codematrixbr escreveu:Para muitos aqui, ele fez a obrigação dele como "estagiário" que é aprender de tudo um pouco.
piada total.
aqui no fórum é sempre tudo às avessas msm
codematrixbr escreveu:Para muitos aqui, ele fez a obrigação dele como "estagiário" que é aprender de tudo um pouco.
piada total.
REAEGIS escreveu:Galera, sussa? Tópico bacana. Primeiramente devo dizer que concordo com vários posicionamentos de foristas aqui no tópico, a exemplo do codematrix e zaraki. Bem, quero ver se consigo destrinchar um pouco a situação e, na medida do possível, contribuir com o tópico.
A reportagem em questão é altamente tendenciosa. Para variar, o jornalista huezileiro conta tudo de maneira extremamente parcial, anti-ética e anti-profissional. Sério. Tá MUITO zoado. Lamentavelmente a cada dia temos a comprovação da extrema falta de profissionalismo da mídia brasileira, bem como a sua imparcialidade e grande tendência a prestar desserviço de uma maneira geral. A última coisas que é passada é confiança ao ler este tipo de matéria.
Gostaria de CONVIDAR os foristas em debate a LEREM a decisão. Lendo a sentença vê-se que o período de trabalho e a condenação não foram "de estágio que trabalhou 1 ano e deu 225 mil de indenização". O valor da condenação foi R$ 50.000,00 (valor PROVISÓRIO, AINDA HAVERÁ LIQUIDAÇÃO POR CONTADOR) fato que comprovadamente esses animais (desculpem a força do termo mas foi necessário usar) não tiveram o trabalho de ler. Deveria é dar condenação postar esse tipo de matéria. Animais.
O empregado (reclamante) em questão ficou na empresa por 04 anos (2011 a 2014), tendo exercido diversas funções. Inicialmente começou como estagiário, depois auxiliar e depois farmacêutico gerente. Então, vamos com calma ao pensar que houve apenas um curto período de estágio que gerou tudo isso.
O que de fato aconteceu? A empresa inicialmente contratou um estagiário, porém o colocou para trabalhar como empregado normal. Nessa linha "foi o começo do fim" para essa condenção alta. A empresa colocou uma pessoa ganhando o mínino do mínimo para trabalhar o máximo do máximo. Pagar 500 pila pro cara trabalhar que nem um condenado de segunda a sábado. Resultado? Começou a ser gerado um passivo trabalhista gigante. A empresa é que errou. Isso é óbvio.
Nego contratar estagiário e descendo a lenha, pondo para trabalhar à noite, sábado, domingo, tirando almoço, fazendo trabalhar mais que a carga horária, não pagando férias, não pagando o vale direito, não pagando adicionais noturnos, transferindo nego. Isso é tudo documental, a sentença não foi absurda não, foi tudo MATEMÁTICO E CALCULADO. Trabalha à noite? Pague adicional noturno. Transferiu teu empregado? Pague o adicional de transferência. O cara tá fazendo hora extra? Pague a hora extra COM O DEVIDO ADICIONAL.
É isto galera. Dessa bagunceira toda que foi feita, o empregado APENAS BUSCOU SEUS DIREITOS. Apenas foi cobrar sua hora extra, seu horário de almoço suprimido, seu adicional noturno. A indenização em si, pelo dano moral, foi de R$ 15.000,00. O resto é tudo papel por papel, coisa que a empresa não pagou mesmo.
O empresário brasileiro lamentavelmente é um espelho de nossa população: ASSIM COMO TEM EMPREGADO MALANDRO PRA BURRO, acha que isso aqui é país sem lei, porém o azar dos caras é que a Justiça do Trabalho funciona, então acontece isso. Nego faz tudo no samba do criolo doido, na huezileragem, no vamo que vamo miha gente. Aí chega a conta e o que nego faz? "Nossa, vamos acabar com a CLT" "Nesse país o coitado é o empresário"
Não caiam nessa, não caiam em papinho de empresário. Nego é malandro mesmo, estelionatário na cara dura. Reiterando: isso acontece do outro lado, o mesmo se aplica a empregados... Mas não caiam no papinho de que empresário é santo e que a vida é dura aqui. Por este tipo de comportamento é que precisamos de um código do consumidor, código florestal, Ministério Público, MPT, Ministério do Trabalho, CLT, justamente por isso: os caras simplesmente não conseguem respeitar a lei.
Uma hora a conta vem.

Recebam aí esse BrutalityAEGIS escreveu:Galera, sussa? Tópico bacana. Primeiramente devo dizer que concordo com vários posicionamentos de foristas aqui no tópico, a exemplo do codematrix e zaraki. Bem, quero ver se consigo destrinchar um pouco a situação e, na medida do possível, contribuir com o tópico.
A reportagem em questão é altamente tendenciosa. Para variar, o jornalista huezileiro conta tudo de maneira extremamente parcial, anti-ética e anti-profissional. Sério. Tá MUITO zoado. Lamentavelmente a cada dia temos a comprovação da extrema falta de profissionalismo da mídia brasileira, bem como a sua imparcialidade e grande tendência a prestar desserviço de uma maneira geral. A última coisas que é passada é confiança ao ler este tipo de matéria.
Gostaria de CONVIDAR os foristas em debate a LEREM a decisão. Lendo a sentença vê-se que o período de trabalho e a condenação não foram "de estágio que trabalhou 1 ano e deu 225 mil de indenização". O valor da condenação foi R$ 50.000,00 (valor PROVISÓRIO, AINDA HAVERÁ LIQUIDAÇÃO POR CONTADOR) fato que comprovadamente esses animais (desculpem a força do termo mas foi necessário usar) não tiveram o trabalho de ler. Deveria é dar condenação postar esse tipo de matéria. Animais.
O empregado (reclamante) em questão ficou na empresa por 04 anos (2011 a 2014), tendo exercido diversas funções. Inicialmente começou como estagiário, depois auxiliar e depois farmacêutico gerente. Então, vamos com calma ao pensar que houve apenas um curto período de estágio que gerou tudo isso.
O que de fato aconteceu? A empresa inicialmente contratou um estagiário, porém o colocou para trabalhar como empregado normal. Nessa linha "foi o começo do fim" para essa condenção alta. A empresa colocou uma pessoa ganhando o mínino do mínimo para trabalhar o máximo do máximo. Pagar 500 pila pro cara trabalhar que nem um condenado de segunda a sábado. Resultado? Começou a ser gerado um passivo trabalhista gigante. A empresa é que errou. Isso é óbvio.
Nego contratar estagiário e descendo a lenha, pondo para trabalhar à noite, sábado, domingo, tirando almoço, fazendo trabalhar mais que a carga horária, não pagando férias, não pagando o vale direito, não pagando adicionais noturnos, transferindo nego. Isso é tudo documental, a sentença não foi absurda não, foi tudo MATEMÁTICO E CALCULADO. Trabalha à noite? Pague adicional noturno. Transferiu teu empregado? Pague o adicional de transferência. O cara tá fazendo hora extra? Pague a hora extra COM O DEVIDO ADICIONAL.
É isto galera. Dessa bagunceira toda que foi feita, o empregado APENAS BUSCOU SEUS DIREITOS. Apenas foi cobrar sua hora extra, seu horário de almoço suprimido, seu adicional noturno. A indenização em si, pelo dano moral, foi de R$ 15.000,00. O resto é tudo papel por papel, coisa que a empresa não pagou mesmo.
O empresário brasileiro lamentavelmente é um espelho de nossa população: ASSIM COMO TEM EMPREGADO MALANDRO PRA BURRO, acha que isso aqui é país sem lei, porém o azar dos caras é que a Justiça do Trabalho funciona, então acontece isso. Nego faz tudo no samba do criolo doido, na huezileragem, no vamo que vamo miha gente. Aí chega a conta e o que nego faz? "Nossa, vamos acabar com a CLT" "Nesse país o coitado é o empresário"
Não caiam nessa, não caiam em papinho de empresário. Nego é malandro mesmo, estelionatário na cara dura. Reiterando: isso acontece do outro lado, o mesmo se aplica a empregados... Mas não caiam no papinho de que empresário é santo e que a vida é dura aqui. Por este tipo de comportamento é que precisamos de um código do consumidor, código florestal, Ministério Público, MPT, Ministério do Trabalho, CLT, justamente por isso: os caras simplesmente não conseguem respeitar a lei.
Uma hora a conta vem.
ah bixo, na moral, você só fala bosta!PescadorParrudo escreveu:Claro que qualquer pessoa percebe que está sendo explorada, sendo assim ele fez o correto, correu atrás dos direitos dele.
O papel aceita qualquer coisa, por isso que chamam as testemunhas, assim alguém pode dizer algo a respeito do caso
É claro que tem empregado pilantra, mas entre a forte empresa (com alto poder técnico atrelado ao econômico) e o fraco funcionário (carente de conhecimento e sem poder financeiro) você acha que quem na maioria das vezes é pilantra?
Nego aceita todo tipo de bosta, em alguns casos é simplesmente porque o cara quer o emprego né ... e sobre isso existe o "O princípio da irrenunciabilidade dos direitos"


Jovem, sem 'ad hominem'Pinhão escreveu:ah bixo, na moral, você só fala bosta!
Já vi que é advogado de google! Citando princípio? Vai começar a colocar palavra em latim também? me poupe jão!![]()
Primeiro, testemunha? é a "vadia" das provas! É usada ao sabor daquele que a propõe. Ou você, na sua notória inocência e falta de experiência no assunto, acha que ninguem instrui testemunha? Por favor. Inclusive basta você ler nos comentários acima.
E eu estou falando de uma análise global, onde várias vezes não é a "forte empresa", sim uma empresa familiar, fundo de quintal, levando trolha de 50 mil, tendo que fechar as portas! NESTE caso é uma empresa que pode pagar. E mais uma vez, não me oponho a condenação, mas sim ao VALOR! Mas questiono a idoneidade do trabalhador.
Concordo que aceita por que quer emprego, mas aceitar por QUATRO anos, e não procurar algo melhor, pra mim é comodismo e pilantragem! Se tava ruim, procura outro e vai atrás de seus direitos! Não fica aturando até onde dá pra depois fazer uma aposentadoria nas costas da empresa!
Cara, me desculpa mas você acharia normal se te pagassem um salário de estagiário, mas te dessem responsabilidades de gerente? Exercer cargo de gerência recebendo um salário muito abaixo dessa função não é fazer um "tiquinho diferente" e o pior ainda é ver que uma empresa grande e bem estruturada como a Pague Menos se vale desse tipo de prática.acumas escreveu:É por isso que o Brasil nunca será um país competitivo!
Como o empresário vai contratar mais se o custo é alto e ainda fica com medo de tomar uma dessas?!
Ah, fez um tiquinho diferente, é mudança de função, tem que contratar outro ou pagar adicional de não sei o que! Lei obsoleta e incompatível com a realidade!
É por isso que costumo dizer: se tem um cara que causou um dano profundo e, pior ainda, irreversível nesse país, ele se chama Getúlio Vargas!
Mas isso não é Liberalismo, isso é corporativismo de Estado, essas corporações querem isso mesmo, muitas regulamentações, muitos custos, pois eles já são grandes, ganhando muito em quantidade e sobrevivem, agora, imagina se fosse a farmácia do seu zé, ali da esquina? Problema no Brasil é que todo mundo acha que o empresário é o Marcelo Odebrecht mas esquece do cara que vende pipoca, do cara que tem uma lojinha que vende bugigangas... Empreender no Brasil é para os loucos, o trabalhador é sempre visto como coitado, com certeza há excessos de empregadores, mas temos MUITO empregado safado que se escora na lei, não to falando desse caso pois a empresa merece se fuder mesmo, mas tem muito trabalhador safado que vai buscar "direitos" pq em algum momento fez alguma função que não era a dele, sendo que no trabalho muitas vezes vc não tem experiência e é uma oportunidade de aprender algo...codematrixbr escreveu:Depende de qual iniciativa privada que ... a e etc... não passam de grande sugadores de recursos públicos, travestidos de iniciativa privada.
Achar que a iniciativa privada (grandes corporações) são exemplo de alguma no Brasil é uma piada.
Concordo! Deveriam mudar o nome para Justiça do Trabalhador!Turbo escreveu:Eu ja passei por varios perengues com funcionarios na justica.
Hoje em dia com a crise estou aproveitando pra diminuir o maximo o numero de funcioarios e só contratar quando for extremamaente necessario.
Tem uma hora que cansa ficar sendo o besta da historia. Voce pode estar 100% certo que mesmo assim a chance de se fuder é grande.
Usuários navegando neste fórum: FernandoFS e 263 visitantes