Crânios sugerem q 1ºs hominídeos pertenciam a mesma espécie

Assuntos gerais que não se enquadrem nos fóruns oficiais serão discutidos aqui.
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alexvozao
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Re: Crânios sugerem q 1ºs hominídeos pertenciam a mesma espé

Mensagem por alexvozao » 21 Jan 2015 16:22

Noob escreveu:
Sabe qual o seu problema?
porque o tópico não tem relação se o autor do tópico diz que acredita no criacionismo da religião e rejeita o evolucionismo.



que conhecimento profundo é esse que tenho que ter do ateísmo, este não tem doutrina ou dogma para seguir.



diz ai na sua grande sabedoria quando foi escrita a Bíblia? pelo que sei ela começou a ser escrita bem depois do tempo de Jesus!!!


vejo a fé com acreditar em alguma coisa através dos seus sentimentos, seu cérebro é que faz vc ter fé em alguma coisa mesmo que ela não seja medida.


vivo em paz sim no meu ateísmo, só porque refuto as crenças religiosas isso me torna uma pessoa perturbada!!! discutir em fórum de internet sobre esse assunto não muda nada na minha vida, isso aqui é só um passatempo.

JorgeMacaco
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Re: Crânios sugerem q 1ºs hominídeos pertenciam a mesma espé

Mensagem por JorgeMacaco » 21 Jan 2015 16:24

Montfort, a classificação em espécies é absolutamente arbitrária, baseada na vontade humana, que usou e usa vários critérios diferentes para realizar a classificação. Trata-se de uma tentativa de catalogar os espécimes (indivíduos) vivos em grupos, baseados nas semelhanças entre eles, e as diferenças entre os grupos.

Outra coisa, o argumento da chance de se formar vida inteligente é um argumento amplamente debatido (junto com a história do furacão e do boeing). Tentando de explicar de forma simples, pense que temos na natureza um furacão a cada determinado período de tempo, e que a cada 100 furacões, junta-se uma peça do boeing, que seja. E quando essa "junção de peças" é "boa" do ponto de vista da sobrevivência, ela tende a ser mantida, e uma nova peça seria agregada depois, até que se formasse a tal da vida inteligente. Quanto À probabilidade estatítstica numérica, não tenho muito o que dizer, além de dizer que fiquei curioso pra saber como se chegou a esse número (talvez minha falta de conhecimento em estatística me impeça de compreender isso, mas pode ser algo bastante arbitrário).

O registro fóssil é bastante incompleto, mas existem diversos fósseis intermediários. Me lembro de um episódio do futurama que o cara apresenta dois fósseis (aparentemente um descendendo do outro) e alguem na plateia pede o intermediário. Aí ele mostra, aí o cara pede o intermediário entre o intermediário e o outro, e aí pede mais um... indo até o infinito.

Pra mim, sem dúvida, as evidências genéticas e as evidências baseadas na semelhança entre as estruturas dos animais é mais do que suficiente para me convencer da evolução como um fato. É uma quantidade absurda de evidências, do meu ponto de vista, que levam a uma explicação ABSURDAMENTE SIMPLES sobre o surgimento da vida, e a evolução para outros seres.

E Montfort, que bom que você admitiu não entender de biologia (o que pra mim já havia ficado claro). Suas críticas à evolução são típicas de quem compreende muitíssimo mal a idéia.
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Fox Murder
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Re: Crânios sugerem q 1ºs hominídeos pertenciam a mesma espé

Mensagem por Fox Murder » 21 Jan 2015 16:28

Quem ataca tanto a teoria da evolução deveria trazer algo pra substituir.

Qual outra teoria que existe sobrepõe a evolução no meio científico? Só não vem com criacionismo e design inteligente pq aí a coisa fica feia.
Editado pela última vez por Fox Murder em 21 Jan 2015 16:31, em um total de 1 vez.

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Re: Crânios sugerem q 1ºs hominídeos pertenciam a mesma espé

Mensagem por Templo Jiu Jitsu » 21 Jan 2015 16:29

Pq os chimpanzés não continuam evoluindo??

OBS: Pergunta sem sacanagem, quem for mais entendido e puder esclarecer eu agradeço!

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Re: Crânios sugerem q 1ºs hominídeos pertenciam a mesma espé

Mensagem por ophoda » 21 Jan 2015 16:33

Templo Jiu Jitsu escreveu:Pq os chimpanzés não continuam evoluindo??

OBS: Pergunta sem sacanagem, quem for mais entendido e puder esclarecer eu agradeço!
Todo ser vivo continua evoluindo, inclusive nós mesmos. Numa escala de 60 anos isso pode não ser perceptível pois só houve 3 ou 4 gerações (embora nos humanos tenha havido grandes mudanças nos últimos tempos como a média de altura ter aumentado e a miscigenação), mas nada impede que daqui a 100 mil anos haja outras espécies descendentes de nós e dos chimpanzés, a menos que mudemos muito pouco ou que nossa espécie seja extinta.
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Re: Crânios sugerem q 1ºs hominídeos pertenciam a mesma espé

Mensagem por Striker Eureka » 21 Jan 2015 16:36

TE não invalida a crença das pessoas vide o João que é cristão e é um evolucionista, o que não dá é colocar no mesmo balaio teorias cientificas com outras coisas que não tem amparo científico.
A ciência está ai para ser testada se aparecer algo que invalide cientificamente a TE ele será abraçado pelos cientistas sendo os mesmos Gnósticos ou não
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Fox Murder
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Re: Crânios sugerem q 1ºs hominídeos pertenciam a mesma espé

Mensagem por Fox Murder » 21 Jan 2015 16:36

Templo Jiu Jitsu escreveu:Pq os chimpanzés não continuam evoluindo??

OBS: Pergunta sem sacanagem, quem for mais entendido e puder esclarecer eu agradeço!
Cara um conteúdo fácil e prático sobre evolução vc pode ver os vídeos sobre o criacionismo e evolução do Pirulla:

phpBB [video]


phpBB [video]


phpBB [video]


phpBB [video]


Se quiser aprender mesmo alguma coisa, tem bastante respostas aí nos vídeos desta lista.


Este vídeo aqui é interessante tb:

phpBB [video]


Ps.: Tem legenda em português.

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Striker Eureka
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Re: Crânios sugerem q 1ºs hominídeos pertenciam a mesma espé

Mensagem por Striker Eureka » 21 Jan 2015 16:42

Pirulla sabe do que está falando mas eu acho ele mala pra caralho, mas até ai na área de atuação dele o cara é entendido
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Montfort
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Re: Crânios sugerem q 1ºs hominídeos pertenciam a mesma espé

Mensagem por Montfort » 21 Jan 2015 16:50

JorgeMacaco escreveu:Montfort, a classificação em espécies é absolutamente arbitrária, baseada na vontade humana, que usou e usa vários critérios diferentes para realizar a classificação. Trata-se de uma tentativa de catalogar os espécimes (indivíduos) vivos em grupos, baseados nas semelhanças entre eles, e as diferenças entre os grupos.

Outra coisa, o argumento da chance de se formar vida inteligente é um argumento amplamente debatido (junto com a história do furacão e do boeing). Tentando de explicar de forma simples, pense que temos na natureza um furacão a cada determinado período de tempo, e que a cada 100 furacões, junta-se uma peça do boeing, que seja. E quando essa "junção de peças" é "boa" do ponto de vista da sobrevivência, ela tende a ser mantida, e uma nova peça seria agregada depois, até que se formasse a tal da vida inteligente. Quanto À probabilidade estatítstica numérica, não tenho muito o que dizer, além de dizer que fiquei curioso pra saber como se chegou a esse número (talvez minha falta de conhecimento em estatística me impeça de compreender isso, mas pode ser algo bastante arbitrário).

O registro fóssil é bastante incompleto, mas existem diversos fósseis intermediários. Me lembro de um episódio do futurama que o cara apresenta dois fósseis (aparentemente um descendendo do outro) e alguem na plateia pede o intermediário. Aí ele mostra, aí o cara pede o intermediário entre o intermediário e o outro, e aí pede mais um... indo até o infinito.

Pra mim, sem dúvida, as evidências genéticas e as evidências baseadas na semelhança entre as estruturas dos animais é mais do que suficiente para me convencer da evolução como um fato. É uma quantidade absurda de evidências, do meu ponto de vista, que levam a uma explicação ABSURDAMENTE SIMPLES sobre o surgimento da vida, e a evolução para outros seres.

E Montfort, que bom que você admitiu não entender de biologia (o que pra mim já havia ficado claro). Suas críticas à evolução são típicas de quem compreende muitíssimo mal a idéia.
Prezado João, eis o problema: esse furação de tempos em tempos que coloca as peças no lugar... É uma combinação muito delicada e q em a própria idade do Universo seria suficiente arranjá-la.

Vou colar um raciocínio matemático "simples" (é meio cumpridinho e chatinho, mas vale a pena).
***
A IMPROBABILIDADE MATEMÁTICA DE QUE A VIDA SURGIU POR ACASO

A teoria da evolução afirma que a matéria inanimada, por meio de combinações ao acaso de moléculas, deu finalmente origem a vida. Nesta seção, examinaremos a probabilidade matemática disto ocorrer. Por isso, se você não está familiarizado com a notação exponencial não poderá ter o proveito como se tivesse. Portanto, para tornar mais fácil as coisas para quem desconhece a notação exponencial, vamos dar uma pequena ilustração.
Um exemplo de notação exponencial é 3 2 . Se lê "três ao dois" ou "três ao quadrado". Isto significa 3 x 3, 9. Três é a base, e 2 é o expoente. O expoente indica quantas vezes deve multiplicar-se a base por si mesma para obter o número expresso. Assim, 10 2 = 10 x 10 = 100; 2 3 = 2 x 2 x 2 = 8; 10 3 = 10 x 10 x 10 = 1000. Note que quando a base é dez, o expoente indica o número de zeros depois de um. Assim, 10 elevado a dois tem dois zeros (100), 10 3 três zeros (1000), e 10 4 quatro zeros (10 000). Quando não se indica expoente, entende-se que é 1 ( 10 1 = 10). Um expoente também pode ser negativo; 10 –1 = 1/10 ou 0,1; 3 –3 significa 1 dividido 3 x 3 x 3 ou 1/27. Quanto maior for o expoente negativo, menor será o número representado. Vejamos a prática desta ilustração neste exemplo:
Se você tomasse um pedaço de papel de 0,05 mm de espessura, o cortasse em dois e pusesse as duas metades em cima da outra, teria uma espessura total de 0,1 mm. Se a estes pedaços cortasse a metade obteria quatro pedaços e assim sucessivamente. Se alguém repetisse a operação um total de cinqüenta vezes, qual o tamanho da pilha? Matematicamente, a equação seria 250 pedaços de 0,05 mm cada um, e a resposta seria expressa em milímetros. Depois de ler esta frase e antes de ler a resposta, examine de novo a equação e pense qual seria o tamanho da pilha. Vamos, adivinhe. Ou já o fez?
A resposta é muito simples. Só há um problema: não está em milímetros, mas em quilômetros. Exatamente 56 294 995 340 000 quilômetros. Surpreendente, não? A surpresa na enorme resposta se deve a notação exponencial 2 50 que, diga-se de passagem, equivale a 1 125 899 906 842 624 , quer dizer um quadrilhão cento e vinte e cinco trilhões oitocentos e noventa e nove bilhões novecentos e seis milhões oitocentos e quarenta e dois mil seiscentos e vinte e quatro. Evidentemente, é muito mais do que dizer "dois a cinqüenta".
Há aqui outra ilustração mais simples. O número total estimado de átomos presentes no Universo é de 10 79 , quer dizer, 1 seguido de 79 zeros. É muito mais simples expressar o número com um exponente. Esta é a vantagem da notação exponencial.
Agora, quando citarmos pessoas que usam esta forma de notação, você terá uma idéia mais clara do que eles dizem.
A evolução ensina que o no começo a matéria inanimada, através de incontáveis combinações durante um longo período, chegou a constituir as complexas formas de vida hoje presentes na Terra. Vejamos o que dizem os experts.
"Qualquer pessoa familiarizada com o cubo de Rubik [cubo constituído por cubos mais pequenos com seis cores diferentes; o jogo consiste em que todos os cubos da cada um dos seis lados possam ter a mesma cor] admitirá que é quase impossível que um cego que movesse as faces ao acaso resolvesse o jogo. Agora, imagine 10-50 cegos, cada um com um cubo de Rubik com suas cores mescladas, e tente conceber a probabilidade de que simultaneamente todos eles resolvessem o jogo. Então um teria a probabilidade de formar, pelo acaso, a um dos muitos biopolímeros [grandes moléculas, como os ácidos nucleicos ADN e ARN, ou as proteínas] dos quais depende a vida. A noção de que não somente os biopolímeros mas todo o completo programa operativo de uma célula viva, pudesse vir ao acaso por uma 'sopa' orgânica primordial aqui na Terra é evidentemente um extremíssimo disparate."
Esta citação provêm de sir Fred Hoyle, um professor de investigação honorária da Universidade de Manchester e do Colégio Universitário de Cardiff. Ele foi um docente de matemática na Universidade de Cambridge. Trata-se de um cientista conhecido e muito respeitado. Em sua opinião, o desenvolvimento da vida ao acaso na Terra é um "extremíssimo disparate".
Hoyle assim mesmo diz em outro trabalho dedicado às biomoléculas:
"... Não devemos ter somente uma única sequência para obter uma enzima, mas um grande número de tentativas como as que se supõe ter ocorrido em uma sopa orgânica primitiva no desenvolvimento da Terra. O problema é que há cerca de duas mil enzimas e a probabilidade de obtê-las todas ao acaso é de somente 1 em (10 20) 2000 ou 1 dividido por 10 40000 , uma probabilidade ridiculamente pequena que dificilmente ocorreria ainda que todo o Universo fosse de sopa orgânica."
O menos que se pode dizer é que a probabilidade de que os biopolímeros e as enzimas formando-se e se desenvolvendo espontaneamente são, na opinião de Hoyle, "ridiculamente pequenas".
Outro escritor observa que "a probabilidade de que a vida se originou por acaso em uma das 10 46 ocasiões é pois de 10-255 . A pequenez deste número significa que é virtualmente impossível que a vida se originou por uma associação aleatória de moléculas. A proposição de que uma estrutura viva ter surgido por um único acontecimento por meio de uma associação de moléculas ao acaso deve ser rechaçada."
Alguns outros cientistas com ponto de vista similar no referente a biogênese (origem da vida) tem feito comentários igualmente desanimadores: "obter uam célula por acaso requereria pelo menos cem proteínas funcionais que aparecessem simultaneamente num só lugar. Isto equivale a cem acontecimentos simultâneos, cada um com uma probabilidade independente que dificilmente seria superior a 10 –20 , o qual dá uma probabilidade máxima combinada de 10 –2000 ."
Há muitas citações similares disponíveis, mas estas poucas são representantes da imensa improbabilidade matemática de que a vida se formasse espontaneamente em qualquer parte da Terra. As probabilidades são decididamente contra ela. É impossível. Os evolucionistas, no entanto, não consideram estas cifras de extrema improbabilidade como obstáculos invencíveis. Replicam: "se a probabilidade é tão pequena, então dê-lhe tempo suficiente e ocorrerá." Bem, façamos uma prova com esta idéia.
Quais são as probabilidades de que se forme um organismo que tivesse só cem partes (nenhuma célula viva tem tão poucos componentes) se por 30 bilhões de anos - uma estimativa mais generosa da idade do Universo - houvesse um sextilhão de combinações de suas partes em cada segundo? Isto equivale a 10 36 combinações por segundo. Em outras palavras, esse tempo é suficiente? Isto é fácil de calcular.
A molécula básica do código genético é o ADN. Quanto maior quantidade de partes tem um organismo, mais complexo é. As formas biológicas mais simples (ainda que necessitam da capacidade para reproduzir-se por si mesmas) são os vírus. Um vírus tem milhares de nucleotídeos de ADN ou ARN ou "partes". Para simplificar, criemos um vírus que tenha só cem partes. Se existe só uma forma correta de que as partes se ordenem as probabilidades de que ele ocorra em uma chance é de 1/100! . Esta cifra se lê "um sobre fração cem" , e "fator cem" (100!) significa 100 x 99 x 98 x 97 ....e assim sucessivamente até ... x 3 x 2 x 1.
Deixe-me dar um exemplo de combinação. Se alguém tivesse dois blocos de madeira, de quantas maneiras poderia dispô-los em linha reta? A resposta é 2! Quer dizer 2 x 1 = 2. Se tivesse três blocos, as combinações possíveis seriam 3! , ou 3 x 2 x 1 = 6 combinações. Se tivesse 4, seria de 4! , ou 24 (4 x 3 x 2 x 1).
Quanto maior for o número de partes, maior será o número de combinações possíveis. Tecnicamente, as "partes" de nosso vírus poderiam dispor-se de maneira diferente que uma linha reta, com o qual cresceria muitíssimo o número de combinações possíveis. Mas estamos sendo generosos aqui.
Agora, combinar 100 em uma linha reta pode se fazer em aproximadamente 9,33 x 10 157 formas diferentes. No entanto, no caso dos seres vivos nem toda combinação servirá. A vida precisa de um delicado equilíbrio e, portanto, uma precisa combinação das partes componentes.
Nosso problema agora consiste em determinar se 30 bilhões de anos são suficientes para que 100 partes se combinem a uma taxa de 10 36 combinações por segundo e resulte em vida. A equação é simples. Trinta bilhões de anos são 3 x 10 10 de anos. Em segundos, 3 x 10 10 anos x 365 (dias) x 24 (horas) x 60 (minutos) x 60 (segundos) este tempo corresponde a cerca de 9,46 x 10 17 segundos.
Se este número de segundos se multiplica pelo número de combinações que ocorrem em cada segundo no nosso exemplo, o resultado é 9,46 x 10 17 segundos x 10 36 combinações por segundo = 9,46 x 10 53 combinações, que podemos arredondar para 1054 combinações. Se bem que é um número grande, resulta extremamente pequeno comparado o com as 10 157 combinações possíveis. A subtração de 10 157 - 10 53 da 9,999 ... x 10 156 . Portanto, nem todo o tempo do mundo seria suficiente para que uma só célula simples com 100 partes viesse a existir. A probabilidade não difere praticamente de zero.

Se observássemos células com outras 100 partes, restringíssemos o tempo disponível (umas oito a dez vezes menor segundo os próprios evolucionistas) e juntássemos alguns detalhes mais realistas referentes ao número de combinações e as condições ambientais, as probabilidades contra seriam muitíssimo maiores. No entanto, os evolucionistas afirmam que a geração espontâna da vida na Terra é um fato. Como podem crer em tal coisa?

***

Interessante, não?

Vamos deixar o futurama quieto... :lol:

Abraços.
“There was some one thing that was too great for God to show us when He walked upon our earth; and I have sometimes fancied that it was His mirth.”
G.K. Chesterton, Orthodoxy.

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Re: Crânios sugerem q 1ºs hominídeos pertenciam a mesma espé

Mensagem por Montfort » 21 Jan 2015 16:58

Templo Jiu Jitsu escreveu:Pq os chimpanzés não continuam evoluindo??

OBS: Pergunta sem sacanagem, quem for mais entendido e puder esclarecer eu agradeço!
Templo, eu não sei responder sua pergunta, por isso não farei uma especulação ridícula e sem nenhum critério de observação. Fósseis de animais não extintos demonstram q não houve mudança NENHUMA nas formas. Exemplo: o jurássico crocodilo, várias espécies de tubarão e o Celacanto (espécie que já lhe foi atribuída ser a ancestral dos primeiros seres terrestres... é sério!), um peixe que em 300 milhões de anos não mudou nada, e ainda está aí, todo serelepe. Um tempinho razoável, não acha?
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Re: Crânios sugerem q 1ºs hominídeos pertenciam a mesma espé

Mensagem por Fox Murder » 21 Jan 2015 17:00

Montfort escreveu:
Prezado João, eis o problema: esse furação de tempos em tempos que coloca as peças no lugar... É uma combinação muito delicada e q em a própria idade do Universo seria suficiente arranjá-la.

Vou colar um raciocínio matemático "simples" (é meio cumpridinho e chatinho, mas vale a pena).
***
A IMPROBABILIDADE MATEMÁTICA DE QUE A VIDA SURGIU POR ACASO

A teoria da evolução afirma que a matéria inanimada, por meio de combinações ao acaso de moléculas, deu finalmente origem a vida. Nesta seção, examinaremos a probabilidade matemática disto ocorrer. Por isso, se você não está familiarizado com a notação exponencial não poderá ter o proveito como se tivesse. Portanto, para tornar mais fácil as coisas para quem desconhece a notação exponencial, vamos dar uma pequena ilustração.
Um exemplo de notação exponencial é 3 2 . Se lê "três ao dois" ou "três ao quadrado". Isto significa 3 x 3, 9. Três é a base, e 2 é o expoente. O expoente indica quantas vezes deve multiplicar-se a base por si mesma para obter o número expresso. Assim, 10 2 = 10 x 10 = 100; 2 3 = 2 x 2 x 2 = 8; 10 3 = 10 x 10 x 10 = 1000. Note que quando a base é dez, o expoente indica o número de zeros depois de um. Assim, 10 elevado a dois tem dois zeros (100), 10 3 três zeros (1000), e 10 4 quatro zeros (10 000). Quando não se indica expoente, entende-se que é 1 ( 10 1 = 10). Um expoente também pode ser negativo; 10 –1 = 1/10 ou 0,1; 3 –3 significa 1 dividido 3 x 3 x 3 ou 1/27. Quanto maior for o expoente negativo, menor será o número representado. Vejamos a prática desta ilustração neste exemplo:
Se você tomasse um pedaço de papel de 0,05 mm de espessura, o cortasse em dois e pusesse as duas metades em cima da outra, teria uma espessura total de 0,1 mm. Se a estes pedaços cortasse a metade obteria quatro pedaços e assim sucessivamente. Se alguém repetisse a operação um total de cinqüenta vezes, qual o tamanho da pilha? Matematicamente, a equação seria 250 pedaços de 0,05 mm cada um, e a resposta seria expressa em milímetros. Depois de ler esta frase e antes de ler a resposta, examine de novo a equação e pense qual seria o tamanho da pilha. Vamos, adivinhe. Ou já o fez?
A resposta é muito simples. Só há um problema: não está em milímetros, mas em quilômetros. Exatamente 56 294 995 340 000 quilômetros. Surpreendente, não? A surpresa na enorme resposta se deve a notação exponencial 2 50 que, diga-se de passagem, equivale a 1 125 899 906 842 624 , quer dizer um quadrilhão cento e vinte e cinco trilhões oitocentos e noventa e nove bilhões novecentos e seis milhões oitocentos e quarenta e dois mil seiscentos e vinte e quatro. Evidentemente, é muito mais do que dizer "dois a cinqüenta".
Há aqui outra ilustração mais simples. O número total estimado de átomos presentes no Universo é de 10 79 , quer dizer, 1 seguido de 79 zeros. É muito mais simples expressar o número com um exponente. Esta é a vantagem da notação exponencial.
Agora, quando citarmos pessoas que usam esta forma de notação, você terá uma idéia mais clara do que eles dizem.
A evolução ensina que o no começo a matéria inanimada, através de incontáveis combinações durante um longo período, chegou a constituir as complexas formas de vida hoje presentes na Terra. Vejamos o que dizem os experts.
"Qualquer pessoa familiarizada com o cubo de Rubik [cubo constituído por cubos mais pequenos com seis cores diferentes; o jogo consiste em que todos os cubos da cada um dos seis lados possam ter a mesma cor] admitirá que é quase impossível que um cego que movesse as faces ao acaso resolvesse o jogo. Agora, imagine 10-50 cegos, cada um com um cubo de Rubik com suas cores mescladas, e tente conceber a probabilidade de que simultaneamente todos eles resolvessem o jogo. Então um teria a probabilidade de formar, pelo acaso, a um dos muitos biopolímeros [grandes moléculas, como os ácidos nucleicos ADN e ARN, ou as proteínas] dos quais depende a vida. A noção de que não somente os biopolímeros mas todo o completo programa operativo de uma célula viva, pudesse vir ao acaso por uma 'sopa' orgânica primordial aqui na Terra é evidentemente um extremíssimo disparate."
Esta citação provêm de sir Fred Hoyle, um professor de investigação honorária da Universidade de Manchester e do Colégio Universitário de Cardiff. Ele foi um docente de matemática na Universidade de Cambridge. Trata-se de um cientista conhecido e muito respeitado. Em sua opinião, o desenvolvimento da vida ao acaso na Terra é um "extremíssimo disparate".
Hoyle assim mesmo diz em outro trabalho dedicado às biomoléculas:
"... Não devemos ter somente uma única sequência para obter uma enzima, mas um grande número de tentativas como as que se supõe ter ocorrido em uma sopa orgânica primitiva no desenvolvimento da Terra. O problema é que há cerca de duas mil enzimas e a probabilidade de obtê-las todas ao acaso é de somente 1 em (10 20) 2000 ou 1 dividido por 10 40000 , uma probabilidade ridiculamente pequena que dificilmente ocorreria ainda que todo o Universo fosse de sopa orgânica."
O menos que se pode dizer é que a probabilidade de que os biopolímeros e as enzimas formando-se e se desenvolvendo espontaneamente são, na opinião de Hoyle, "ridiculamente pequenas".
Outro escritor observa que "a probabilidade de que a vida se originou por acaso em uma das 10 46 ocasiões é pois de 10-255 . A pequenez deste número significa que é virtualmente impossível que a vida se originou por uma associação aleatória de moléculas. A proposição de que uma estrutura viva ter surgido por um único acontecimento por meio de uma associação de moléculas ao acaso deve ser rechaçada."
Alguns outros cientistas com ponto de vista similar no referente a biogênese (origem da vida) tem feito comentários igualmente desanimadores: "obter uam célula por acaso requereria pelo menos cem proteínas funcionais que aparecessem simultaneamente num só lugar. Isto equivale a cem acontecimentos simultâneos, cada um com uma probabilidade independente que dificilmente seria superior a 10 –20 , o qual dá uma probabilidade máxima combinada de 10 –2000 ."
Há muitas citações similares disponíveis, mas estas poucas são representantes da imensa improbabilidade matemática de que a vida se formasse espontaneamente em qualquer parte da Terra. As probabilidades são decididamente contra ela. É impossível. Os evolucionistas, no entanto, não consideram estas cifras de extrema improbabilidade como obstáculos invencíveis. Replicam: "se a probabilidade é tão pequena, então dê-lhe tempo suficiente e ocorrerá." Bem, façamos uma prova com esta idéia.
Quais são as probabilidades de que se forme um organismo que tivesse só cem partes (nenhuma célula viva tem tão poucos componentes) se por 30 bilhões de anos - uma estimativa mais generosa da idade do Universo - houvesse um sextilhão de combinações de suas partes em cada segundo? Isto equivale a 10 36 combinações por segundo. Em outras palavras, esse tempo é suficiente? Isto é fácil de calcular.
A molécula básica do código genético é o ADN. Quanto maior quantidade de partes tem um organismo, mais complexo é. As formas biológicas mais simples (ainda que necessitam da capacidade para reproduzir-se por si mesmas) são os vírus. Um vírus tem milhares de nucleotídeos de ADN ou ARN ou "partes". Para simplificar, criemos um vírus que tenha só cem partes. Se existe só uma forma correta de que as partes se ordenem as probabilidades de que ele ocorra em uma chance é de 1/100! . Esta cifra se lê "um sobre fração cem" , e "fator cem" (100!) significa 100 x 99 x 98 x 97 ....e assim sucessivamente até ... x 3 x 2 x 1.
Deixe-me dar um exemplo de combinação. Se alguém tivesse dois blocos de madeira, de quantas maneiras poderia dispô-los em linha reta? A resposta é 2! Quer dizer 2 x 1 = 2. Se tivesse três blocos, as combinações possíveis seriam 3! , ou 3 x 2 x 1 = 6 combinações. Se tivesse 4, seria de 4! , ou 24 (4 x 3 x 2 x 1).
Quanto maior for o número de partes, maior será o número de combinações possíveis. Tecnicamente, as "partes" de nosso vírus poderiam dispor-se de maneira diferente que uma linha reta, com o qual cresceria muitíssimo o número de combinações possíveis. Mas estamos sendo generosos aqui.
Agora, combinar 100 em uma linha reta pode se fazer em aproximadamente 9,33 x 10 157 formas diferentes. No entanto, no caso dos seres vivos nem toda combinação servirá. A vida precisa de um delicado equilíbrio e, portanto, uma precisa combinação das partes componentes.
Nosso problema agora consiste em determinar se 30 bilhões de anos são suficientes para que 100 partes se combinem a uma taxa de 10 36 combinações por segundo e resulte em vida. A equação é simples. Trinta bilhões de anos são 3 x 10 10 de anos. Em segundos, 3 x 10 10 anos x 365 (dias) x 24 (horas) x 60 (minutos) x 60 (segundos) este tempo corresponde a cerca de 9,46 x 10 17 segundos.
Se este número de segundos se multiplica pelo número de combinações que ocorrem em cada segundo no nosso exemplo, o resultado é 9,46 x 10 17 segundos x 10 36 combinações por segundo = 9,46 x 10 53 combinações, que podemos arredondar para 1054 combinações. Se bem que é um número grande, resulta extremamente pequeno comparado o com as 10 157 combinações possíveis. A subtração de 10 157 - 10 53 da 9,999 ... x 10 156 . Portanto, nem todo o tempo do mundo seria suficiente para que uma só célula simples com 100 partes viesse a existir. A probabilidade não difere praticamente de zero.

Se observássemos células com outras 100 partes, restringíssemos o tempo disponível (umas oito a dez vezes menor segundo os próprios evolucionistas) e juntássemos alguns detalhes mais realistas referentes ao número de combinações e as condições ambientais, as probabilidades contra seriam muitíssimo maiores. No entanto, os evolucionistas afirmam que a geração espontâna da vida na Terra é um fato. Como podem crer em tal coisa?

***

Interessante, não?

Vamos deixar o futurama quieto... :lol:

Abraços.
Tem um vídeozinho bem simples que mostra o erro nesta argumentação aí:

phpBB [video]


Edit: Não gostou do vídeo, tem um artigo também:
There’s plenty of time for evolution

Abstract:

Objections to Darwinian evolution are often based on the time required to carry out the necessary mutations. Seemingly, exponential numbers of mutations are needed. We show that such estimates ignore the effects of natural selection, and that the numbers of necessary mutations are thereby reduced to about K log L, rather than KL, where L is the length of the genomic “word,” and K is the number of possible “letters” that can occupy any position in the word. The required theory makes contact with the theory of radix-exchange sorting in theoretical computer science, and the asymptotic analysis of certain sums that occur there.
http://www.pnas.org/content/107/52/22454.full.pdf+html" onclick="window.open(this.href);return false;
Editado pela última vez por Fox Murder em 21 Jan 2015 17:44, em um total de 3 vezes.

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ophoda
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Re: Crânios sugerem q 1ºs hominídeos pertenciam a mesma espé

Mensagem por ophoda » 21 Jan 2015 17:11

Aposto que o Montfort entende de matemática tanto quanto de biologia :bleh:
Vai Corinthians!!!
Go Falcons!!!


Cartel no UFC on BJJF - 36-41. Última vítima: Mr Mendes

Fu Manchu
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Re: Crânios sugerem q 1ºs hominídeos pertenciam a mesma espé

Mensagem por Fu Manchu » 21 Jan 2015 17:52

Stephen Jay Gould diria que o problema com qualquer matematização da evolução é que isso não leva em conta acidentes de percurso que estimulam a mesma. Eu como não sou adepto da evolução em saltos acho isso me furada, mas há de se concordar que provavelmente em casos especiais, diferentes fenômenos podem contribuir pra extinção de indivíduos com certas características ou até sem certas características. Vale lembrar que evolução é adaptação. Se um animal ou planta está bem adaptado ao meio, caso do celecanto, a tendência é o mesmo continuar de "boa".

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Montfort
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Re: Crânios sugerem q 1ºs hominídeos pertenciam a mesma espé

Mensagem por Montfort » 21 Jan 2015 18:03

Fox Murder escreveu:
Tem um vídeozinho bem simples que refuta isto aí:

phpBB [video]


Edit: Não gostou do vídeo, tem um artigo também:



http://www.pnas.org/content/107/52/22454.full.pdf+html" onclick="window.open(this.href);return false;
Permita-me um breve sorriso acerca do vídeo.... Pronto!

A pretensão é uma coisa engraçada...

Pelo menos quase concordamos em alguma coisa: ele é SIMPLISTA e não "simples". Explico:

Vc já ouviu falar do PROBLEMA DA FORMAÇÃO ONTOGÊNICA? Não né? Pois é... nem vc nem o toddynho dos dados de rpg.

O sr., ou o ateuzinho toddynho do seu vídeo, poderiam por gentileza nos informar pq a informação do DNA não define como as proteínas se organizarão em tipos de células,tecidos,estes em orgãos e em novos planos corporais?

Acreditar (isso mesmo, ACREDITAR) que as informações vão-se criando com os sobreviventes devido a uma alteração de DNA é de uma ingenuidade e burrice de fazer inveja ao phodinha do bode. Esses intermédios "acumulados" não querem dizer nada (não são funcionais) e portanto seriam selecionados CONTRA.

A informação alocada no DNA não traduz todo o “ordenamento” para a formação de novos planos corporais.Para se construir um circuíto é preciso informação adicional que está além das simples mutações e seleção natural. Caso a proposta do ateuzinho do rpg estivesse correta, a Terra estaria afundada em fósseis de transição decorrentes da teoria acerto X erro proposta pelo sujeitinho (acho q nem pra isso vc se atentou). A Biologia Molecular atenta para essa impossibilidade, porém, a mesma é convenientemente ignorada.

Só aqui de boas esperando o toddynho entrar em promoção...
“There was some one thing that was too great for God to show us when He walked upon our earth; and I have sometimes fancied that it was His mirth.”
G.K. Chesterton, Orthodoxy.

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Fox Murder
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Re: Crânios sugerem q 1ºs hominídeos pertenciam a mesma espé

Mensagem por Fox Murder » 21 Jan 2015 18:06

Montfort escreveu:
Permita-me um breve sorriso acerca do vídeo.... Pronto!

A pretensão é uma coisa engraçada...

Pelo menos quase concordamos em alguma coisa: ele é SIMPLISTA e não "simples". Explico:

Vc já ouviu falar do PROBLEMA DA FORMAÇÃO ONTOGÊNICA? Não né? Pois é... nem vc nem o toddynho dos dados de rpg.

O sr., ou o ateuzinho toddynho do seu vídeo, poderiam por gentileza nos informar pq a informação do DNA não define como as proteínas se organizarão em tipos de células,tecidos,estes em orgãos e em novos planos corporais?

Acreditar (isso mesmo, ACREDITAR) que as informações vão-se criando com os sobreviventes devido a uma alteração de DNA é de uma ingenuidade e burrice de fazer inveja ao phodinha do bode. Esses intermédios "acumulados" não querem dizer nada (não são funcionais) e portanto seriam selecionados CONTRA.

A informação alocada no DNA não traduz todo o “ordenamento” para a formação de novos planos corporais.Para se construir um circuíto é preciso informação adicional que está além das simples mutações e seleção natural. Caso a proposta do ateuzinho do rpg estivesse correta, a Terra estaria afundada em fósseis de transição decorrentes da teoria acerto X erro proposta pelo sujeitinho (acho q nem pra isso vc se atentou). A Biologia Molecular atenta para essa impossibilidade, porém, a mesma é convenientemente ignorada.

Só aqui de boas esperando o toddynho entrar em promoção...
Blá blá blá... "Refuta" o artigo aí também então.

Você é o Celão?

Só aqui de boas esperando DI ou Criacionismo ter algum artigo científico aceito por um journal de respeitável valor de impacto.. :smoke:
Editado pela última vez por Fox Murder em 21 Jan 2015 18:13, em um total de 1 vez.

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