Alta de preços afeta mais a população de baixa renda Índice
Alta de preços afeta mais a população de baixa renda Índice
As famílias de baixa renda sofrerão mais este ano com a carestia. A alta de preços administrados como o de energia elétrica e da gasolina (que encarece o custo de transporte) e dos alimentos tem peso maior no orçamento dos que ganham menos. Em fevereiro, o Índice de Preços ao Consumidor — Classe 1 (IPC-C1), da Fundação Getulio Vargas, que mede a inflação de famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimos subiu 8,06%, no acumulado de 12 meses. Acima do IPCA, de 7,7% no mesmo período.
Para o economista André Braz, pesquisador da FGV, há uma grande chance dessas família sofrerem mais com a alta nos preços este ano. “Em março, a gente espera impacto dos aumentos extraordinários na conta de energia e do valor maior das bandeiras tarifárias. Como a energia pesa 4% no índice, só por conta disso o IPC-C1 já sobe mais de 1%”, explicou.
Apesar do indicador acumulado estar muito acima da meta de inflação estabelecida pelo governo de 4,5%, houve desaceleração do índice na comparação mensal. A concentração de reajustes de tarifas públicas em janeiro levaram o IPC-C1 a subir 2% naquele mês contra 0,83%, de fevereiro, quando os preços administrados deram uma trégua, apesar de os alimentos se manterem acelerados.
André Braz chama atenção para o perigo da alta do dólar influenciar no aumento do custo de vida para esta faixa de renda. Há tendência é que a alta cotação da moeda norte-americana contamine o preço de alguns produtos, como o pão francês, já que boa parte do trigo consumido no país é importado. “Os produtos com maior chance de repasse são as carnes e os derivados do trigo” afirmou o economista da FGV.
Muito além da meta do governo
Segundo ele, enquanto o IPC geral deve terminar o ano em torno de 8%, o IPC-C1 pode avançar a 8,5%. Ambos são calculados pela FGV. A trajetória do índice mostra que o cenário é factível. “O cenário agora é de pressão, mesmo.” A valorização do dólar, que tem feito a cotação da moeda em reais bater recordes diários, também pode pressionar o orçamento das famílias mais pobres, destacou o economista. Isso porque alguns alimentos comercializados no mercado internacional tendem a repassar a alta da moeda americana e deixar as compras no supermercado mais caras. O trigo é um exemplo.
Em fevereiro, o pão francês dobrou o ritmo de alta, para 0,50%, e pode não ter chegado a seu limite. “Os produtos com maior chance de repasse (devido ao câmbio) são as carnes e os derivados do trigo”, disse Braz. No mês passado, as carnes bovinas e suínas já ficaram mais caras. Feijão carioca, frutas e hortaliças e legumes desaceleraram, mas ainda assim o aumento foi acima da média. O IPC-C1 mensura a inflação percebida por famílias com renda entre 1 e 2,5 salários mínimos, e a alimentação compromete um terço do orçamento desses consumidores.
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Para o economista André Braz, pesquisador da FGV, há uma grande chance dessas família sofrerem mais com a alta nos preços este ano. “Em março, a gente espera impacto dos aumentos extraordinários na conta de energia e do valor maior das bandeiras tarifárias. Como a energia pesa 4% no índice, só por conta disso o IPC-C1 já sobe mais de 1%”, explicou.
Apesar do indicador acumulado estar muito acima da meta de inflação estabelecida pelo governo de 4,5%, houve desaceleração do índice na comparação mensal. A concentração de reajustes de tarifas públicas em janeiro levaram o IPC-C1 a subir 2% naquele mês contra 0,83%, de fevereiro, quando os preços administrados deram uma trégua, apesar de os alimentos se manterem acelerados.
André Braz chama atenção para o perigo da alta do dólar influenciar no aumento do custo de vida para esta faixa de renda. Há tendência é que a alta cotação da moeda norte-americana contamine o preço de alguns produtos, como o pão francês, já que boa parte do trigo consumido no país é importado. “Os produtos com maior chance de repasse são as carnes e os derivados do trigo” afirmou o economista da FGV.
Muito além da meta do governo
Segundo ele, enquanto o IPC geral deve terminar o ano em torno de 8%, o IPC-C1 pode avançar a 8,5%. Ambos são calculados pela FGV. A trajetória do índice mostra que o cenário é factível. “O cenário agora é de pressão, mesmo.” A valorização do dólar, que tem feito a cotação da moeda em reais bater recordes diários, também pode pressionar o orçamento das famílias mais pobres, destacou o economista. Isso porque alguns alimentos comercializados no mercado internacional tendem a repassar a alta da moeda americana e deixar as compras no supermercado mais caras. O trigo é um exemplo.
Em fevereiro, o pão francês dobrou o ritmo de alta, para 0,50%, e pode não ter chegado a seu limite. “Os produtos com maior chance de repasse (devido ao câmbio) são as carnes e os derivados do trigo”, disse Braz. No mês passado, as carnes bovinas e suínas já ficaram mais caras. Feijão carioca, frutas e hortaliças e legumes desaceleraram, mas ainda assim o aumento foi acima da média. O IPC-C1 mensura a inflação percebida por famílias com renda entre 1 e 2,5 salários mínimos, e a alimentação compromete um terço do orçamento desses consumidores.
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Re: Alta de preços afeta mais a população de baixa renda Índ
mr. well vc eh meui idollto
Re: Alta de preços afeta mais a população de baixa renda Índ
UNS COMEM PÃO COM MORTADELA
OUTROS COMEM PICANHA NA BRASA
E DIZEM QUE A PUTA CHIC
EM DUBAI COME COCO DE SHEIK
COM OS PTRALHAS SAQUEANDO O BRASIL
FILAR GUARANA DOS PARÇAS ESTA DIFICIL
QUEM COMEU COMEU
NÃO ME COMPROMETA COM DETALHES
VSF
KKKKKKKK
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- adauto_mma
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Re: Alta de preços afeta mais a população de baixa renda Índ
Esses programas é o que de melhor o governo fez, acabar com medidas que visem diminuir a desigualdade nunca foi solução.Mr. Well escreveu:Besteira isso: basta fazer um curso do PRONATEC, sair direto pro mercado de trabalho, ganhar um salário de 8k, lembrando que esse é um salário de dream seller, e tá tudo resolvido.
Se apertar, recebe uma diária de R$ 35,00 e vai segurar um cartaz manifestando apoio à Gilma.
Tem ainda o bolsa-família, o PROUNI, o FIES, etc.
Lembrando que a Gilma disse que esses aumentos são apenas temporários e cada um de nós tem que dar sua cota de sacrifício; veja bem o exemplo que ela tá dando, comendo menos, emagrecendo e economizando.
Velho, isso aqui é o Paraíso.
Povo é que é ingrato e gosta de reclamar de tudo.
Vão se fuderem, bando de coxinhas lazarentos.
O roubo de dezenas de bilhões da Petrobrás, bilhões do Mensalão, bilhões do metrô de SP...
O superfaturamento de obras, desvio de recursos públicos, empréstimos do BNDES somente formando Conglomerados e não desenvolvendo as pequenas e médias empresas onde a concentração de empregos é muito maior, burocracia, os cargos comissionados, emendas parlamentares sem propósito e sem eficácia alguma para a sociedade, são dezenas de bilhões.E pra finalizar mais de 200 bilhões anuais ((maior que todo o orçamento da saúde e da educação) pagos em juros da dívida pública.
São centenas de bilhões que poderiam alavancar a Educação no país, gerando melhores profissionais, investimento em tecnologia de produção financiando pequenas e méias empresas para aumentar nossa ridícula produtividade, investir em Infraestrutura, para baratear nosso custo logístico.Isso sim faria a diferença, agora cortar o mínimo que o país com essa carga tributária grande faz para combater a desigualdade não acredito que seja o caminho!
Todos os homens morrem, a maioria nunca vive!
(William Wallace)
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- adauto_mma
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Re: Alta de preços afeta mais a população de baixa renda Índ
Infelizmente vc tem razão, essa é a triste realidade do nosso país!Mr. Well escreveu: Você está absolutamente correto, ipsis litteris, sem nada a admoestar.
Nós nunca sairemos da merda, porque não existe ninguém bem intencionado, seja de PSDB, PT, PQP ou quem quer que seja. A única coisa interessante é se manter no poder ou ao menos estar ao lado dele saqueando a nação.
Se quisessem, em pouco menos de 10 anos esse país viraria uma ilha de prosperidade no mundo.
NÓS ESTAMOS FUDIDOS, SEJA hoje, AMANHÃ E SEMPRE.
Distribuir migalhas é só uma forma de manter o voto de cabresto.
Investir em infra, tecnologia e educação não dá voto, ao contrário, tira voto.
Temos 39 ministérios, sendo quase a totalidade meras formas de mantença de pelegos, apadrinhados, e toda sorte de desocupados à disposição do sistema. Nós não precisaríamos mais do que nove ministérios.
Cortar despesas e investir em solução não é prioridade, afinal, o sistema não pode parar.
Sem medo de ser tachado de maluco eu afirmo: "Governar" o Huezil é mais fácil que administrar um orçamento doméstico, pois qualquer mentecapto pode ser presidente dessa merda, fazer as cagadas que fizer, que depois é só "fazer um ajuste fiscal", aumentando impostos, cortando investimento, mas não custeio, e fica tudo certo. O Huezil é a única "empresa" no mundo em que quando a situação aperta não se corta despesa, mas busca-se aumentar a riqueza, nem que seja á custa do aumento do sofrimento e da miséria do povo.
Quem puder sair daqui que o faça, pois isso aqui não irá mudar.
Espero que um dia apareça alguém, um grupo ou que tenhamos força para que possamos mudar essa realidade, mas por enquanto não há luz no fim do túnel!
Todos os homens morrem, a maioria nunca vive!
(William Wallace)
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Re: Alta de preços afeta mais a população de baixa renda Índ
Que nada! Isso ai é tudo mentira da imprensa golpista! Quem protesta é só o pessoal das varandas gourmet.
Re: Alta de preços afeta mais a população de baixa renda Índ
Acho que a dilma nao dura quatro anos. Vai cair antes.
“Eu e meu público nos entendemos perfeitamente. Eles não ouvem o que digo, e eu não digo o que eles desejam ouvir”. - Karl Kraus
“A única diferença entre a educação brasileira e o crime organizado é que o crime é organizado” - Olavo de Carvalho
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