Estado Islâmico declara guerra jihad contra a Rússia

[aquatico]

oq eu aprendi com dumogay é q ninguem é sionista

so netanyahu e sua turma



brincadeira

[Mordechai]

só aqui no fórum (um for um pequeno, digassi di passagi) Vc conhece 3 judeus antissionistas, mas ainda assim sustenta que 99 % dos antissionista s são antissemitas.

Ta serto

Eu conheço tranquilamente mais de 1500 judeus só aqui no Brasil...3 é um número bem baixo.
Quanto a galera daqui, eles podem até ter origem judaica, mas cara, apareceu até judeu revisionista aqui, a credibilidade diminui muito nesse caso né...se até do holocausto o cara duvida, imagina se de Israel ele vai gostar...

[aquatico]

já perdeu os argumentos e quer me botar apelido não é.

eu conheço todos os seus passos.

muahahahahaha

nao é apelido mas uma homenagem

mas ja q vc descobriu minha estrategia vou me calar

[KYO]

[aquatico]

deve ser triste ser tirado pra nada numa discussão. ..

demais...

to numa tristeza opressora

depois dessa nao sei como vou viver

sera q um dia irei me recuperar?

[Qui-Gon Jinn]

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk consegui ler as ultimas 15 paginas, continuem essa treta.



E a tal da divida histórica neh? o problema e que a palestina ta pagando sozinha.

[bigode69]

Cara eu apertaria o botão sim. Os judeus não venceram a guerra, e os próprios alemães já admitiram que o número é esse. E toda teoria revisionista acaba com o seu autor tecendo uma crítica descarada aos judeus, demonstrando que o autor não buscava somente ver o que realmente ocorreu. Quanto ao botão, eu certamente apertaria. Eu conheci meus avós paternos que saíram da Bessarábia, e sei do terror que os judeus passaram na Europa nessa época. Não haveria necessidade de aumentar o número. E se tivessem morrido 3 milhões ou invés de 6, creio que a repercussão teria sido a mesma.
Quanto a ninguém aceitar os judeus naquela região, vc aparentemente está atribuindo a culpa aos judeus, estou certo?. Pq os judeus podem conviver com os islãmicos, não só na região como dentro do seu próprio país (o que eu acho corretissimo), e eles não podem aceitar que existe um país judaico próximo a eles?
Vc acha mesmo que o mais certo a se fazer seria devolver a terra? Com todo o desenvolvimento que aconteceu lá? Isso pra mim parece brincadeira...e pra onde iriam os judeus com essa devolução?
Quanto a última parte, me parece que vc tem uma visão sobre os judeus que é totalmente deturpada, vc parece achar que os judeus são dissimulados e mentirosos, e eu não vou tentar te convencer do contrário. Provavelmente vc não conhece muitos judeus.
Eu acredito piamente na última versão da segunda guerra, eu leio pra caralho sobre oriente médio, já visitei muitos países, já conversei com muita gente e sei o que ocorre e o que não ocorre.
Ninguém é perfeito, óbvio que já houveram muitos erros por parte de Israel, mas eu não sou idiota de só ler globo.com e achar que o malvado Israel ataca hospitais e escolas pra matar criancinha. Eu procuro ver o pq e como aconteceu isso. Quanto a me chamar de mal intencionado, eu só tenho a lamentar. Eu também acho que vc é mal intencionado tentando passar para os foristas que TODOS os judeus que vc conhece são errados na sua opinião...mas fazer o que, segue o barco...ainda bem que o que a mídia passa para o Brasil e a opinião dos brasileiros não interfere na guerra....

Entendi sobre o suposto botão. Caso fosse 3 milhões tbm teria repercussão, ok

Se for para colocar algo que tenha agravado foi a doutrina sionista que quis envolver lado político com religião. Tanto até que tem judeus ortodoxos contra o estado, como apontado por Dumog. Sobre o islâmico viver em israel é mais que natural. A terra era deles. Se tivessem feito um estado puramente religioso, sem viés econômico e de expansão territorial talvez não houvesse tanto conflito. Por outro lado, provavelmente se os judeus se limitassem a ficar com a área que lhes fora conferido no inicio (e sem o viés de Hertzl), provavelmente não teriam se desenvolvido da forma que é hoje. Sobre devolver agora que já ta tudo "tesão" é uma questão relativa. Além da questão do abrigo quando se precisou, há tbm o sangue palestino derramado para que israel chegasse onde chegou. Talvez uma divisão de áreas seria o ideal onde ninguém mais invadisse o lado do outro (dividindo tbm jerusalém).

E conheço poucos judeus. Por não ser de uma classe social favorável não tenho muito contato com eles. Mas gostaria de conhecer um ortodoxo e saber o que ele tem para dizer a respeito. Na verdade, lendo agora, o usuário Karamazov possui uma visão diferente da qual eu estava acostumado a ver.

Mas então é isso. Cada um de nós segue com o que tem de experiência de vida ou informação. E francamente, isso não fará nenhuma diferença por lá. A não ser que vc esteja ajudando financeiramente Israel através de doações.

[Lee Jun-Fan]

Esses judeus do fórum realmente são meio que dá pá virada. Até o meu chefe, que é um judeu gay bem extravagante, colocaria em xeque um judeu que se opõe contra o Estado de Israel - o que ele já opinião em um determinado assunto. É, no mínimo, muito estranho.

[Lee Jun-Fan]

Eu conheço tranquilamente mais de 1500 judeus só aqui no Brasil...3 é um número bem baixo.
Quanto a galera daqui, eles podem até ter origem judaica, mas cara, apareceu até judeu revisionista aqui, a credibilidade diminui muito nesse caso né...se até do holocausto o cara duvida, imagina se de Israel ele vai gostar...

Judeu duvidando de holocausto? Tem isso? Kkkkkkkk. Desculpa a preguiça, mas pergunto porque não pude ler todas as outras páginas.

[bigode69]

Judeu duvidando de holocausto? Tem isso? Kkkkkkkk. Desculpa a preguiça, mas pergunto porque não pude ler todas as outras páginas.

Ele tava se referindo a mim. Não me considero judeu, apesar de ter sangue e descendência (ao menos o sobrenome da minha mãe aparece no filme "A Lista de Schindler") até onde eu sei nenhum dos meus familiares seguem o judaísmo/sionismo (senão não seríamos pobres, kkkk). Não compactuo com o sionismo e nenhuma religião em si. Sobre o revisionismo, sempre é bom ler o outro lado da história.

[Lee Jun-Fan]

Ele tava se referindo a mim. Não me considero judeu, apesar de ter sangue e descendência (ao menos o sobrenome da minha mãe aparece no filme "A Lista de Schindler") até onde eu sei nenhum dos meus familiares seguem o judaísmo/sionismo (senão não seríamos pobres, kkkk). Não compactuo com o sionismo e nenhuma religião em si. Sobre o revisionismo, sempre é bom ler o outro lado da história.

Concordo plenamente que é sempre bom e importante olhar o outro lado. Mas quem disse que não existe judeus pobres? Rsrs por mais que tenha sido brincadeira, só deixando claro que existe e não são poucos.

[Pinel]

Alguém tem informações sobre a relativização do holocausto?

[bigode69]

Concordo plenamente que é sempre bom e importante olhar o outro lado. Mas quem disse que não existe judeus pobres? Rsrs por mais que tenha sido brincadeira, só deixando claro que existe e não são poucos.

Deve ter sim, zoeira a parte. Esses tempos atrás eles ganharam uma indenização forte da Alemanha. Deu alguns bilhões de euros. Não me lembro ao certo. Deu 30 mil para cada família que teve parente que foi vítima. A Grécia fez lá as contas deles e estimaram em 1 trilhão de euros o montante da dívida histórica. Vai que cola...

[Nile]

Eu conheço tranquilamente mais de 1500 judeus só aqui no Brasil...3 é um número bem baixo.
Quanto a galera daqui, eles podem até ter origem judaica, mas cara, apareceu até judeu revisionista aqui, a credibilidade diminui muito nesse caso né...se até do holocausto o cara duvida, imagina se de Israel ele vai gostar...

Judeus à moda Marx , revisionistas ?!
Estranho
No mais pau no cu dos terrorista , imagina aquela região sem israel ?!
O governo de israel comete excessos sim, como todos os governos cometem , imagina viver em um lugar cercado por extremistas?!
Mas falhas do governo , não invalida o Estado bem sucedido de Israel

[Lee Jun-Fan]

Judeus à moda Marx , revisionistas ?!
Estranho
No mais pau no cu dos terrorista , imagina aquela região sem israel ?!
O governo de israel comete excessos sim, como todos os governos cometem , imagina viver em um lugar cercado por extremistas?!
Mas falhas do governo , não invalida o Estado bem sucedido de Israel

Cara, te quotei para não entrar direto na briga dos caras. Mas tenho minha posição sobre isso. Uso dois textos, um dizendo que é, outro que não.

"Antissionismo é Antissemitismo

O debate sobre o Oriente Médio parece atualmente querer regredir ao pré-1947, quando a ONU decidiu dividir a Palestina em dois países, um árabe e um judeu. Aqui e ali, volta-se a negar o direito à autodeterminação nacional do povo judeu em sua terra ancestral.

A tentativa de demonização do sionismo é apenas isto: a negação do direito de um povo à autodeterminação. Nenhum outro movimento nacional sofreu ou sofre essa campanha contrária avassaladora.

É moda dizer que o sionismo e Israel são entidades coloniais. Nem como piada serve. Os falsificadores da história precisariam explicar por que a URSS votou na ONU em 1947 a favor de um "empreendimento colonial". Votação em que o maior colonizador da época, o Reino Unido, absteve-se. Aliás, a URSS foi o primeiro país a reconhecer Israel.

Nós mesmos somos cidadãos de um país cuja independência foi apoiada pelo Império Britânico. E daí? E daí nada. É comum que nações em busca da autodeterminação explorem as contradições intercolonialistas e interimperialistas.

A divisão de um país em dois aconteceu também em outra descolonização, na mesma época da partilha da Palestina, na joia da coroa britânica, quando Índia e Paquistão viraram dois países. E o critério para a delimitação também foi étnico-demográfico. Incluindo transferências de populações –que hoje viraram sinônimo de limpeza étnica.

O direito à separação de povos e nacionalidades que não desejam viver juntos foi também assegurado, mais recentemente, no desmembramento da ex-Iugoslávia e na extinção da Tchecoslováquia.
Os argumentos deslegitimadores do sionismo mal disfarçam o preconceito e a discriminação.

Guerras têm vencedores e perdedores. O final da Segunda Guerra Mundial assistiu a dramáticos e trágicos deslocamentos populacionais, consequências de realidades produzidas no campo de batalha.

Um caso bastante conhecido é o palestino. Infelizmente, até hoje os palestinos pagam a dívida que seus líderes de então contraíram, ao aliarem-se à Alemanha nazista. Países árabes também invadiram o nascente Estado judeu logo após sua independência, em 1948.

Outro argumento contra o sionismo é que os judeus não seriam um povo, mas apenas uma religião.

Cada nação deve definir sua identidade. Se judeus definem-se por uma religião (o judaísmo), uma língua (o hebraico) e uma terra (Israel), ninguém tem nada a ver com isso.

Imagine-se o escândalo se Israel mudasse de nome, para "Estado Judeu de Israel". Mas não ouvimos reclamações contra, por exemplo, o "Islâmica" em "República Islâmica do Irã" ou "Árabe" em República Árabe do Egito.

O sionismo foi e é apenas isto: a expressão moderna da autodeterminação nacional judaica. E Israel surgiu na descolonização no pós-guerra, beneficiado pelas alianças corretas na vitória sobre o nazismo. Essa é a verdade histórica.

O único caminho para a paz é o reconhecimento das realidades históricas e a divisão em dois países por critérios demográficos. Dois Estados para dois povos.

O antigo antissemitismo saiu de moda após o mundo ter descoberto o Holocausto. Foi substituído por uma nova forma de discriminação: o antissionismo. A máscara é nova, mas a alma horrenda é velha conhecida. Uma verdadeira aberração.

CLAUDIO LOTTENBERG é presidente da Confederação Israelita do Brasil.

http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/20 ... ismo.shtml" onclick="window.open(this.href);return false;"

"Judaísmo não é sionismo

O presidente da Confederação Israelita do Brasil, Claudio Lottenberg, publicou nesta Folha um artigo instigante. O título embute uma premissa fundamental: "Antissionismo é antissemitismo". Trata-se de conveniente cláusula para interdição do debate: não seria possível confrontar as ideias de Theodore Herzl sem se confundir com os que levaram seis milhões de judeus ao extermínio.

Tal escudo moral, amparado na vitimização, resvala para o cinismo. Sucessivos governos sionistas, afinal, transformaram Israel em país ocupante de territórios alheios, impedindo a soberania de outro povo, o palestino. Os requintes de brutalidade para manter essa dominação colonial, nos últimos anos, ofendem a comunidade internacional. O álibi do Holocausto, nessas circunstâncias, constitui insulto à humanidade e à memória judaica.

Lottenberg nem sequer se refere ao massacre de Gaza, mesmo diante dos corpos de mulheres e crianças. Prefere apresentar versão edulcorada do sionismo, que seria "a expressão moderna da autodeterminação nacional judaica". Não faz qualquer questão de se diferenciar dos bandos mais reacionários, como o Likud de Benjamin Netanyahu.

O autor vai ainda mais longe. Para ele, os judeus "definem-se por uma religião (o judaísmo), uma língua (o hebraico) e uma terra (Israel)". De uma penada, expurgou, por exemplo, os judeus que são ateus, aqueles cuja língua é a do país no qual vivem e os que não consideram primordial a existência de Israel.

Atualmente hegemônico entre os judeus, o sionismo é apenas uma corrente de opinião, que se caracteriza por abordagem nacionalista. Não equivale a eventual código histórico-cultural dos povos judeus. Trata-se tão somente de uma orientação político-ideológica fundida à religião e ao Estado.

O epicentro de seu discurso sempre foi a criação de uma "pátria judaica". Vários dos fundadores do sionismo eram agnósticos, mas selaram aliança com chefes religiosos para reforçar seu poderio, ainda que às custas de construir o Estado de Israel como entidade confessional.

Ao contrário da autodeterminação dos negros na África do Sul pós-Mandela, forjando uma república laica e não racial, o nacionalismo sionista pressupõe supremacia judaica e religião estatal. Essa concepção levou a uma nação com tripla personalidade: democracia para judeus, cidadania de segunda classe para árabes-israelenses e regime de apartheid para palestinos dos territórios ocupados.

Nem todos os sionistas, é verdade, são defensores do colonialismo. Muitos, como o próprio Lottenberg, são partidários da solução dos dois Estados e da retirada para as fronteiras anteriores a 1967. Constitui manobra repulsiva, porém, afirmar que seja antissemitismo a contraposição ao sionismo. Essa é a lógica que dirigentes sionistas sempre quiseram impor aos críticos da política belicista e expansionista de Israel.

Não é ser antissemita negar aos grupos dominantes do sionismo o direito de cometer crimes de limpeza étnica, discriminação e agressão armada contra o povo palestino.

Não são definitivamente antissemitas os judeus que, honrando longa história de participação nas lutas pela emancipação dos povos e pela paz, se apresentam para combater a doutrina supremacista que rege o Estado de Israel.

BRENO ALTMAN, 52, jornalista, é diretor do site Opera Mundi.

http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/20 ... ismo.shtml" onclick="window.open(this.href);return false;"

Para quem quer concordar com o Altman, ele é aquele que disse que o governo do Maduro é correto e apoiou Dilma: http://www.criticapolitica.org/2015/02/ ... e.html?m=1" onclick="window.open(this.href);return false;

Quem conseguir uma pérola do Lottenberg fique à vontade para anexar.