenas algumas vezes sobre o bullying (isso SIM é bullying).
Trabalhamos 6 meses com eles. Após não aguentarem a pressão do local e do medo após dois dos criminosos serem soltos (17a e 19a) e voltarem para lá, a mãe trocou de cidade. Nunca mais tivemos noticia após encaminharmos o caso.
em relação ao assunto do tópico: concordo que isso não é assédio, e é oportunismo trazer o feminismo à tona por isso
Re: #primeiroassedio
Ao ler o relato lembrei do filme Dogville na hora. A sociedade inteira fudida. Tudo errado. Bem que podia rolar uma chacina igual no filme.Lee Jun-Fan escreveu:
Um dos meus primeiro casos foi de uma criança (menino) de 5 anos e 1/2, de um distrito da cidade que morei e me formei, que é um pólo das ciências da saúde (Vassouras-RJ). Ele tinha sido violentado, e quando a supervisora do curso contou por alto, 10 alunas de antemão desistiram (em meio até choros), e só eu e uma outra aluna nos interessamos. Um ficaria com a criança o outro com a mãe. O caso:
Criança de 5 anos violentada por 3 indivíduos: 23a, 19a e 17a.
Dados superficiais dos indivíduos: conhecidos no distrito (devia ter 500 habitantes, para mil) como amigos e que exerciam certo temor por traficarem maconha e cocaína, viviam em botecos bebendo e fazendo arruaça.
Situação: no cair da noite, por volta das 18:30, a criança brincava de bicicleta na rua de casa. A uma quadra de casa, eles abordaram ele é o levaram para uma casa em construção. Lá, abusaram sexual a criança.
Ao ler o laudo do IML, apontava escoriações pelo corpo e lesões no ânus. Ok, era de se imaginar, infelizmente. Mas uma coisa me encucou: lesões no pênis. Imaginei que fossem em decorrencia de colocarem ele de bruço na hora do ato, com o chão inacabado da casa em construção causando atrito no pênis e machucando.
Entrevista com a mãe: ao relatar o que aconteceu, a mãe disse que a criança relatou que dois dos vagabundos, além de penetrarem (ou tentarem), fizeram oral na criança, chegando a morder o pênis do mesmo - muito provável que também na maldade pura, pois ereção seria impossível é fora o tamanho do pênis.
Fato reset no mundo: uma parte da população do distrito cortou todo contato com a mãe, vó e criança. Outra parte ameaçava, dizendo que era tudo mentira sobre os indivíduos - parentes e amigos. Na escola, a criança virou piada das outras crianças, as maiores principalmente, com brincadeiras que faziam referência a sexualidade dele e as lesões no ânus.
A criança em terapia nunca tocou no assunto do ato criminoso, apenas algumas vezes sobre o bullying (isso SIM é bullying).
Trabalhamos 6 meses com eles. Após não aguentarem a pressão do local e do medo após dois dos criminosos serem soltos (17a e 19a) e voltarem para lá, a mãe trocou de cidade. Nunca mais tivemos noticia após encaminharmos o caso.
Bandido que defende bandido tem que ser escrachado também. Tem que ter casa incendiada, sofrer hostilidade, etc. Dentre as piores atrocidades que eu imaginei com os 3 delinquentes, a mais amena seria no mínimo divulgar o nome desses vagabundos na TV, Facebook e deixar a natureza cuidar do resto. Se morrerem amanhã ou depois não vão fazer falta e nem precisa de investigação.
Re: #primeiroassedio
ah cara, que troço absurdo, nojento, revoltante, insuportável que é saber que soltaram esses 2 criminosos. PQP, desanimador demais. não sei pq diabos chamam a nossa "justiça" de "justiça". isso daí não é justiça nem no inferno, vão se foderem, país de merda, país de defensores de bandido, país em que o objetivo das leis é somente fazer com que o crime compense. que piada que é essa bosta onde vivemos. um legítimo puteiro de 8 milhões de km quadrados (com todo respeito aos puteiros).Lee Jun-Fan escreveu:
Um dos meus primeiro casos foi de uma criança (menino) de 5 anos e 1/2, de um distrito da cidade que morei e me formei, que é um pólo das ciências da saúde (Vassouras-RJ). Ele tinha sido violentado, e quando a supervisora do curso contou por alto, 10 alunas de antemão desistiram (em meio até choros), e só eu e uma outra aluna nos interessamos. Um ficaria com a criança o outro com a mãe. O caso:
Criança de 5 anos violentada por 3 indivíduos: 23a, 19a e 17a.
Dados superficiais dos indivíduos: conhecidos no distrito (devia ter 500 habitantes, para mil) como amigos e que exerciam certo temor por traficarem maconha e cocaína, viviam em botecos bebendo e fazendo arruaça.
Situação: no cair da noite, por volta das 18:30, a criança brincava de bicicleta na rua de casa. A uma quadra de casa, eles abordaram ele é o levaram para uma casa em construção. Lá, abusaram sexual a criança.
Ao ler o laudo do IML, apontava escoriações pelo corpo e lesões no ânus. Ok, era de se imaginar, infelizmente. Mas uma coisa me encucou: lesões no pênis. Imaginei que fossem em decorrencia de colocarem ele de bruço na hora do ato, com o chão inacabado da casa em construção causando atrito no pênis e machucando.
Entrevista com a mãe: ao relatar o que aconteceu, a mãe disse que a criança relatou que dois dos vagabundos, além de penetrarem (ou tentarem), fizeram oral na criança, chegando a morder o pênis do mesmo - muito provável que também na maldade pura, pois ereção seria impossível é fora o tamanho do pênis.
Fato reset no mundo: uma parte da população do distrito cortou todo contato com a mãe, vó e criança. Outra parte ameaçava, dizendo que era tudo mentira sobre os indivíduos - parentes e amigos. Na escola, a criança virou piada das outras crianças, as maiores principalmente, com brincadeiras que faziam referência a sexualidade dele e as lesões no ânus.
A criança em terapia nunca tocou no assunto do ato criminoso, apenas algumas vezes sobre o bullying (isso SIM é bullying).
Trabalhamos 6 meses com eles. Após não aguentarem a pressão do local e do medo após dois dos criminosos serem soltos (17a e 19a) e voltarem para lá, a mãe trocou de cidade. Nunca mais tivemos noticia após encaminharmos o caso.
sem dúvidas. por mim metia na cadeia todo mundo envolvido na soltura de lixos assim. de preferência na mesma cela. ou então tinha que ter a obrigação de abrigar o criminoso dentro de sua casa. acha que o cara tá apto a ser solto? beleza, então ele vai ficar solto dentro da tua casa, dormindo sob o mesmo teto de tua mulher e filhos. se o cara fizer merda, nada mais justo que quem pague seja quem soltou ele. acabava na hora essa PUTARIA. aliás, de quebra, acabava na hora com os "dh" tb.bigode69 escreveu: Ao ler o relato lembrei do filme Dogville na hora. A sociedade inteira fudida. Tudo errado. Bem que podia rolar uma chacina igual no filme.
Bandido que defende bandido tem que ser escrachado também. Tem que ter casa incendiada, sofrer hostilidade, etc. Dentre as piores atrocidades que eu imaginei com os 3 delinquentes, a mais amena seria no mínimo divulgar o nome desses vagabundos na TV, Facebook e deixar a natureza cuidar do resto. Se morrerem amanhã ou depois não vão fazer falta e nem precisa de investigação.
Re: #primeiroassedio
Excelente. Queria que alguém intimasse aquela Maria do Rosário para levar algum dimenor ou algum anjinho desses para dormir no quarto do lado da filha dela (isso se ela tiver filhos). Pode ser parente ou o que for. Se ela defende tanto que prove dessa forma o que prega ou cale-se para sempre. Oportunista filha da puta. Tão falsa quanto edir Macedo da vida pedindo dinheiro para miserável. Como se ele acreditasse em Deus e a baboseira toda que ele prega. Um pede dinheiro e outro pede atenção e voto. Escórias.brunolobo escreveu: ah cara, que troço absurdo, nojento, revoltante, insuportável que é saber que soltaram esses 2 criminosos. PQP, desanimador demais. não sei pq diabos chamam a nossa "justiça" de "justiça". isso daí não é justiça nem no inferno, vão se foderem, país de merda, país de defensores de bandido, país em que o objetivo das leis é somente fazer com que o crime compense. que piada que é essa bosta onde vivemos. um legítimo puteiro de 8 milhões de km quadrados (com todo respeito aos puteiros).
sem dúvidas. por mim metia na cadeia todo mundo envolvido na soltura de lixos assim. de preferência na mesma cela. ou então tinha que ter a obrigação de abrigar o criminoso dentro de sua casa. acha que o cara tá apto a ser solto? beleza, então ele vai ficar solto dentro da tua casa, dormindo sob o mesmo teto de tua mulher e filhos. se o cara fizer merda, nada mais justo que quem pague seja quem soltou ele. acabava na hora essa PUTARIA. aliás, de quebra, acabava na hora com os "dh" tb.
Re: #primeiroassedio
eu tenho CERTEZA ABSOLUTA que toda essa gente nefasta estilo maria do rosario parariam com sua defesa de bandido NA EXATA HORA em que essa - justíssima - regra de "levar pra casa" fosse imposta. iam ter que achar outra coisa pra fazer, achar outra teta pra mamar, vender pipoca na rua, sei lá. mas manter a defesa de bandido, não teriam culhão para (embora seria MUITO legal se tivessem, alguém malévolo assim sofrendo justamente na mão de um bandido é algo extremamente poético, de chorar de alegria).bigode69 escreveu: Excelente. Queria que alguém intimasse aquela Maria do Rosário para levar algum dimenor ou algum anjinho desses para dormir no quarto do lado da filha dela (isso se ela tiver filhos). Pode ser parente ou o que for. Se ela defende tanto que prove dessa forma o que prega ou cale-se para sempre. Oportunista filha da puta. Tão falsa quanto edir Macedo da vida pedindo dinheiro para miserável. Como se ele acreditasse em Deus e a baboseira toda que ele prega. Um pede dinheiro e outro pede atenção e voto. Escórias.
- MãoDeMacaco
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Re: #primeiroassedio
Tópico pesado !
Sem querer fugir do assunto, mas Lee Jun-Fan, como você faz pra digerir essas histórias ? Com certeza deve ter muitas desse nível ou até piores que você já trabalhou, como você faz pra isso não te afetar ?
Eu fico com ódio só de ler, sou fraco pra caralho com histórias assim, quase não consegui terminar de assistir o Caçador de Pipas e nem passei perto do livro por causa da cena de estupro.
Sem querer fugir do assunto, mas Lee Jun-Fan, como você faz pra digerir essas histórias ? Com certeza deve ter muitas desse nível ou até piores que você já trabalhou, como você faz pra isso não te afetar ?
Eu fico com ódio só de ler, sou fraco pra caralho com histórias assim, quase não consegui terminar de assistir o Caçador de Pipas e nem passei perto do livro por causa da cena de estupro.
Re: #primeiroassedio
pra mim o mais asqueroso, intragável, indigerível de tudo não são as histórias, mas sim a nossa "justiça" agindo em favor dos autores das atrocidades (algo tb presente em TODAS essas histórias do lee). isso me embrulha mais o estômago, me faz mais mal do que qualquer - outra - atrocidade que o ser humano possa cometer.MãoDeMacaco escreveu:Tópico pesado !
Sem querer fugir do assunto, mas Lee Jun-Fan, como você faz pra digerir essas histórias ? Com certeza deve ter muitas desse nível ou até piores que você já trabalhou, como você faz pra isso não te afetar ?
Eu fico com ódio só de ler, sou fraco pra caralho com histórias assim, quase não consegui terminar de assistir o Caçador de Pipas e nem passei perto do livro por causa da cena de estupro.
- Lee Jun-Fan
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Re: #primeiroassedio
Bem, tenho acompanhamento psicológico também, mas estou em alta, já com tempo de estrada.MãoDeMacaco escreveu:Tópico pesado !
Sem querer fugir do assunto, mas Lee Jun-Fan, como você faz pra digerir essas histórias ? Com certeza deve ter muitas desse nível ou até piores que você já trabalhou, como você faz pra isso não te afetar ?
Eu fico com ódio só de ler, sou fraco pra caralho com histórias assim, quase não consegui terminar de assistir o Caçador de Pipas e nem passei perto do livro por causa da cena de estupro.
Conscientemente, digiro muito bem. Mas inconscientemente me afeta, sim. Não sonho mais, do estilo "eu no sonho", é uma sucessão de pesadelos, fragmentados e sem nexo. Alto como várias histórias picotadas num flash. No dia seguinte não lembro de nada direito. O sono é péssimo e bem pesado. Um professo meu, decano, disse que isso é bem comum e em especial com psicanalistas, e que ele também convivia com isso.
Tem dias que atendo por planos, são 30 minutos de sessão. Vou, com pausa apenas para almoço (bicando um sanduíche entre um atendimento e outro), de 08:30 às 21:00. Saio exaurido da clínica. Mas não fico pensando nos casos (fora estudos) ou abalado.
Mas isso é comum, e não é igual médico, pois o nível de transferência com o paciente é muito alto.
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