#primeiroassedio
Re: #primeiroassedio
Não acho que essas campanhas façam isso de maneira objetiva nofã.
Querem desconstruir o machismo através do feminismo, mas este último tem sido muito mais uma corrente/movimento político, ideológico e filosófico para romper padrões, do que propriamente movimento para promover discussão, direitos e igualdade. Realmente e absurdamente as mulheres são muito mais vítimas de assédio do que os homens, isso é inegável, porém muitos meninos também são assediados, e por não terem alguém que os promova a caráter de causa, morrem no esquecimento. Enquanto isso, o dito feminismo está mais preocupado em desconstruir o homem do que amparar as vítimas. As lideranças negam isso que estou falando, sempre colocam em pauta as vítimas, mas na prática fazem mais barulho levantando as bandeiras do movimento do que as causas, sem solidarizarem-se de fato.
Para mim é uma questão maior do que masculinidade: é mediocridade, banditismo e falta de valores. Assédio e estupro são crimes e os acusados deveriam ser punidos. Com boa educação é possível um homem entenda o seu papel social e saiba que uma mulher não pode declinar as suas vontades mesmo que na marra, ou ser seu objeto sexual.
Querem desconstruir o machismo através do feminismo, mas este último tem sido muito mais uma corrente/movimento político, ideológico e filosófico para romper padrões, do que propriamente movimento para promover discussão, direitos e igualdade. Realmente e absurdamente as mulheres são muito mais vítimas de assédio do que os homens, isso é inegável, porém muitos meninos também são assediados, e por não terem alguém que os promova a caráter de causa, morrem no esquecimento. Enquanto isso, o dito feminismo está mais preocupado em desconstruir o homem do que amparar as vítimas. As lideranças negam isso que estou falando, sempre colocam em pauta as vítimas, mas na prática fazem mais barulho levantando as bandeiras do movimento do que as causas, sem solidarizarem-se de fato.
Para mim é uma questão maior do que masculinidade: é mediocridade, banditismo e falta de valores. Assédio e estupro são crimes e os acusados deveriam ser punidos. Com boa educação é possível um homem entenda o seu papel social e saiba que uma mulher não pode declinar as suas vontades mesmo que na marra, ou ser seu objeto sexual.

GB Campinas
Re: #primeiroassedio
Também já fui assediado por bixa velha quando era adolescente. Até concordo com o Nofun que esse tipo de campanha é necessário, mas não concordo com essa vitimização que algumas fazem, como só elas tivessem passado por isso na vida.
Na real, pela reação que ando vendo por aí, as feminazis estão causando um efeito exatamente o contrário do que elas gostariam: as pessoas estão começando a demonizar o feminismo e ele tá virando chacota.
Na real, pela reação que ando vendo por aí, as feminazis estão causando um efeito exatamente o contrário do que elas gostariam: as pessoas estão começando a demonizar o feminismo e ele tá virando chacota.
- MãoDeMacaco
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Re: #primeiroassedio
Caralho, acabou com meu dia, sempre fui super protetor com as mulheres da minha vida (irmã, namorada, mãe..), quem é homem sabe o que um filho da puta é capaz de fazer por uma buceta e muitas vezes algumas mulheres nao tem esse dissernimento. Não é culpar a vitíma, mas a mulher tem que ter essa maldade de se defender e evitar situaçoes de risco. Nossa sociedade é escrota e essa luta do feminismo eu apoio.
Como os foristas disseram não é só mulher que é abusada, eu sempre tive meu pai muito presente na minha vida e desde criança ele me falava sobre isso, então sempre fui cabrero. Me lembrei de um caso de quando tinha 10 anos. Tinha um colega que tinha PC e a gente ia na casa dele jogar (era o único que tinha video-game também), ver uns porn, nem sabia o que era sexo direito, mas achava legal. Um dia tava eu e mais um na casa desse moleque e ele perguntou se eu ja tinha feito sexo, felei que já, que comia geral e aqueles papos de moleque kk.Ele falou que já tinha feito também, mas com um priminho dele. Na hora eu fiquei meio confuso e perguntei se o primo nao tinha contado pra ninguém, ele disse que ameaçou oprimo e se ele contasse arrebentaria o primo.
Hoje esse cara é meio popular entre o pessoal da minha idade, e sempreqe trombo ele na rua lembro dessa historia.
Como os foristas disseram não é só mulher que é abusada, eu sempre tive meu pai muito presente na minha vida e desde criança ele me falava sobre isso, então sempre fui cabrero. Me lembrei de um caso de quando tinha 10 anos. Tinha um colega que tinha PC e a gente ia na casa dele jogar (era o único que tinha video-game também), ver uns porn, nem sabia o que era sexo direito, mas achava legal. Um dia tava eu e mais um na casa desse moleque e ele perguntou se eu ja tinha feito sexo, felei que já, que comia geral e aqueles papos de moleque kk.Ele falou que já tinha feito também, mas com um priminho dele. Na hora eu fiquei meio confuso e perguntei se o primo nao tinha contado pra ninguém, ele disse que ameaçou oprimo e se ele contasse arrebentaria o primo.
Hoje esse cara é meio popular entre o pessoal da minha idade, e sempreqe trombo ele na rua lembro dessa historia.
Re: #primeiroassedio
O problema não é o feminismo... são as feministas...

"Brasil Acima de tudo, Lúcifer acima de todos!!!"
Re: #primeiroassedio
Assédio com criança ocorre muito. Quando eu tinha 11 anos um tiozao velho quis me passar a mão na praia, sorte que eu já manjava dos paranauês de karatê na época. Tomou umas bicas e saiu fora... Ultimamente estou biased com assédios que crianças sofrem na escola e etcs.
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Re: #primeiroassedio
Claro que uma campanha não vai mudar o doente, a idéia da campanha é que essa sociedade de merda não forme MAIS doentes no futuro, é simples assim.
Galera gosta de apontar dedo pra não ter que mudar o que faz de errado, é foda ter que olhar o defeito dentro do próprio umbigo.
Galera gosta de apontar dedo pra não ter que mudar o que faz de errado, é foda ter que olhar o defeito dentro do próprio umbigo.
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Re: #primeiroassedio
Só pra se pensar, tem a porra do Masterchef infantil e tem filho da puta falando de uma menina de 12 anos, como se fosse uma profissional do sexo.
Bando de doentes do caralho.
Bando de doentes do caralho.
Re: #primeiroassedio
Tenho um colega jovem, boa pinta, gente fina e masculino. Porém o cara sempre teve dificuldades em pegar mulher. Não que seja viado, pelo menos não saiu do armário ou tem algum trejeito mais específico que aponte isto, mas o cara tem medo de chegar em mulher, de se relacionar e ser negado. Até aí tudo bem, muitos caras legais sofrem disso, eu mesmo, sempre tive problemas com rejeição e no caso de mulheres esse problema se torna ainda pior.
O fato é que um dia viajando com um colega em comum, o rapaz me contou uma história de que na escolinha esse piá que relatei acima foi pego no banheiro fazendo troca-troca com outro amiguinho. Pelo que se conta, ele foi induzido ou assediado, algo assim. Pior que a escola toda ficou sabendo e mesmo muito criança, a molecada zoou legal por vários anos. Não sei, não tenho tanta intimidade, mas observo que esse assédio refletiu muito na personalidade dele, inclusive justificando o medo/receio e auto afirmação que ele tem em relação ao sexo feminino. A família soube na época, levou a psicólogos, orientou e tudo mais, todavia, acho que isso reflete na vida dele até hoje.
O fato é que um dia viajando com um colega em comum, o rapaz me contou uma história de que na escolinha esse piá que relatei acima foi pego no banheiro fazendo troca-troca com outro amiguinho. Pelo que se conta, ele foi induzido ou assediado, algo assim. Pior que a escola toda ficou sabendo e mesmo muito criança, a molecada zoou legal por vários anos. Não sei, não tenho tanta intimidade, mas observo que esse assédio refletiu muito na personalidade dele, inclusive justificando o medo/receio e auto afirmação que ele tem em relação ao sexo feminino. A família soube na época, levou a psicólogos, orientou e tudo mais, todavia, acho que isso reflete na vida dele até hoje.

GB Campinas
Re: #primeiroassedio
Assédio ocorre de maneira muito comum na nossa sociedade. Eu mesmo certa vez fui vítima.
Na época, estava voltando de Ribeirão Preto no último horário do Cometa para Campinas. Como o ônibus chegou muito tarde na rodoviária, pedi uma carona no carro que ia para Poços de Caldas, pois o mesmo passa próximo da minha casa quando acessa as rodovias rumo a cidade mineira. Bom, fui orientado a esperar no terminal, já que era outro veículo de outra linha e ficar próximo de um funcionário da empresa que também ia no mesmo veículo. O ônibus chegou, praticamente lotado, mas tinham duas poltronas e fui eu e o rapaz. Na época estava com uma bermuda esportiva, desses panos mais moles, e senti o cara esfregando a mão na minha perna. Achei muito estranho. Foi aí que o cidadão disse que estava apalpando o tecido da vestimenta pois achava aquele pano muito gostoso e continuou fazendo aquilo em direção ao meu membro. Sei que do estado estático, na hora que ele teve a cara de pau de se justificar (confesso que fiquei em choque, sem reação), levantei e fui correndo na cabine apontar para o motorista o local que eu ia descer. Não comentei nada com o condutor, mas fiquei muito sem graça e constrangido.
Isso tem uns 5 ou mais anos atrás. Eu estava no auge dos meus 20 e poucos anos, e o assediador, aparentemente homossexual pelos trejeitos e o fato propriamente dito, aparentava ser mais novo do que eu.
Muitos depois, numa visão masculinizada, me questionaram o porquê de na hora não der dado porrada no cara; Não deu, fiquei sem reação, estático, confuso, pois não estava acreditando que aquilo estava acontecendo comigo. Penso que na hora do assédio muitas mulheres, ou homens que sofrem desse mal, se sentem assim, buscando auxílio apenas instantes depois, quando caem em si.
Na época, estava voltando de Ribeirão Preto no último horário do Cometa para Campinas. Como o ônibus chegou muito tarde na rodoviária, pedi uma carona no carro que ia para Poços de Caldas, pois o mesmo passa próximo da minha casa quando acessa as rodovias rumo a cidade mineira. Bom, fui orientado a esperar no terminal, já que era outro veículo de outra linha e ficar próximo de um funcionário da empresa que também ia no mesmo veículo. O ônibus chegou, praticamente lotado, mas tinham duas poltronas e fui eu e o rapaz. Na época estava com uma bermuda esportiva, desses panos mais moles, e senti o cara esfregando a mão na minha perna. Achei muito estranho. Foi aí que o cidadão disse que estava apalpando o tecido da vestimenta pois achava aquele pano muito gostoso e continuou fazendo aquilo em direção ao meu membro. Sei que do estado estático, na hora que ele teve a cara de pau de se justificar (confesso que fiquei em choque, sem reação), levantei e fui correndo na cabine apontar para o motorista o local que eu ia descer. Não comentei nada com o condutor, mas fiquei muito sem graça e constrangido.
Isso tem uns 5 ou mais anos atrás. Eu estava no auge dos meus 20 e poucos anos, e o assediador, aparentemente homossexual pelos trejeitos e o fato propriamente dito, aparentava ser mais novo do que eu.
Muitos depois, numa visão masculinizada, me questionaram o porquê de na hora não der dado porrada no cara; Não deu, fiquei sem reação, estático, confuso, pois não estava acreditando que aquilo estava acontecendo comigo. Penso que na hora do assédio muitas mulheres, ou homens que sofrem desse mal, se sentem assim, buscando auxílio apenas instantes depois, quando caem em si.

GB Campinas
Re: #primeiroassedio
Quando eu treinei judô pela primeira vez (ainda adolescente), um tiozão lá veio com umas brincadeiras estranhas para o meu lado. Eu não dei trela e ele parou. Depois eu o vi fazendo o mesmo com um garoto na faixa dos 12.
Como meus pais sempre falaram muito sobre assédio, desde que eu era moleque, chamei o professor num canto e contei o que tinha acontecido. Ele ficou surpreso e questionou se eu não estava fazendo mau juízo do cara, mas disse que ficaria ligado.
Coincidência ou não, nunca mais vi o tiozão repetindo as "brincadeiras" com mais ninguém. Foda é que era daqueles caras piadistas, engraçados e tals. Acho que esses pedófilos se valem dessa aparência "boazinha" pra atacar.
Como meus pais sempre falaram muito sobre assédio, desde que eu era moleque, chamei o professor num canto e contei o que tinha acontecido. Ele ficou surpreso e questionou se eu não estava fazendo mau juízo do cara, mas disse que ficaria ligado.
Coincidência ou não, nunca mais vi o tiozão repetindo as "brincadeiras" com mais ninguém. Foda é que era daqueles caras piadistas, engraçados e tals. Acho que esses pedófilos se valem dessa aparência "boazinha" pra atacar.
"Ser famoso na Internet vale tanto quanto ser rico no Banco Imobiliário." by NoFun
"Você fala uma mentira na TV e 100 milhões de pessoas te assistem. Depois, três artigos te desmentem e cinco mil pessoas lêem." by César Benjamin
"Você fala uma mentira na TV e 100 milhões de pessoas te assistem. Depois, três artigos te desmentem e cinco mil pessoas lêem." by César Benjamin
Re: #primeiroassedio
O importante é o caixão bem pesado...
Re: #primeiroassedio
Se parar de beber e andar alcoolizada por aí a probabilidade disso acontecer diminui bastante.
Re: #primeiroassedio
Se você batesse no cara seria taxado de homofóbico.cicero escreveu:Assédio ocorre de maneira muito comum na nossa sociedade. Eu mesmo certa vez fui vítima.
Na época, estava voltando de Ribeirão Preto no último horário do Cometa para Campinas. Como o ônibus chegou muito tarde na rodoviária, pedi uma carona no carro que ia para Poços de Caldas, pois o mesmo passa próximo da minha casa quando acessa as rodovias rumo a cidade mineira. Bom, fui orientado a esperar no terminal, já que era outro veículo de outra linha e ficar próximo de um funcionário da empresa que também ia no mesmo veículo. O ônibus chegou, praticamente lotado, mas tinham duas poltronas e fui eu e o rapaz. Na época estava com uma bermuda esportiva, desses panos mais moles, e senti o cara esfregando a mão na minha perna. Achei muito estranho. Foi aí que o cidadão disse que estava apalpando o tecido da vestimenta pois achava aquele pano muito gostoso e continuou fazendo aquilo em direção ao meu membro. Sei que do estado estático, na hora que ele teve a cara de pau de se justificar (confesso que fiquei em choque, sem reação), levantei e fui correndo na cabine apontar para o motorista o local que eu ia descer. Não comentei nada com o condutor, mas fiquei muito sem graça e constrangido.
Isso tem uns 5 ou mais anos atrás. Eu estava no auge dos meus 20 e poucos anos, e o assediador, aparentemente homossexual pelos trejeitos e o fato propriamente dito, aparentava ser mais novo do que eu.
Muitos depois, numa visão masculinizada, me questionaram o porquê de na hora não der dado porrada no cara; Não deu, fiquei sem reação, estático, confuso, pois não estava acreditando que aquilo estava acontecendo comigo. Penso que na hora do assédio muitas mulheres, ou homens que sofrem desse mal, se sentem assim, buscando auxílio apenas instantes depois, quando caem em si.
Sobre a história da mina, como falaram ai isso não é assédio, é estupro! Crime seríssimo que nada tem haver com machismo/feminismo.
O foda são as feministas de facebook. Vou colocar outro link aqui para estender a discussão. Esse texto foi compartilhado por tudo q eh feminista chata do meu face. http://www.vice.com/pt_br/read/tentei-d ... rando-tabu" onclick="window.open(this.href);return false;
basicamente a mina se propõe a dizer sim para todos os caras que a "assediam", porém ao meu ver puxar papo na rua/chamar para fumar um beck não tem ABSOLUTAMENTE NADA DE ASSÉDIO.
A quitter never wins and a winner never quits
Re: #primeiroassedio
Não bebo e nunca suportei mulher que bebe e fica loucona... aliás, mulheres assim são um alvo fácil e deveriam se conscientizar disso.Gab Parko escreveu:mano, vc só pode estar de zueira né???
a culpa é dela beber e ficar loucona??
tu não costuma fazer isso, e chegar em casa são e salvo?
Re: #primeiroassedio
Na minha opinião a violência ataca homens e mulheres de maneira diferente, mas eu não vejo as mulheres fazendo campanha para redução dos homicídios dos homens jovens que chegam na porcentagem de 90%
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