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por Tenente Murphy » 07 Mai 2016 02:56
CAPÍTULO 6
JIHAD
Jihad é parte da Lei Islâmica (Sharia).
DA SHARIA:
o9.0 JIHAD
Jihad significa guerra contra os Kafirs para estabelecer a Lei Islâmica.
Alcorão 2:216 Você é ordenado para lutar, muito embora você não goste disto. Você pode odiar algo que seja bom para você, e amar algo que seja mal para você. Alá sabe e você não.
Alcorão 4:89 Eles o teriam feito Kafirs como eles de modo que vocês seriam iguais. Deste modo, não os tome como amigos até que eles tenham abandonado suas casas para lutar na causa de Alá [jihad]. Mas se eles voltarem, encontrem-os e mate-os onde quer que eles estejam.
O mundo inteiro deve se submeter para ao Islão; os Kafirs são os inimigos pelo simples fatos deles não serem muçulmanos. Violência e terror são feitos sagrados pelo Alcorão. Paz vem apenas com a submissão ao Islão.
O Islão Político, jihad, é universal e eterno.
[Muslim 001,0031] Maomé: “Eu tenho sido ordenado a fazer guerra contra a humanidade até que eles aceitem que não existe deus exceto Alá e que eles acreditem que eu sou o Seu profeta e aceitem todas as revelações faladas por meu intermédio. Quando eles fizerem essas coisas eu irei proteger as suas vidas e suas propriedades exceto quando especificado diferentemente pela Sharia, neste caso os seus destinos estão nas mãos de Alá.”
[Bukhari 4,52,142] Maomé: “Batalhar os Kafirs na jihad, mesmo que um apenas por um dia, vale mais do que o mundo inteiro e tudo o que existe nele. Um pequeno pedaço no paraíso menor do que o da sua colheita é maior do que o mundo inteiro e tudo o que existe nele. Uma viagem de um dia ou uma noite durante a jihad é maior que o mundo inteiro e tudo o que existe nele.”
o9.1 O CARÁTER OBRIGATÓRIO DA JIHAD
A Jihad é uma obrigação comunitária. Quando pessoas suficientes a praticam, ela não é mais obrigatória sobre outros.
Alcorão 4:95 Os crentes que ficam em casa por segurança, exceto aqueles que tenham alguma deficiência, não são iguais àqueles que lutam com suas riquezas e suas vidas na causa de Alá [jihad].
[Bukhari 4,52,96] Maomé: “Todo aquele que fornece armas para um jihadista será recompensado do mesmo modo que o jihadista; qualquer um que fornece cuidado próprio para os dependentes dos guerreiros santos será recompensado do mesmo modo que um jihadista o seria.”
QUEM É OBRIGADO A LUTAR NA JIHAD
o9.4 Todos os homens capazes que tenham atingido a puberdade.
OS OBJETIVOS DA JIHAD
o9.8 O califa (líder supremo que é um rei e um líder religioso) faz guerra contra os judeus e os cristãos. Primeiro ele convida-os para o Islão; depois, ele convida-os para pagar a jizya (imposto sobre os Kafirs). Se eles rejeitarem a conversão ou a jizya, então, ataque-os.
Alcorão 9:29 Faça guerra sobre aqueles que receberam as escrituras [judeus e cristãos] mas não acreditam em Alá ou no Último Dia. Eles não proíbem o que Alá e seu mensageiro proibiram. Os cristãos e os judeus não seguem a religião da verdade até que eles se submetam e paguem o imposto [jizya] e eles sejam humiliados.
o9.9 O califa luta contra todos os outros povos [kafirs] até que eles se tornem muçulmanos.
OS ESPÓLIOS DA GUERRA
o10.2 Qualquer um que matar ou incapacitar um kafir, pode tomar para sí o que ele puder.
[Bukhari 4,53,351] Maomé: “Alá fez legal para mim tomar posse dos espólios da guerra.”
Alcorão 8:41 Saiba que um quinto de todos os espólios de guerra [tradicionalmente, um líder fica com um quarto] pretence a Alá, para o Seu mensageiro, para a família do mensageiro, os órfãos, e os viajantes em necessidade.
Como a jihad pode ser feita pelos muçulmanos contra os kafir, com a motivação apropriada, roubar os kafirs é jihad.
MORRENDO NA JIHAD—MARTÍRIO
Um mártir muçulmano é aquele que mata para Alá e pelo Islão. Mas esta matança deve ser pura e devotada apenas para Alá. Se a motivação for pura, então o jihadista irá alcançar o Paraíso ou ser capaz de tomar a riqueza do kafir.
[Bukhari 1,2,35] Maomé disse, “O homem que se junta à jihad, compelido por nada mais do que sincera crença em Alá e Seu Profeta, e sobrevive, será recompensado por Alá na outra vida ou com os espólios de guerra. Se ele for morto em batalha morrendo como um mártir, ele será admitido no Paraíso.”
Alcorão 61:10 Crentes! Devo eu mostrar para voces uma troca lucrativa que os manterá longe de um tormento severo? Creiam em Alá e no Seu mensageiro e lutem valentemente pela causa de Alá [jihad] tanto com as suas riquezas quanto com as suas vidas. Seria melhor para voces, se voces apenas soubessem disso!
A EFICIÊNCIA DA JIHAD
Em Meca, Maomé foi um pregador religioso que converteu para o Islão cerca de 10 pessoas por ano. Em Medina, Maomé foi um guerreiro e politico que converteu cerca de 10 mil pessoas para o Islão por ano. Ação política e jihad foram mais efetivas do que religião para converter os árabes para o Islão. Se Maomé não tivesse adotado política e jihad, teria existido apenas algumas centenas de muçulmanos quando ele morreu e o Islão teria falhado. A religião do Islão foi um fracasso, mas política combinada com religião foi um total sucesso.
O crescimento do Islão durante estas duas fases: a primeira fase em Meca, 150 seguidores após 13 anos; a segunda em Medina, 100 mil seguidores em 10 anos.
CAPÍTULO 7
SUBMISSÃO E DUALISMO
Como a Sharia é baseada no Alcorão e na Sunna de Maomé, é inevitável que a Sharia contenha os mesmo princípios fundacionais. O primeiro princípio do Islão é que o mundo inteiro deve se submeter a Alá e seguir a Sunna (exemplo) de Maomé. Isto implica que muçulmanos devem se submeter à Sharia. O kafir é subjugado cada vez que ele é mencionado na Sharia. Não existe igualdade entre um muçulmano e um kafir; o kafir é politicamente inferior.
A Sharia ordena que nossas instituições se submitam ao Islão. Nossas escolas devem se submeter em termos de como elas ensinam sobre o Islão. Nossa imprensa deve apresentar o Islão sempre em bons termos. Cada aspecto da nossa civilização deve se submeter. O que isso significa no dia-a-dia é que se o Islão demanda que exista orações nas escolas, nós devemos fazer o que eles pedem.
Jihad é uma demanda pela submissão total e, se o kafir não se submeter por sua vontade, força pode ser usada. O dhimmi deve se submeter de um modo formal para o Islão politico.
DUALISMO
O kafir e a jihad são partes da Sharia. A Sharia possui dois conjuntos de leis — um para os muçulmanos e outro para os kafirs. Os kafirs não são tratados como iguais, mas como inferiores. Isto é dualismo legal.
O Islão mantém duas visões sobre quase qualquer assunto relativo aos kafirs. Aqui segue um exemplo de tolerância no Alcorão:
Alcorão 73:10 Ouça para o que eles [Kafirs] dizem com paciência, e deixe-os com dignidade.
Da tolerância nós nos movemos para a intolerância:
8:12 Então o seu Senhor falou para Seus anjos e disse, “Eu estarei com você. Dê força para os crentes. Eu irei enviar terror no coração dos kafirs, cortar fora as suas cabeças e até mesmo a ponta dos seus dedos!”
SUBMISSÃO E DUALISMO
O Alcorão é tão cheio de contradições que ele próprio provê um método para resolver o problema, chamado abrogação.
Abrogação significa que um verso mais recente (NDT. revelado em Medina) é mais forte do que um verso mais antigo (NDT. revelado em Meca). Entretanto, ambos versos são verdadeiros, pois o Alcorão é a exata, precisa palavra de Alá. Comparando os dois versos acima, o primeiro verso é mais antigo, portanto, mais fraco. É sempre deste modo. O verso mais antigo, fraco é “bom”, sendo abrogado pelo verso mais recente, mais forte e “mau.”
A “verdade” dos versos antigos, revelados em Meca, é demonstrada pelo fato de que o Alcorão de Meca é o citado pelos muçulmanos e apologistas. Eles podem ser abrogados, mas ainda são usados como verdade sagrada do Alcorão.
Falando em termos práticos, isso significa que os versos antigos são usados quando o Islão é fraco, e os versos mais recentes são usados quando o Islão é forte. Este comportamento está em paralelo com a vida de Maomé.
A carreira de Maomé teve duas fases distintas. Em Meca, Maomé era um pregador religioso. Mais tarde, em Medina, ele se tornou um politico e guerreiro e tornou-se muito poderoso. Os versos do Alcorão de Medina dão conselhos de Alá para quando o Islão é fraco e os versos do Alcorão de Medina dizem o que fazer quando o Islão é forte. Quanto mais forte Maomé ficava, mais dura se tornava a sua jihad contra os kafirs. O Alcorão oferece o conselho apropriado para cada muçulmano para cada estágio.
Efetivamente, existem dois Maomés e dois Alcorãos que se contradizem mutuamente. O Alcorão religioso e pacífico de Meca é contradito pelo posterior, político e jihadista, Alcorão de Medina. Mas ele ainda é correto e pode ser usado. Esses versos mais antigos são os que nós ouvimos daqueles que apoiam o Islão.
Como as ações de Maomé são o perfeito padrão de comportamento, suas ações estabeleceram a ética dualista do Islão. O dualismo dá ao Islão uma flexibilidade e adaptabilidade incríveis.
ÉTICA DUALISTA
O Islão não têm uma Regra de Ouro (NDT. Tratar o outro como você deseja ser tratado). A própria existência da palavra “kafir” no texto sagrado significa que não existe Regra de Ouro, porque ninguém deseja ser tratado como os kafirs foram tratados por Maomé. Os kafirs foram mortos, torturados, escravizados, estuprados, roubados, enganados, humilhados e ridicularizados.
[Bukhari 9,85,83] Maomé: “Um muçulmano é um irmão dos outros muçulmanos. Ele nunca deve oprimí-los e nem facilitar a sua opressão. Alá irá satisfazer as necessidades de quem satisfaz as necesidades dos seus irmãos.”
O Islão não tem uma ética comum para a Humanidade. Ao invés, o Islão tem uma ética dualista. Existem duas regras: um muçulmano é irmão de outro muçulmano. Um muçulmano trata um kafir como um um irmão ou como um inimigo.
Também, no Islão, algo que não é verdade não é necessariamente uma mentira:
[Bukhari 3,49,857] Maomé: “Um homem que traz paz para as pessoas inventando boas palavras ou dizendo coisas belas, muito embora falsas, não está mentindo.”
Um juramento de um muçulmano é flexível:
[Bukhari 8,78,618] Abu Bakr manteve a suas promessas fielmente até que Alá revelou para Maomé a expiação por quebrá-las. Depois, ele disse, “Se eu faço uma promessa e depois descubro uma promessa mais valiosa, então eu vou tomar a melhor ação e fazer remendos para a minha promessa anterior.”
Maomé disse repetidamente para os muçulmanos enganar os kafirs, quando isso ajuda o avanço e a propagação do Islão.
[Bukhari 5,59,369] Maomé perguntou, “Quem irá matar Ka’b, o inimigo de Alá e Maomé?”
Bin Maslama levantou e respondeu “O Maomé! Te agradaria se eu o matasse?”
Maomé respondeu, “Sim.”
Bin Maslama então disse, “Dê-me permissão para enganá-lo com mentiras de modo que o meu plano tenha sucesso.”
Maomé respondeu, “Você pode falar falsamente com ele.”
[Bukhari 4, 52, 268] Maomé disse, “Jihad é decepção” (NDT. ação de enganar).
Islão tem uma palavra para decepção que avança as suas causas: taqiyya. Taqiyya é decepção sagrada.
Mas um muçulmano nunca mente para outro muçulmano. Uma mentira nunca deve ser dita a não ser que não exista nenhum outro meio para terminar a tarefa. Al Tabarani, em Al Awsat, disse, “Mentiras são pecados exceto quando ditas para o bem-estar de um muçulmano ou para salvá-lo de algum desastre.” [1]
AMIZADE
A dualidade islâmica inclui a doutrina de amizade. Existem 12 versos no Alcorão que declaram que um muçulmano não é amigo de um Kafir. Aqui estão dois exemplos:
Alcorão 4:144 Crentes! Não tomem os kafirs como amigos em detrimento de outros crentes. Você daria Alá uma razão clara para puni-lo?
Alcorão 3:28 Crentes não tomam kafirs como amigos em preferência a outros crentes. Aqueles que fazem isso não tem a proteção de Alá e terão apenas eles mesmos como guardas. Alá o avisa a teme-Lo porque tudo irá retornar para Ele.
ESCRAVIDÃO
O dualismo dita que um kafir pode ser escravizado, mas é proibido escravizar um muçulmano. Se um escravo se converte para o Islão, então existe um benefício em libertá-lo, mas não existe benefício algum em libertar um escravo kafir.
[Bukhari 3,46,693] Maomé disse, “Se um homem liberta um muçulmano, Alá irá libertá-lo do fogo do inferno de mesmo modo que ele libertou o escravo.” Bin Marjana disse que, depois que ele contou esta revelação para Ali, o homem libertou um escravo por quem ele tinha uma oferta de mil dinares oferecida por Abdullah.
AL WALAA WA AL BARAA—AMOR SAGRADO E ÓDIO SAGRADO
A Sharia ensina o princípio de ética dualista de “amar o que Alá ama e odiar o que Alá odeia.” Isso inclui ter uma aversão ao sistema politico do kafir, tal como lei constitucional, e amar a Sharia. Este princípio está por detrás das demandas por implementação da Sharia nos Estados Unidos. Não interessa o modo feito pelo kafir, ele não é para ser imitado porque Alá odeia todas as manifestações dos kafirs.
[1] Bat Ye’or, The Dhimmi (Cranbury, N.J.: Associated University Presses, 2003), 392.
CAPÍTULO 10
LIBERDADE DE EXPRESSÃO
O QUE SE DIZ: o Islão é a religião da tolerância.
SHARIA: Apostasia significa deixar o Islão; para um muçulmano, deixar o Islão é um crime capital.
o8.o APOSTASIA DO ISLÃO
o8.1 Quando uma pessoa que tenha açançado a puberdade e for sã, voluntariamente deixa o Islão, ele mecece ser morto.
No Islão, a opção de matar um apóstata, aquele que deixa o Islão, é especificada no Hadith e na história inicial do Islão após a morte de Maomé.
Quando Maomé morreu, tribos inteiras deixaram o Islão. As primeiras guerras lutadas pelo Islão foram contra estes apóstatas, e milhares foram mortos (NDT. Estas guerras são conhecidas como Guerras da Apostasia).
[Bukhari 2,23,483] Após a morte de Maomé, Abu Bakr tornou-se o Califa, e ele declarou guerra contra um grupo de árabes que reverteram ao paganismo.
[Bukhari 9,83,17] Maomé: “Um muçulmano que tenha admitido que não existe nenhum outro deus que Alá e que eu seja o Seu profeta não pode ser morto exceto por três motivos: punição por assassinato, por adultério, ou por apostasia.”
Não existe punição grande o suficiente para punir o apóstata.
[Bukhari 8,82,797] Algumas pessoas vieram até Medina e tornaram-se muçulmanos. Eles se tornaram doentes então Maomé os mandou para o lugar onde os camelos eram guardados e disse para eles beberem urina de camelo e leite como remédio. Eles seguiram o conselho, mas quando eles se recuperaram, eles matarem o pastor dos camelos e roubaram o rebanho. De manhã, Maomé ouviu o que os homens tinham feito e ordenour que eles fossem capturados. Antes do meio-dia, os homens foram capturados e levados até Maomé. Ele ordenou que eles tivessem as mãos e pés decepados e seus olhos furados com ferro quente. Eles foram então atirados nas pedras pontiagudas, seus pedidos por água foram ignorados e eles morreram de sede. Abu disse, “Eles eram ladrões e assassinos que abandonaram o Islão e reverteram ao paganismo, deste modo, eles atacaram Alá e Maomé.”
MATE O APÓSTATA
[Bukhari 9,89,271] Um certo judeu aceitou o Islão, mas depois reverteu para a sua religião original. Muadh viu o homem com Abu Musa e disse, “O que fez este home?” Abu Musa repondeu, “ele aceitou o Islão, mas depois reverteu ao judaismo.”Muadh então disse, “É o veredito de Alá e Maomé que ele seja posto à morte e eu não irei me sentar até que você o mate.”
A idéia de liberdade de religião e pensamento é impossível no Islão. Submissão é a palavra chave e o cidadão ideal é um escravo de Alá. Todos devem se submeter ao Alcorão e a Sunna — Lei Islâmica (Sharia).
(NDT. Os pasíes islâmicos sempre se opuseram fortemente à esta forma específica de liberdade, ou seja, liberdade de consciência, como definida no Artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, afirmando que ela se choca com a Lei Islâmica. É por isso que os 57 países que compõem a Organização da Conferência Islâmica redigiram e ratificaram a anti-ética Declaração de Cairo, que insiste que a Lei Islâmica exerce supremacia sobre todas as leis feitas pelos Homens.)
ARTE
Não existe limite à extenção e detalhes da Lei Islâmica. Todas as expressões de idéias e arte devem se submeter às proibições da Sharia.
r40.0 MÚSICA, CANÇÃO E DANÇA — INSTRUMENTOS MUSICAIS
r40.1 Instrumentos musicais devem ser banidos.
· Flautas, instrumentos de corda e similares são condenados.
· Aqueles que ouvirem cantores terão as suas orelhas enchidas com chumbo no Dia do Julgamento.
· Canções criam hipocrisia.
r40.2 É illegal usar instrumentos musicais ou ouvir o mandolin, alaúde, címbalo e flauta. É permissível tocar o tamborim em casamentos, circumcisões, e outras horas, mesmo que ele tenha sinos nos lados. Bater em tambores é ilegal.
w50.0 A PROIBIÇÃO DE DESENHAR VIDA ANIMADA
w50.1 Deve-se entender que a proibição de se fazer pinturas é extremamente severa.
[Bukhari 7,72,843] Maomé começou a se sentir deprimido porque fazia um dia que o anjo Gabriel estava atrasado para uma visita. Quando Gabriel veio finalmente, Maomé reclamou do seu atraso. Gabriel disse para ele, “Anjos não entram em uma casa que contenha um cachorro ou uma pintura.”
IMITAÇÃO DO ATO CRIATIVO DE ALÁ
w50.2 Pinturas imitam o ato criativo de Alá.
[Bukhari 4,54,447] Um dia eu [Aisha] criei um travesseiro acolchoado para Maomé e o decorei com pinturas de animais. Ele veio com outras pessoas um dia eu reparei um olhar de excitamento na sua face. Eu perguntei, “O que está errado?” Ele respondeu, “O que este travesseiro está fazendo aqui?” Eu respondi, “Eu o fiz para você de modo que voce possa deitar nele.” Ele disse, “Você não está ciente que os anjos não entram em uma casa com pinturas e que a pessoa que faz as pinturas sera punida no Dia do Julgamento até que ele dê a vida aquilo que ele fez?”
p44.0 FAZENDO PINTURAS
p44.1 Aqueles que fazem pinturas queimam no inferno.
[Bukhari 8,73,130] Existia uma vez uma cortina com pinturas de animais sobre ela na minha casa [casa da Aisha]. Quando Maomé as viu, sua face ficou avermelhada com ódio. Ele rasgou a cortina e disse “Pessoas com pinturas como essas receberão as mais terríveis punições no inferno no Dia do Julgamento.”
LITERATURA
Toda a literatura deve se submeter às exigências da Sharia. Aqueles que ofendem o Islão devem ser assassinados, pois Maomé assassinou vários artistas. Salman Rushdie tem vivido sobre ameaças de morte por ter escrito uma novela, Os Versos Satânicos. Houveram manifestações violentas e assassinatos quando as charges dinarmaquesas de Maomé foram publicadas. Theo Van Gogh and Pim Fortun, dois artistas holandeses, foram assassinados na Europa por “blasfêmia”contra o Islão.
Maomé matou vários artistas e intelectuais, tal como Kab, um poeta, que escreveu um poema criticando o Islão. Repare o emprego de mentiras.
[Bukhari 5,59,369] Maomé perguntou, “Quem irá matar Kab, o inimigo de Alá e Maomé?”
Bin Maslama levantou e respondeu “O Maomé! Te agradaria se eu o matasse?”
Maomé respondeu, “Sim.”
Bin Maslama então disse, “Dê-me permissão para enganá-lo com mentiras de modo que o meu plano tenha sucesso.”
Maomé respondeu, “Você pode falar falsamente com ele.”
Então Maslama foi até Kab e disse, “Maomé exije dinheiro de nós e eu preciso de dinheiro emprestado.”
Sobre isso, Kab disse, “Por Alá, vocês irão se cansar dele!”
Maslama disse, “Agora como nós temos o seguido, nós não queremos deixá-lo. Agora, nós precisamos que você nos empreste um camelo e comida.”
Kab disse, “Sim, eu irei emprestar-lhe comida, mas voce deve hipotecar algo para mim.”
Ele hipotecou as suas armas para ele e prometeu retornar naquela noite. Então, Maslama retornou com dois homens e disse para eles, “Quando Kab vir, eu irei tocar o seu cabelo e cheirá-lo, quando voces virem que eu tomei conta da sua cabeça, matem-o.”
Kab desceu ao seu encontro envolto em suas roupas e cheirando a perfume.
Maslama disse, “Eu nunca cheirei um odor tão bom quanto este. Voce permite que eu cheire a sua cabeça?”
Kab disse, “Sim.”
Quando Maslama conseguiu agarrá-lo com firmeza, ele disse aos seus companheiros, “Pegue-o!”
Então, eles o mataram e foram até o Profeta e o informaram.
[Uma outra pessoa] Abu Rafi foi morto depois de Kab Bin Al-Ashraf [por motivo semelhante].
Ishaq 819 Maomé disse aos seus comandantes para apenas matar aqueles que resistissem; de outro modo, eles não deveriam se incomodar com ninguém exceto aqueles que tinha falado contra Maomé. Ele então emitiu sentença de morte para aqueles que, em Meca, resistiram ao Islão. A lista daqueles que deveriam serem mortos era:
· Um dos secretários de Maomé. Ele tinha dito que Maomé algumas vezes deixava inserir discursos melhores quando ele estava registrando as revelações do Alcorão de Maomé, e isso tinha feito o secretário perder a fé.
· Duas garotas que tinha cantado sátiras contra Maomé.
· Um muçulmano coletor de impostos que tinha se tornado um apóstata deixado o Islão.
· Um homem que tinha insultado Maomé.
· Todos os artistas e figuras políticas que tinham se oposto a ele.
CAPÍTULO 11
SHARIA FINANCEIRA
OS DOUTORES DO ISLÃO AFIRMAM: Sharia financeira é finança sagrada e todas as pessoas religiosas e morais devem investir nos seus instrumentos financeiros. O dinheiro não será investido em álcool, tabaco, jogos, porco, arte ou qualquer outro tipo de negócio impuro.
Hoje, existe uma demanda crescente para os muçulmanos terem o seu próprio sistema financeiro e produtos financeiros complacentes com a Sharia. A Sharia financeira faz malabarismos para evitar o pagamento de juros, o que é ilegal no Islão. O que acontece na verdade é que a Sharia financeira cobra mais pelo uso do dinheiro, mas isso não é chamado de juros, e sim de “custo do leasing” (leasing cost).
A SHARIA: Sharia financeira deve alocar parte do seu lucro para a zakat, a caridade Islâmica. A zakat deve ser usada para o seguinte:
Alcorão 9:60 Caridade [a zakat] deve ser somente dada para os pobres e necessitados, para aqueles que a coletam, para aqueles cujos corações tenha sido conquistados pelo Islão, para resgates, para devedores, para lutar na causa de Alá [jihad], e para o viajante. Esta é a lei de Alá, e Alá é conhecedor e sábio.
A Sharia dedica várias páginas ao zakat. Ele é para ser pago para:
Muçulmanos pobres e necessitados, mas não para kafirs
Aqueles que coletam a zakat
Novos conversos ao Islão (para reforçar o Islão)
Para resgatar prisioneiros e escravos
Lutar na causa de Alá, jihad
Viajantes
AQUELES LUTANDO POR ALÁ
h8.17 A categoria lutando pela causa de Alá, significa pessoas engajadas na guerra islâmica, mas que não são parte de nenhum exército regular e recebe salário. Esses jihadistas devem ser pagos para cobrir gastos com armas, vestimento, refeições, viagens e outras despesas. Suas famílias devem ser pagas também.
h8.24 Não é permitido dar zakat ao Kafir.
Quando nós participamos da Sharia financeira, nós apoiamos:
• Caridade apenas para muçulmanos, sendo que nenhuma caridade vai para os Kafirs.
• Reforçar os muçulmanos recém-convertidos.
• Os burocratas muçulmanos.
A Al Qaeda e outros jihadistas. Isto inclui dinheiro para as famílias dos “suicidas-bomba” ou qualquer outro jihadista que tenha morrido.
Dar dinheiro da zakat para a jihad não é teoria. Nós vimos o efeito prático da zakat com a Holy Land Foundation e outras caridades islâmicas. Em 2007, em Dallas, no Texas, o FBI processou com sucesso a Holy Land Foundation por financiar jihad (terrorismo).
Quanto nós participamos na Sharia financeira, ou qualquer outro aspecto da Sharia, nós nos tornamos moralmente parte do resto:
• Abuso e subjugação das mulheres
• Matar os apóstatas
• Assassinato de artistas e escritores
• O crime ético da impenitente escravidão
• Cidadania de terceira classe para os Kafirs
• A morte de 270 milhões de pessoas nas Lágrimas da Jihad
FACILIDADE E NECESSIDADE
Sharia tem dois princípios que pode ser chamados de “facilidade” e “necessidade.” Fundamentalmente, facilidade e necessidade significa que se um muçulmano vive entre os kafirs, o muçulmano pode fazer negócios no modo do kafir.
w43.0 LIDANDO COM JUROS EM TERRITÓRIO INIMIGO
w43.1 Muçulmanos podem pagar juros se eles vivem na dar al harb, o território da guerra (ou seja, se eles vivem entre os kafirs), significancando que a Sharia não é a lei da terra.
Deste modo, muçulmanos podem pagar e receber juros nos Estados Unidos, de acordo com a Sharia. Porque então os muçulmanos desejam a Sharia financeira? Simples. O princípio de submissão entra em jogo. kafirs devem se submeter à Sharia em todos os aspectos, incluindo o bancário. Também, conceito do amor sagrado e o ódio sagrado, implica que o nosso sistema financeiro kafir deve ser destruído.
Repare que de acordo com a Sharia, os Estados Unidos são “território inimigo.” [NDT. O Brasil também]
CAPÍTULO 12
EXIGÊNCIAS
LÍDERES MUÇULMANOS CLAMAM: para que nós possamos praticar a nossa religião, vocês devem nos dar oração nas escolas, oração nos locais de trabalho, salas destinadas a oração nas escolas e locais de trabalho, comida especial (halal); dias sem trabalho para os feriados islâmicos; véus islâmicos no trabalho e véus no corpo inteiro (burkas) na prática de esportes. Os Kafirs nunca devem criticar qualquer aspecto que o Islão permite, tais como poligamia, jihad ou bater nas esposas. Os Kafirs devem fornecer suporte financeiro público [“bolsas”] para as várias esposas, dar tratamento especial para as mulheres muçulmanas nos hospitais, etc.
A SHARIA
A Sharia estabelece o processo completo e estratégia de imigração para dentro da nação do kafir e o que se deve fazer para islamizar a sociedade. Se voce deseja ver o futuro do Islão nos Estados Unidos [NDT. e mais tarde no Brasil], leia a Sira (biografia de Maomé) de 1400 anos atrás.
Quando os muçulmanos chegam eles primeiro aceitam a sua nova casa. O primeiro passo é em anunciar que o Islão é uma religião irmã do cristianismo e judaismo. Diálogos e sessões de “construção de pontes” são oferecidas para a imprensa e para a comunidade do kafir. Eles também dizem que a Civilização Ociental é na verdade baseada na Era de Ouro do Islão.
Depois que estas afirmações são feitas e aceitas começam as demandas para alterações na nação do kafir. Aqueles que resistem a estas mudanças são chamados de intolerantes, islamófobos e racistas, muito embora nunca seja feito claro porque resistir ao Islão Político tem algo a ver com raça.
OS LÍDERES DOS KAFIRS
Os lideres dos kafirs não sabem nada sobre o Islão e sobre a Lei Islâmica (Sharia). Eles conheçem vários muçulmanos que são pessoas boas e pensam que o Islão deve ser bom e os criadores de caso devem ser extremistas.
Os líders dos kafirs não sabem nada sobre a ética dualista ou sobre submissão política. A principal motivação dos líderes dos kafirs é em ser gentil e se fazer de tolerante para os novos hóspedes. Uma segunda motivação é em não dizer ou fazer nada que possa levá-lo a ser chamado de intolerante ou racista.
O plano mestre das lideranças dos kafirs é baseado na lógica que se nós formos bons para os muçulmanos, os muçulmanos verão como nós somos bons e irão reformar o Islão. Mas, se o objetivo é a implementação da Sharia, e se o processo de implementação da Sharia tem funcionado sem falhas por 1400 anos, porque reformar o que não está quebrado?
A Sharia não pode ser reformada. Ela é a lei de Alá, perfeita, universal e completa.
AMOR SAGRADO E ÓDIO SAGRADO
A motivação emocional por detrás das demandas do Islão é o “ódio sagrado”, al Walaa wa al Baraa. Alá odeia os kafirs, a sua cultura e a sua estrutura política. Deste modo, qualquer um que ame Alá deve odiar o que Alá odeia e também deve ter uma aversão sobre as nossas leis e Constituição. Então, o Islão deve fazer demandas constantes para que os kafirs se submetam à Sharia.
PRIMEIRA EMENDA
O Islão é uma religião e os muçulmanos têm Liberdade de Religião sob a Primeira Emenda (NDT. O autor se refere a Primeira Emenda à Constituição dos EUA). Negar qualquer demanda religiosa do Islão é inconstituicional, de modo que nós devemos fazer tudo o que eles pedem, se o que eles pedem for religioso. Mas cada uma das demandas “religiosas” do Islão têm uma componente política. Abaixo, nós vemos os presentes especiais que Maomé recebeu de Alá:
[Bukhari 1,7,331] Maomé: A mim foram dadas cinco coisas que não foram dadas para nenhum outro antes de mim:
1. Alá me fez vitorioso pelo terror, por Ele ter amedrontado os meus inimigos para uma distância equivalente a uma jornada de um mês.
2. A Terra foi feita para mim e para os meus seguidores, um lugar para orações e rituais; deste modo, qualquer um dos meus seguidores pode rezar em qualquer lugar quando a hora da oração tiver chegado.
3. Os espólios de guerra foram feitos legais para mim embora ilegais para quaisquer outros antes de mim.
4. A mim foi-me dado o direito de interceder no Dia da Ressureição.
5. Cada profeta foi enviado para a sua nação mas apenas eu fui enviado para toda a humanidade.
O papel das orações islâmicas é uma demanda política junto com a Jihad e a Sharia. O Islão exige que o Estado o sirva em cada uma das suas necessidades. Esta exigência visa a submissão política dos governos dos kafirs.
Os kafirs devem aprender a diferença entre religião e política. A jihad no World Trade Center foi uma ação política com motivação religiosa. As vítimas inocentes que pularam das Torres para as suas mortes, ao invés de serem queimadas vivas, não estavam fazendo parte de um cerimônia religiosa.
Quando os muçulmanos comandam orações públicas nas ruas, a oração pode ser religiosa, mas ocupar as ruas é uma ação puramente política.
As exigências pela Sharia em todas as suas formas, incluindo, por exemplo, orações islâmicas nas escolas, nos chama a adotar uma ação política, por exemplo, emitir diretivas aos Conselhos Escolares, gastar recursos com reuniões, etc. O ato de rezar pode ser religioso, mas ele requer uma ação política e suporte do Estado para acontecer.
As orações islâmicas têm uma motivação religiosa e um resultado politico. Ela é uma exigência para submissão de toda a estrutura politica por uma ideologia que é fundamentalmente antagônica às leis, cultura e tradição dos EUA (NDT. Bem como das brasileiras).
Nós devemos reagir a todas as demandas políticas do Islão com uma resposta política.
FAZENDO FÁCIL E NECESSÁRIO
Os kafirs não têm que se acomodar às demandas do Islão.
A Sharia possui dois princípios que fornecem direção em situações quando os muçulmanos não podem praticar o Islão puro sob a Sharia. O nome técnico é tayseer, o que significa “tornar mais leve o peso” ou “tornando mais fácil”.
Alcorão 4:28 Alá deseja tornar mais leve a sua carga, pois o homem foi criado fraco.
Quando as circunstâncias são difícies e a Sharia não possui força, a carga do muçulmano é feita mais leve. Eles são obrigados a rezar e a não manipular porco, por exemplo. Mas se as circunstâncias forem difíceis, então os requerimentos se tornam leves. Isto leva ao conceito de darura, necessidade.
Se for necessário, o que é proibido torna-se permitido. Se um muçulmano está famindo e não existe comida halal (ou seja, complacente com a Sharia), então ele pode comer qualquer comida. Se um muçulmando está em um lugar onde ele não pode rezar, então a oração pode ser feita mais tarde. Se a Sharia não tiver sido ainda implementada, então um muçulmando pode manipular porco, por exemplo, sem consequências.
Abaixo, um exemplo do princípio da darura:
f15.17 É uma condição necessária para a permissibilidade de se juntar às orações (compensando orações perdidas) a pessoa que:
[...]
(5) Alguém que tema sofrer algum dano no seu ganha-pão.
Em resumo, se um muçulmano não pode rezar no trabalho ou na escola, isto pode ser compensado mais tarde. As exigências islâmicas são sobre “desejos” e não sobre necessidades. Se as demandas não são atendidas, não existe mal para a religião.
Outro exemplo de darura é encontrado na compra de seguro. Seguro é proibido na Sharia, mas se seguro de carro é requerido pelas leis do Kafir, então a necessidade permite ao muçulmano comprar o seguro proibido.
Ao banir a Sharia, nenhuma das necessidades dos muçulmanos são violadas. Ao se banir a Sharia, restring-se o Islão político sem restringir o Islão religioso.
Quando nós dizemos não para as orações islâmicas nas escolas, nós não estamos limitando nenhuma liberdade religiosa, mas protegendo os cidadãos kafirs contra as demandas do Islão politico. Se um muçulmano não pode rezar nas horas indicadas, então a Sharia permite que ele faça as suas orações mais tarde. Não existe mal em atrasar uma oração.
Se a oração islâmica for permitida nas escolas, até onde vai a acomodação? Existem diversos elementos — preparação, uma sala especial, rituais de banho e dias especiais nos quais existem orações diferentes e com duração mais longa. Na forma final da oração islâmica, a sala deve ser usada apenas para oração islâmica e deve existir um encanamento especial instalado para a lavagem dos pés antes da oração. Porque o Estado tem que pagar por uma sala e pelo banho dos pés para o Islão?
Enquanto isso, o que deve fazer o professor enquanto os alunos estão fora para as orações? Se o professor ensinar algo que seja necessário para o próximo exame, não seria isso discriminação contra o Islão?
A oração não é um caso privado. Organizações islâmicas terão que vir e “explicar” sobre o Islão para os alunos.
Assim que as orações islâmicas estiverem instaladas, o que existe para impedir que as demandas para que a cozinha das escolas torne-se halal (ou seja, servindo apenas alimentos aprovados pela Sharia)? Porque os alunos kafirs devem se alimentar enquanto o jejum do Ramadã estiver em andamento? Considerando que o jejum enfraquece corpo e mente, porque os alunos muçulmanos não são isentos dos exames escolares durante o Ramadã? Porque não permitir que as atletas muçulmanas se vistam com roupas que satisfaçam a Sharia (burka, hijab, ... ) ao invés do uniforme dos times das escolas? Não pense que isso é um cenário imaginário. Submissão a este processo está em andamento na Inglaterra atualmente.
Então, vêm as demandas para a lei familiar segundo a Sharia. Depois disto, vêm as demandas para que os muçulmanos sejam considerados como “minorias” recebendo tratamento especial em nomeações, quotas de trabalho e direitos civis. Então, vêm as “cortes islâmicas.” Uma vez que uma pequena parte do véu da Sharia cobrir parte da mesa, não existe nada que impeça um completo cumprimento da Sharia pela nação em detrimento do que diga a Constituição.
ARTIGO SEXTO
O Artigo 6 da Constituição dos EUA (NDT. artigo semelhante existe na Constituição do Brasil) estabelece que a Constituição é o mecanismo legal mais importante não podendo ser subjugado por nenhum outro código legal. O reclame fundamental da Sharia é que ela é a maior lei no mundo e que todos os outros códigos legais devem se submeterem a ela. Existe uma grande contradição que está sendo ignorada enquanto a Sharia está sendo implementada sob a aparência de Liberdade Religiosa.
O Islão, enquanto religião, sempre teve uma componente política que deve ser acomodada. Como um exemplo oposto ao Islão, existem hoje nos EUA o mesmo número de budistas e de muçulmanos. Você poderia mencionar uma única demanda política que os budistas tenham feito nas escolas ou em qualquer outra área? Você conhece algum caso onde budistas tenham feito demandas para entrar nas escolas, negócios, polícia ou hospitais, fazendo demandas para que nós conheçamos e aprendamos sobre o Budismo e nos acomodemos às práticas budistas? Não, porque o Budismo é uma religião e não uma ideologia político-religiosa.
A religião do Islão exige que nós façamos uma acomodação política, pois o Islão é uma ideologia política como também uma religião.
O ataque da Sharia ao Artigo 6 não é direto, mas é um ataque feito pelos lados. Veja, por exemplo, liberdade de expressão e liberdade da imprensa. Quando os cartoons dinarmaqueses sobre Maomé foram publicados, nenhum jornal dentre os principais jornais dos EUA os publicaram, pois os muçulmanos disseram que os cartoons eram uma blasfêmia e ofendiam o Islão. O resultado foi que nós seguimos a Sharia e não imprimimos os cartoons. Que político protestou sobre a Sharia sendo implementada e a nossa Constituição sendo enfraquecido pelo nossa submissão à Sharia?
A liberdade de expressão está sendo negada quando qualquer um que critique o Islão é chamado de intolerante, racista ou islamófobo. Presentemente, a Primeira Emenda (NDT. que estabelece liberdade de religião nos EUA) está sendo usada para destruir o Artigo 6. A doutrina política do Islão está sendo legitimizada sob a cobertura de liberdade de religião.
Como um assunto constitucional, nenhum aspecto da Sharia deveria ser permitido.