bsilva escreveu:Só não podem querer obrigar as igrejas a fazer a cerimonia, isso sou totalmente contra. Quer legalizar, vão no cartório e façam isso!
Ponto!
Não iria comentar, pois é uma questão muito polêmica, mas...
Acho que nenhum deles quer que igreja faça isso, seria só ter os mesmos direitos de um casal comum;
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_d ... mossexuais" onclick="window.open(this.href);return false;
Não podem aceder ao casamento civil.
Não adotam sobrenome do parceiro.
Não podem somar renda para aprovar financiamentos.
Não somam renda para alugar imóvel.
Não inscrevem parceiro como dependente de servidor público (admissível em diversos níveis da Administração).
Não participam de programas do Estado vinculados à família.
Não inscrevem parceiros como dependentes da previdência (atualmente aceito pelo INSS).
Não podem acompanhar o parceiro servidor público transferido (admissível em diversos níveis da Administração).
Não têm a impenhorabilidade do imóvel em que o casal reside.
Não têm garantia de pensão alimentícia em caso de separação (posição controversa no Judiciário, havendo diversos casos de concessão).
Não têm garantia à metade dos bens em caso de separação (quanto aos bens adquiridos onerosamente, têm direitos pois constituíam sociedade de fato. Contudo, não há que se falar em meação de bens).
Não podem assumir a guarda do filho do cônjuge.
Não adotam filhos em conjunto.
Não podem adotar o filho do parceiro.
Não têm licença-maternidade para nascimento de filho da parceira.
Não têm licença maternidade/ paternidade se o parceiro adota filho.
Não recebem abono-família.
Não têm licença-luto, para faltar ao trabalho na morte do parceiro.
Não recebem auxílio-funeral.
Não podem ser inventariantes do parceiro falecido.
Não têm direito à herança (precisam de previsão testamentária, mas quanto aos bens adquiridos onerosamente durante a convivência, há sociedade de fato, recebendo o sobrevivente a sua parte).
Não têm garantida a permanência no lar quando o parceiro morre.
Não têm usufruto dos bens do parceiro (precisam de previsão testamentária).
Não podem alegar dano moral se o parceiro for vítima de um crime.
Não têm direito à visita íntima na prisão (visitas autorizadas por grande parte do Judiciário).
Não podem autorizar cirurgia de risco.
Não podem ser curadores do parceiro declarado judicialmente incapaz (grande parte do Judicíario admite o exercício da curatela pelo parceiro, mas não é possível que este promova a interdição).
Não são reconhecidos como entidade familiar, mas sim como sócios.
Não têm suas ações legais julgadas pelas varas de família.
"Os homens civilizados são mais descorteses do que os selvagens. Afinal, sabem que, via de regra, podem ser rudes sem acabar decapitados ou com o crânio esmagado."