Estudante recebe verba pra fazer mestrado sobre CHUPAR PIRO#$%#

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Baden
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Re: Estudante recebe verba pra fazer mestrado sobre CHUPAR PIRO#$%#

Mensagem por Baden » 15 Abr 2016 02:52

FCB escreveu:Cara, em q mundo vc vive comparar praticar MMA com chupar rola em Banheiro Público?
Preconceito é o caralho... se o cara quer chupar rola em banheiro público é problema dele, usar dinheiro PÚBLICO pra isso é q não pode.
Sério... não é possível q vc não saiba fazer comparações semelhantes.



Sim, LI, e vc? Leu?
Aliás, deixei claro q li desde o início q postei aqui.



Q parte de "EU LI..." q vc tem dificuldade em entender?
Os benefícios tem q ser demonstrados na TESE... ele não é um gênio incompreendido q escreve nas entrelinhas.
Isso é uma TESE DE MESTRADO... é sério q vc não percebeu isso?


Não... o problema é q vc tem problemas de interpretação de textos.
Eu escrevo A, vc entende B e diz q eu escrevi C.
Sério, não é possível q vc não consigo compreender um simples texto.
acho que você tá perdendo a linha à toa

certamente não sou eu quem tem problemas aqui

não é 'tese' de mestrado. é 'dissertação' - coisa que tbm faz diferença

mas eu torço pra que você continue se interessando por trabalhos acadêmicos em geral

vai entender melhor os detalhes e os processos envolvidos

e quem sabe até poderá definir com alguma propriedade os bons rumos do dinheiro público
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Baden
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Re: Estudante recebe verba pra fazer mestrado sobre CHUPAR PIRO#$%#

Mensagem por Baden » 15 Abr 2016 04:33

brunodsr escreveu:Errado novamente e o teu próprio exemplo mostra isso. A maior contribuição de um estudo científico não é a conclusão ou achados, mas a própria pesquisa.

Ciência é um negócio foda, porque é construída com um muro, onde cada pesquisador, a seu tempo, contribui com um tijolo. Esse é o principal motivo de existir uma metodologia pra conduzir a pesquisa e uma forma padronizada de escrever os relatórios técnicos, que vão compor a dissertação.

Pra o teu estudo ser relevante, ele precisa ajudar a resolver um problema real da academia ou sociedade. Por isso a fundamentação teórica é tão importante. E a etapa imediatamente anterior a qualquer pesquisa de campo é uma revisão ou mapeamento sistemático, pra saber até onde se conhece o fenômeno estudado e contribuir de alguma forma, nem que seja com a própria revisão ou mapeamento.

O cara pulou todas essas etapas e partiu direto pra pesquisa de campo, usando etnografia. Mas o pior nem foi isso. Foi a escrita do relatório, onde eles fez apenas um apanhado de contos eróticos, mais algumas citações diretos (com fontes de blogspot, porra) e nisso ficou. Nem um protocolo pra sua imersão ele fez.

Como alguém vai poder reproduzir esse mesmo estudo sem isso daí? Esse trabalho não é ciência. Vocês tão apoiando pra serem politicamente corretos. Talvez a banca tenha feito o mesmo, né? Banalizaram o título de mestre pra não serem homofóbicos.
olha, eu acho que o derfel tem uma visão melhor disso aí que você

não é exatamente assim, com toda essa previsibilidade, que as coisas funcionam

claro que embasamento teórico-metodológico é indispensável- mas isso é apenas um pressuposto trivial

depois, parece que muitos aqui desconhecem todas as discussões já existentes (há tempos) sobre

a diferença entre os princípios das ciências humanas e os das chamadas 'ciências duras'

por isso tendem a rechaçar imediatamente os procedimentos desse trabalho supostamente polêmico


em suma, não há um padrão geral e fixo de ciência / e mtas coisas que se fazem em áreas denominadas científicas

não são exatamente produções que você logo identifica com uma noção mais comum de ciência

alguns projetos, inclusive, têm como objetivo questionar e reformular a própria noção de pesquisa científica

e qualquer 1 de imediato percebe que deve ser por aí a proposta desse trabalho tão discutido no tópico

por isso estou insistindo no fato de que é preciso ter uma inserção minimamente consistente na área específica

pra poder avaliar um trabalho de caráter stricto sensu

aliás, coisa que o derfel tbm parece saber

a própria pretensão de julgar o valor de um trabalho pertencente a outra área denota certa ingenuidade acadêmica
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Derfel
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Re: Estudante recebe verba pra fazer mestrado sobre CHUPAR PIRO#$%#

Mensagem por Derfel » 15 Abr 2016 09:10

Como não conheço praticamente nada sobre antropologia e menos ainda sobre a etnografia (Só a tinha visto em trabalhos sobre usabilidade - ux - de sistemas) procurei e vi um trabalho com o seguinte resumo:
A abordagem etnográfica na investigação científica

Carmen Lúcia Guimarães de Mattos
UERJ, 2001

Resumo

A etnografia como uma abordagem de investigação científica é explorada nesse texto para demonstrar como esta abordagem de pesquisa traz algumas contribuições importantes ao campo das pesquisas qualitativas, especialmente aquelas que se interessam pelos estudos das desigualdades sociais e dos processos de exclusão. Introduz o conceito de etnografia e desenvolve aspectos que envolvem o trabalho etnográfico, informando que fazer etnografia implica em: 1) preocupar-se com uma análise holística ou dialética da cultura entendida: 2) introduzir os atores sociais com uma participação ativa e dinâmica e modificadora das estruturas sociais; 3) preocupar-se em revelar as relações e interações significativas de modo a desenvolver a reflexividade sobre a ação de pesquisar. Conclui que alguns cuidados devem orientar o pesquisador - a proposta de pesquisa, o período despendido no campo, a descrição densa e minuciosa dos dados e finalmente, a ética na pesquisa.
A etnografia é um processo guiado preponderantemente pelo senso questionador do etnógrafo. Deste modo, a utilização de técnicas e procedimentos etnográficos, não segue padrões rígidos ou pré-determinados, mas sim, o senso que o etnógrafo desenvolve a partir do trabalho de campo no contexto social da pesquisa. Estas técnicas, muitas vezes, têm que ser formuladas ou criadas para atenderem à realidade do trabalho de campo. Nesta perspectiva, o processo de pesquisa será determinado explícita ou implicitamente pelas questões propostas pelo pesquisador.
A etnografia como abordagem de investigação científica traz algumas contribuições para o campo das pesquisas qualitativas que se interessam pelo estudo das desigualdades e exclusões sociais: primeiro, por preocupar-se com uma análise holística ou dialética da cultura, isto é, a cultura não é vista como um mero reflexo de forças estruturais da sociedade, mas como um sistema de significados mediadores entre as estruturas sociais e a ação humana; segundo, por introduzir os atores sociais com uma participação ativa e dinâmica no processo modificador das estruturas sociais. O "objeto" de pesquisa agora "sujeito" é considerado como "agência humana" imprescindível no ato de "fazer sentido" das contradições sociais; e terceiro, por revelar as relações e interações ocorridas no interior da escola, de forma a abrir a "caixa preta" do processo de escolarização (Mehan, 1992; Erickson, 1986). Assim, o "sujeito", historicamente fazedor da ação social, contribui para significar o universo pesquisado exigindo uma constante reflexão e reestruturação do processo de questionamento do pesquisador.
Etnografia é também conhecida como: pesquisa social, observação participante, pesquisa interpretativa, pesquisa analítica, pesquisa hermenêutica. Compreende o estudo, pela observação direta e por um período de tempo, das formas costumeiras de viver de um grupo particular de pessoas: um grupo de pessoas associadas de alguma maneira, uma unidade social representativa para estudo, seja ela formada por poucos ou muitos elementos. Por exemplo: uma vila, uma escola, um hospital, etc.
A etnografia estuda preponderantemente os padrões mais previsíveis do pensamento e comportamento humanos manifestos em sua rotina diária; estuda ainda os fatos e/ou eventos menos previsíveis ou manifestados particularmente em determinado contexto interativo entre as pessoas ou grupos.
Em etnografia, holisticamente, nós observamos os modos como esses grupos sociais ou pessoas conduzem suas vidas com o objetivo de "revelar" o significado cotidiano, nos quais as pessoas agem. O objetivo é documentar, monitorar, encontrar o significado da ação.
Tanto a etnografia mais tradicional (Geertz ,1989, Lévi-Strauss 1964) quanto a mais moderna (Erikson,1992; Woods 1986, Mehan, 1992 Spidler,1982 Willis, 1977), envolvem longos períodos de observação, um a dois anos, preferencialmente. Este período se faz necessário para que o/a pesquisador/ra possa entender e validar o significado das ações dos/as participantes, de forma que este seja o mais representativo possível do significado que as próprias pessoas pesquisadas dariam a mesma ação, evento ou situação interpretada.
Nesse resumo dá pra ver que a etnografia não segue o padrão usual metodológico científico. Obviamente, essa técnica tem limitações óbvias de Repetibilidade e Reprodutibilidade, como o @Brunosdr apontou muito bem.
Mas pelo que entendi, isso se deve ao caráter qualitativo do estudo. Então, como forma descritiva e interpretativa da simbologia presente no grupo estudado, essa técnica possui valor nesse meio acadêmico específico.

Fonte: http://people.ufpr.br/~marizalmeida/cel ... _cient.doc

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Re: Estudante recebe verba pra fazer mestrado sobre CHUPAR PIRO#$%#

Mensagem por FCB » 15 Abr 2016 12:46

Baden escreveu:acho que você tá perdendo a linha à toa

certamente não sou eu quem tem problemas aqui

não é 'tese' de mestrado. é 'dissertação' - coisa que tbm faz diferença

mas eu torço pra que você continue se interessando por trabalhos acadêmicos em geral

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No aguardo da sua tese com o cavalo!

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Re: Estudante recebe verba pra fazer mestrado sobre CHUPAR PIRO#$%#

Mensagem por gorba » 15 Abr 2016 13:09

Aproveitei o almoço e li o trabalho. Bom, algumas considerações:

1) Não achei ruim a parte da escrita e ao menos segue uma linha de narrativa que faz mais ou menos sentido

2) Do ponto de vista da militância LGBT, é um completo desserviço. Quem lê o trabalho, acha que todo homossexual é promiscuo e que qualquer banheiro, obra abandonada ou prédio velho são filiais de Sodoma e Gomorra.

3) Fica um tanto quanto obvio que em nenhuma das relações sexuais citadas na "obra" teve a presença da camisinha. Nego gozava na boca e dava o cú nos banheirões sem qualquer proteção. Ele até fala em 2 casos que "não houve penetração" pq não tinha camisinha, mas a impressão que eu tive que era mais para parecer politicamente correto doq realmente ele não ter dado o cú por falta de proteção.

4) Ele poderia ter trabalhado melhor a critica da situação pelo lado sanitário, uma vez que da forma com que ele conclui passasse a impressão que tá tudo tranquilo e favoravel com um bando de macho gozando em um banheiro publico sem proteção. Nesses banheiros, se bobiar do cara entrar para lavar a mão é capaz de pegar AIDS no ar (by florista que disse que podia pegar aids ao entrar no mar).

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Re: Estudante recebe verba pra fazer mestrado sobre CHUPAR PIRO#$%#

Mensagem por brunodsr » 15 Abr 2016 17:32

@Derfel,
A minha linha de pesquisa é sobre aspectos humanos em engenharia de software. Há vários meses venho lendo produções científicas em engenharia de software, psicologia e administração de RH. Nesse período eu li estudos de caso, pesquisas baseadas em questionário, observação, imersão, levantamento literário, etc.

Como estou exatamente na fase de dissertação, li vários materiais sobre a escrita de estudos científicos e eles convergem para o que eu escrevi. Estudos qualitativos são difíceis de serem reproduzidos mesmo (independente da metodologia). Por isso, para não ficar preso à "opinião" do autor, exige-se um protocolo de conduta. É uma forma de assegurar que mesmo que outra pessoa realize o mesmo estudo, muito provavelmente terá o mesmo resultado do autor original. De outra forma não se teria como validar uma tese, por exemplo.

Como nunca estudei antropologia, imagino que eles adotem a visão construtivista e não exijam muito do estudo. Nesse caso, a própria experiência do autor seria a sua contribuição. Não consigo conceber isso na minha área, mas...

De toda forma, mesmo que não se exija muito do estudo (minha suposição), a forma como ele fundamentou, justificou e registrou suas busca literária é porca, pra dizer o mínimo. Vou dar três exemplos bobos:
- O autor falou que existem poucos estudos sobre o assunto, afirmando ter realizado uma busca em APENAS uma fonte. Porém, nem ao menos registrou a sua busca, através de um mapeamento sistemático.
- Em alguns trechos ele falou que a delinquência praticada deve ser estudada, porque é importante para a sociedade. Mas novamente não justificou isso através de nenhuma obra literária. Logo, novamente é puramente a opinião ou achismo do autor.
- Fundamentou informações relevantes para o estudo dele com textos de blogs (blogspot???). E se citar um livro de um autor pouco relevante no assunto já é grave, o que dizer disso?

@Karamazov,
Eu não sou especialista em nada. Tudo o que opinei, argumentei e dei os meus motivos. Se você não concorda, argumente de volta (como o Derfel vem fazendo). Não sou o dono da verdade. Longe disso. Desde que eu voltei a estudar, descobri que quanto mais você pesquisa sobre um assunto, mais se dá conta de que não conhece nada sobre ele.
"Ser famoso na Internet vale tanto quanto ser rico no Banco Imobiliário." by NoFun
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Re: Estudante recebe verba pra fazer mestrado sobre CHUPAR PIRO#$%#

Mensagem por Platão » 15 Abr 2016 18:07

brunodsr escreveu:@Derfel,
A minha linha de pesquisa é sobre aspectos humanos em engenharia de software. Há vários meses venho lendo produções científicas em engenharia de software, psicologia e administração de RH. Nesse período eu li estudos de caso, pesquisas baseadas em questionário, observação, imersão, levantamento literário, etc.

Como estou exatamente na fase de dissertação, li vários materiais sobre a escrita de estudos científicos e eles convergem para o que eu escrevi. Estudos qualitativos são difíceis de serem reproduzidos mesmo (independente da metodologia). Por isso, para não ficar preso à "opinião" do autor, exige-se um protocolo de conduta. É uma forma de assegurar que mesmo que outra pessoa realize o mesmo estudo, muito provavelmente terá o mesmo resultado do autor original. De outra forma não se teria como validar uma tese, por exemplo.

Como nunca estudei antropologia, imagino que eles adotem a visão construtivista e não exijam muito do estudo. Nesse caso, a própria experiência do autor seria a sua contribuição. Não consigo conceber isso na minha área, mas...

De toda forma, mesmo que não se exija muito do estudo (minha suposição), a forma como ele fundamentou, justificou e registrou suas busca literária é porca, pra dizer o mínimo. Vou dar três exemplos bobos:
- O autor falou que existem poucos estudos sobre o assunto, afirmando ter realizado uma busca em APENAS uma fonte. Porém, nem ao menos registrou a sua busca, através de um mapeamento sistemático.
- Em alguns trechos ele falou que a delinquência praticada deve ser estudada, porque é importante para a sociedade. Mas novamente não justificou isso através de nenhuma obra literária. Logo, novamente é puramente a opinião ou achismo do autor.
- Fundamentou informações relevantes para o estudo dele com textos de blogs (blogspot???). E se citar um livro de um autor pouco relevante no assunto já é grave, o que dizer disso?

@Karamazov,
Eu não sou especialista em nada. Tudo o que opinei, argumentei e dei os meus motivos. Se você não concorda, argumente de volta (como o Derfel vem fazendo). Não sou o dono da verdade. Longe disso. Desde que eu voltei a estudar, descobri que quanto mais você pesquisa sobre um assunto, mais se dá conta de que não conhece nada sobre ele.
Parabéns pelo debate construtivo com o florista Derfel e principalmente pela parte grifada!

Baden não consigo ler direito
o que tu escreve cara!
Tu apresenta bons argumentos
e é inteligente
mas é uma tortura ler os teus escritos!

Tá vendo como é xarope ler assim! :))

Sobre a dissertação depois de tudo que aprendei aqui com os floristas versados em ciências humanas:

O tema é válido: Sim
O método empregado na pesquisa é válido: Sim

De resto concordo com o Brunodsr a dissertação foi porcamente fundamentada e mal escrita.

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Re: Estudante recebe verba pra fazer mestrado sobre CHUPAR PIRO#$%#

Mensagem por Baden » 16 Abr 2016 23:05

FCB escreveu:No aguardo da sua tese com o cavalo!
valeu, cara!

sei que você não tá se aguentando de ansiedade pra poder ler essa também
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Re: Estudante recebe verba pra fazer mestrado sobre CHUPAR PIRO#$%#

Mensagem por Baden » 16 Abr 2016 23:06

Platão escreveu:Parabéns pelo debate construtivo com o florista Derfel e principalmente pela parte grifada!

Baden não consigo ler direito
o que tu escreve cara!
Tu apresenta bons argumentos
e é inteligente
mas é uma tortura ler os teus escritos!

Tá vendo como é xarope ler assim! :))

Sobre a dissertação depois de tudo que aprendei aqui com os floristas versados em ciências humanas:

O tema é válido: Sim
O método empregado na pesquisa é válido: Sim

De resto concordo com o Brunodsr a dissertação foi porcamente fundamentada e mal escrita.
hehehehe

li com imensa facilidade o

que você escreveu

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