Lei Islâmica (Sharia) para os Não-Muçulmanos

Assuntos gerais que não se enquadrem nos fóruns oficiais serão discutidos aqui.
Avatar do usuário
ophoda
Mensagens: 2422
Registrado em: 03 Out 2014 16:07
Contato:

Re: LEI ISLÂMICA (SHARIA) PARA OS NÃO-MUÇULMANOS

Mensagem por ophoda » 06 Mai 2016 23:44

Urso_Verde escreveu:Este seu pensamento de Islã paz e amor que será a ruína do mundo ocidental.

Eu não consigo confiar em alguém que professa uma fé mesmo que tenha se afastado ou apostatado que sou infiel e mereço morrer.

O cristianismo mesmo usado para perseguição no passado nunca teve uma linha em seus escritos sagrados estimulando os homens a matarem os infiéis .

Esta é a diferença entre cristianismo X islamismo.
A diferença entre o cristianismo e o islã é que o primeiro foi "castrado" pelo secularismo ocidental e se tornou um segmento tolerante, mas se não fosse essa "reforma" cristã, ainda teríamos bárbaros e fogueiras, e talvez um "Estado Cristão" por aqui.

Falta ao islã um "iluminismo", talvez essa invasão de muçulmanos na Europa possa criar uma veia ocidentalizada do islã, mas eu não descarto uma islamização da Europa.
Vai Corinthians!!!
Go Falcons!!!


Cartel no UFC on BJJF - 36-41. Última vítima: Mr Mendes

Avatar do usuário
Tartaruga
Mensagens: 15569
Registrado em: 21 Jun 2014 03:30
Contato:

Re: Lei Islâmica (Sharia) para os Não-Muçulmanos

Mensagem por Tartaruga » 07 Mai 2016 00:38

Novo prefeito de Londres e muculmano, mas prega a uniao e se posicionou a favor do casamento gay.
A vida não é palco, é trincheira!

Avatar do usuário
Tenente Murphy
Mensagens: 1088
Registrado em: 18 Dez 2014 21:11
Contato:

Re: Lei Islâmica (Sharia) para os Não-Muçulmanos

Mensagem por Tenente Murphy » 07 Mai 2016 02:47

Pessoal que acredita no Islã paz e amor, os próximos três posts meus são para vocês:


CAPÍTULO 2

O QUE É SHARIA?


Sharia é a Lei Islâmica. Sharia é a base para todas as demandas feitas pelos muçulmanos na nossa sociedade.

• Quando muçulmanos pedem que as escolas tenham uma sala para a reza islâmica, eles estão pedindo pela implementação da Sharia.
• Quando uma muçulmana usa o véu islâmico, ela está em obediência a Sharia.
• Quando os nossos jornais não publicam as charges de Maomé feitas na Dinamarca, nossos jornais estão se submetendo às demandas da Sharia.
• Quando demandas são feitas para os nossos hospitais tratarem as mulheres muçulmanas de modo diferente, isto é Sharia.
• Quando nossos livros-textos têm que serem inspecionados por organizações muçulmanas antes de serem usados nas escolas, isto está de acordo com a Sharia.

O ataque aos prédios do World Trade Center foi perpertuado em aderência às regras de guerra, jihad, encontradas na Sharia. A Sharia é a base religiosa, politica e cultural de todos os muçulmanos.

Sharia está sendo implementada mais e mais nos Estados Unidos e mesmo assim não existe conhecimento sobre o que a Sharia realmente é pois as escolas, públicas, privadas ou religiosas, não ensinam nada sobre ela.

AS BOAS NOVIDADES

O modo mais fácil de se aprender sobre o Islão é aprendendo sobre a Sharia. Através do aprendizado da Sharia voce é introduzido ao Alcorão e a Maomé de uma maneira prática.

Quando você conhece a Sharia, o Islão faz sentido. A maioria das pessoas acredita que o Islão é complicado ou até mesmo que ele é impossível de aprender, mas quando você conhece os seus princípios, o Islão é muito, muito lógico. Ele é baseado em uma visão diferente da lógica, conhecimento e ética humanas. Uma vez que voce compreende os princípios e a lógica, voce não apenas pode explicar a causa e o motivo do que está acontecendo, voce vai ser capaz de predizer o passo seguinte no processo.

COMPREENDENDO OS NÚMEROS NAS REFERÊNCIAS

Antes de voce poder compreender a Sharia, voce deve aprender sobre os três livros que formam os fundamentos da Sharia.

Cada regra ou lei na Sharia é baseada em uma referência no Alcorão ou na Sunna, o perfeito exemplo de Maomé, encontrado em dois textos — Hadith (tradições de Maomé) e Sira (biografia de Maomé). Cada uma das leis no Islão deve obrigatóriamente ter suas origens no Alcorão e na Sunna.

Através da Sunna nós conhecemos os detalhes da vida de Maomé. Nós sabemos como ele limpava os seus dentes e qual o sapato ele calçava primeiro. Nós sabemos da Sunna porque nós temos a Sira e o Hadith.

Talvez voce tenha pensado antes que o Alcorão é a bíblia do Islão. Isto não é verdade. A bíblia do Islão é o Alcorão, a Sira e o Hadith; esses três textos pode ser chamados de Trilogia.

O Alcorão é uma pequena parte, apenas 14% do total de palavras, da doutrina do Islão. O texto devotado à Sunna (Sira e Hadith) é 86% do total da doutrina textual do Islão. O Islão é 14% Alá (Alcorão) e 86% Maomé (Sunna).

A Sharia não é nada mais do que uma condensação e extrapolação do Alcorão e da Sunna. Deste modo, é impossível compreender a Sharia sem um pouco de compreensão da doutrina encontrada no Alcorão, Hadith e na Sira. Abra qualquer página depois deste capítulo e você irá encontrar que a maioria dos parágrafos têm um número-índice.

Um livro de Sharia classico é o The Reliance of the Traveller, N. Keller, Amana Publications. Este livro é muito autoritativo e também guarantido e certificado como acurado por cinco dos grandes doutores do Islão de hoje. Ele é composto por 1.200 páginas, escritas no século quatorze, e devotado a assuntos tais como: controle politico dos não-muçulmanos, oração, jihad, testamentos e propriedades, regra das cortes de justiça, e uso da terra. Ele cobre aspectos legais e teológicos.

Aqui vai um parágrafo típico:

o8.008.0 APOSTASIA PARA FORA DO ISLÃO

o8.108.1 Quando uma pessoa que tenha atingido a puberdade e é mentalmente sadia, voluntariamente deixa o Islão (torna-se um apóstata), ele merece ser morto.


[Bukhari 9,83,17] Maomé: “Um muçulmano que tenha admitido que não existe deus além de Alá e que eu seja o Seu profeta não pode ser morto a não ser por três motivos: como punição por assassinato, por adultério ou por apostasia.”

A referência “o8.1” é um número-índice no texto da Sharia, The Reliance of the Traveller. Este texto é dividido em divisões — a, b, c, ... Esta lei particular é encontrada na divisão o; seção 8; subseção 1. Com o número índice, o8.1, voce pode se referir diretamente à fonte, The Reliance of the Traveller.

No exemplo acima nós não apenas temos a lei, apóstatas (possoas que deixam o Islão) devem serem mortas, mas também a doutrina que suporta a lei encontrada em um hadith, um texto sagrado usado junto com o Alcorão. Um hadith é o que Maomé disse ou fez.

Este hadith em particular é de Sahih al-Bukhari, uma das seis coleções de hadith canônicos dentro do Islão Sunita. Essas tradições proféticas, ou hadith, foram coletadas pelo doutor muçulmano Muhammad ibn Ismail al-Bukhari cerca de 200 anos após a morte de Maomé e compilado durante a sua vida. Esta é a mais autoritativa de todas as coleções de hadith. Sahih significa autêntico ou correto. Repare o número índice — 9,83,17. Este número de referência é como o número de um capítulo e verso, de modo que voce pode consultar o original. Todos os hadith, incluindo o de Bukhari, podem ser encontrados em vários sites de universidades.

Aqui está uma lei da Sharia apoiada no Alcorão:

o9.0 JIHAD

Jihad significa guerra contra os kafirs para estabelecer o Islão (NDT. Um kafir é um não-muçulmano).

Alcorão 2:216 Voce é mandado a lutar muito embora voce não goste disto. Você pode odiar algo que é bom para você, e amar algo que seja ruim para voce. Alá sabe e você não.

Acima, nós temos o texto da Sharia definindo o que é jihad, e depois a referência que o fundamenta. Novamente, você pode verificar a acurácia dos versos do Alcorão e a referencia original, o9.0, no The Reliance of the Traveller.

Existe um último tipo de documento de referência usada para um texto fundamental. Vejamos um exemplo sobre “lidando com uma esposa rebelde”

m10.12 Quando um marido nota sinais de rebeldia ...

Ishaq 969 ... Homens devem estabelecer injunções leves para as mulheres porque elas são prisioneiras dos homens e não têm controle sobre as suas pessoas.

Acima nós temos a referência usual da Sharia, m10.12, que se relaciona ao The Reliance of the Traveller — a referência original. O número-índice para Ishaq, 969, é uma nota de margem que permite você a consultar a Sira (a biografia de Maomé — The Life of Muhammad, A. Guillaume) e verificar a referência por você mesmo.

CONFIÁVEL E COM AUTORIDADE

Isto é conhecimento baseado em fatos, e em pensamento e análise crítica. Tudo o que você vê aqui pode ser verificado independentemente.

Esta abordagem é muito diferente do que perguntar a um muçulmano ou a um “especialista” sobre o Islão ou a Sharia. Se um muçulmano ou qualquer especialista falar qualquer coisa sobre o Islão que vá contra o Alcorão ou a Sunna, então o especialista está errado. Se o especialista diz algo que concorda com o Alcorão ou com a Sunna, então o especialista está certo, muito embora redundante.

Uma vez quer voce conheça o Alcorão e a Sunna, conselho adicional não é mais necessário.

ISLÃO POLÍTICO

A maior parte da Trilogia não é sobre como ser um bom muçulmano. Ao invés disto, a maior parte do texto se dedica ao descrente. O Alcorão dedica 64% do total de palavras ao descrente e a Trilogia, como um todo, dedica 60% do seu texto para os descrentes.

O Islão não é apenas uma religião. O Islão é um civilização completa com um sistema politico detalhado, uma religião e um sistema de códigos legais — a Sharia. Maomé pregou a religião do Islão por 13 anos em Mecca e conseguiu converter apenas 150 árabes. Ele foi para Medina e tornou-se um politico e um senhor-da-guerra. Após 2 anos, todos os judeus estavam mortos, escravizados ou exilados.

Maomé esteve envolvido em um evento de violência, em média, a cada 6 semanas dos seus últimos 9 anos de vida [1]. Maomé morreu sem ter um único inimigo vivo restante.

Este não foi um processo religioso, mas um processo politico. Jihad é uma ação política com uma motivação religiosa. O Islão politico é a doutrina que lida com os não-Muçulmanos.

Maomé não foi bem sucedido com o seu programa de religião, mas ele triunfou com o seu processo politico de jihad. A Sharia é uma implementação política da civilização islâmica.

A natureza política do Islão é o que cria a maior diferença entre a Lei Islâmica (Sharia) e a lei religiosa Judáica (halakha). A lei judáica não tem nada o que dizer com respeito aos não-judeus e explicitamente diz que a lei local (do país onde os judeus residem) tem precedência sobre a halakha.

A Sharia tem muito o que dizer sobre os Kafirs e como eles devem ser tratados, subjugados e governados. A Sharia proclama supremacia política sobre a Constituição.

Não existe nada bom para os não-muçulmanos na Sharia. É por isso que cada descrente tem motivos para conhecer a Lei Islâmica, especialmente aqueles envolvidos com política, políciamento, regulamentação e assuntos legais. A Sharia possui aspectos legais dedicados ao descrente do mesmo modo que para o muçulmano. As atitudes e ações do Islão com respeito aos descrentes são de natureza política, e não religiosa.

Muito embora a Sharia viola todos os princípios da Constituição dos Estados Unidos (NDT. e também os princípios da constituição brasileira), ela está sendo implementada hoje porque os americanos desconhecem a Sharia ou o que ela significa.

SHARIA E INTERPRETAÇÃO

Quando confrontados com versos desagradáveis do Alcorão, o que é comumente dito é que o verdadeito significado do verso depende de como ele é interpretado. Por mais de mil anos, a Sharia tem sido a interpretação oficial e normativa para todo o Islão. A Sharia é o Alcorão e a Sunna interpretados pelos mais finos doutores e estudiosos do Islão. Eles dizem que não existe necessidade de olhar mais por interpretações; este trabalho já foi feito por mil anos. Assuntos novos no Islão devem ser avaliados e julgados de acordo com a Sharia, o código moral final e universal para toda a humanidade até o final dos tempos.

A Sharia está baseada nos perfeitos, inalterados, Alcorão e Sunna. A vasta maioria dos doutores e estudiosos do Islão argumentam que a Sharia é a vontade de Alá no passado e no presente. Ela deve ser implementada por todas as pessoas como a única lei sagrada em sua forma presente.

Qualquer mudança na Sharia deve ser baseada no Alcorão e na Sunna de Maomé, exatamente como o texto classico.

DETALHES TÉCNICOS

Se voce está lendo este livro e deseja saber mais, a maioria dos parágrafos possuem um número-índice. Voce pode consultá-los.


Alcorão 1:2 é uma referência para o Alcorão, capítulo 1, verso 2.


Ishaq 123 é uma referência para a Sira de Ishaq, nota de margem 123.


[Bukhari 1,3,4] é uma referência para Sahih Bukhari, volume 1, livro 3, número 4.


[Muslim 012, 1234] é uma referência para Sahih Muslim, livro 12, número 1234.



[1] The Life of Mohammed, A. Guillaume, Oxford University press, 1955, page 660.

Avatar do usuário
Tenente Murphy
Mensagens: 1088
Registrado em: 18 Dez 2014 21:11
Contato:

Re: Lei Islâmica (Sharia) para os Não-Muçulmanos

Mensagem por Tenente Murphy » 07 Mai 2016 02:50

Kafir é o “não-muçulmano”, ou seja, nós.



CAPÍTULO 5

O KAFIR


Até agora, nós termos olhado para a Sharia com uma visão geral, e então sobre a posição da mulher na Sharia. Agora, nós chegamos a um novo assunto — os descrentes ou não-muçulmanos. A palavra “não-muçulmano” é usada na tradução da Sharia, mas a palavra árabe usada é “Kafir”. Mas a palavra Kafir significa muito mais do que não-muçulmano. O significado original da palavra era de “ocultador”, alguém que esconde a verdade do Islão.

O alcorão diz que o kafir pode ser enganado, pode-se tramar contra ele, odiado, escravizado, humilhado, torurado ou pior. A palavra é usualmente traduzida como “descrente” mas esta tradução é errada. A palavra “descrente” é, lógicamente e emocionalmente, neutra, enquanto que a palavra kafir é mais abusiva, preconceituosa e odiosa em qualquer idioma.

Existem vários nomes religiosos para kafirs: politeístas, idólatras, Povo do Livro (cristãos e judeus), budistas, ateístas, agnósticos e pagãos. A palavra kafir cobre todos eles, porque independente do nome religoso, eles podem ser tratados do mesmo modo. O que Maomé disse e fez com os politeístas pode ser feito com qualquer categoria de kafir.

O Islão dedica uma grande quantidade de tempo para o kafir. A maioria do Alcorão (64%) é dedicada ao Kafir, e quase toda a Sira (Biografia), 81%, versa sobre como Maomé lutou contra eles. Os Hadith (Tradições) dedicam 32% do texto aos kafirs [1]. No geral, a Trilogia dedica 60% do seu conteudo aos kafirs.

A Sharia não dedica tanto tempo para o Kafir pois a Sharia é primáriamente para os muçulmanos. Além do mais, o kafir possui poucos direitos, então existe pouco para ser exposto.

O Islão Religioso é que o os muçulmanos precisam fazer para ir para o Paraíso e evitar o Inferno. O que Maomé fez com os Kafirs não foi religioso, mas político. O Islão Político é o que deve ser a preocupação dos kafirs, não a religião. Quem se incomoda como um muçulmano reza? Mas cada um de nós está preocupado com o que eles fazem e dizem sobre nós. Islão Político deve ser preocupaçao de cada kafir.

Aqui estão duas referências da Sharia sobre os Kafirs:

w59.2 […] E isso clarifica os versos do Alcorão e os hadiths sobre ódio pela causa de Alá, e amor pela causa da Alá, Al Walaa wa al Baraa, sendo infexível com os Kafirs, duro contra eles, e detestando-os, enquanto aceitando o destino de Alá, O Mais Alto, na medida em que isto é um decreto de Alá Poderoso e Majéstico.

Ódio pela causa de Alá e amor pela causa da Alá é chamado de Al Walaa wa al Baraa, um princípio fundamental da ética islâmica e da Sharia. Um muçulmando deve odiar o que Alá odeia e amar o que Alá ama. Alá odeia o kafir, deste modo, um muçulmano deve agir de acordo.


Alcorão 40:35 Eles [Kafirs] que disputam os sinais [versos do Alcorão] de Alá sem autoridade tendo alcançado-os, são odiados muito por Alá e pelos crentes [muçulmanos]. Então, Alá sela cada coração arrogante e desdenhoso.

h8.24 Não é permitido doar zakat [caridade] para um kafir, ou para qualquer um que seja obrigatório manter, como uma esposa ou membro da família.

Aqui estão algumas referências do Alcorão:

Um kafir pode ser ridicularizado —
83:34 Naquele dia, o fiel irá ridicularizar os Kafirs, enquanto eles sentam sobre os sofás nupciais e os observam. Não devem os kafirs terem retribuição por aquilo que eles fizeram?

Um kafir pode ter sua cabeça cortada fora —
47:4 Quando voce encontrar os kafirs no campo de batalha, corte-lhes fora suas cabeças até que você tenha-os derrotado totalmente e então tome-os como prisioneiros e os amarre firmemente.

Pode-se tramar contra um kafir —
86:15 Eles tramam e fazem esquemas contra você [Maomé], e Eu tramo e faço esquema contra eles. Deste modo, lide com eles calmamente e deixe-os sozinhos por enquanto.

Um kafir pode ser aterrorizado —
8:12 Então o seu Senhor falou para Seus anjos e disse, “Eu estarei com vocês. Dêm força para os crentes. Eu irei enviar terror no coração dos kafirs, cortar fora as suas cabeças e até mesmo a ponta dos seus dedos!”

Um muçulmano não é amigo de um kafir —
3:28 Crentes nao devem ter os kafirs como amigos em preferência a outros crentes. Aqueles que fazem isso não terão nenhuma proteção de Alá e terão apenas eles mesmos como guardas. Alá te avisa para teme-Lo pois tudo retornará para Ele.

Um kafir é mal —
23:97 E diga: Oh meu Senhor! Eu procuro refúgio em Você das sugestões dos malvados [kafirs]. E eu busco refúgio em Você, meu Senhor, da sua presença.

Um kafir é desgraçado —
37:18 Diga-lhes, “Sim! E voces [kafirs] serão desgraçados.

Um kafir é amaldiçoado —
33:60 Eles [kafirs] serão amaldiçoados, e onde quer que eles forem encontrados, eles serão presos e mortos. Esta era a prática de Alá, a mesma prática com aqueles que vieram antes deles, e você não encontrará mudança no modo de Alá.

KAFIRS E O POVO DO LIVRO

Muçulmanos dizem que cristãos e judeus são especiais. Eles são o “Povo do Livro” e são irmãos na fé Abraamica. Mas no Islão voce é cristão, se, e apenas se, você acredita que Cristo foi um homem que era profeta de Alá; não existe Trindade; Jesus nunca foi crucificado e nem ressucitou, e que Ele irá retornar para estabelecer a Sharia. Para ser um judeu verdadeiro, você deve acreditar que Maomé é o ultimo na linha dos profetas judáicos.

Este verso é positivo:
5:77 Diga: Oh, Povo do Livro, não se afaste dos limites da verdade na sua religião, e não siga os desejos daqueles que foram errados e levarem muitos para o caminho errado. Eles foram para o caminho errado ao invés do caminho certo.

A doutrina islâmica é dualista, então existe uma visão oposta também. Aqui está o último verso escrito sobre o Povo do Livro. Um verso mais recente abroga (anula) ou substitui um verso mais antigo. Sendo o ultimo verso, é a palavra final. Este verso chama os muçulmanos a fazerem guerra contra o Povo do Livro que não acredita na religião da verdade, o Islão.

9:29 Faça guerra naqueles que receberam as Escrituras [judeus e cristãos] mas não acreditam em Alá nem no Último Dia. Eles não proíbem o que Alá e seu mensageiro proibem. Os cristãos e judeus não seguem a religião da verdade até que eles se submetam e paguem a taxa [jizya] e sejam humilhados.


A frase “Eles não proíbem” significa que eles não aceitam a Sharia; “até que eles se submetam” significa submeter à Sharia. Cristãos e judeus que não aceitam Maomé como o profeta final são kafirs.
Muçulmanos rezam 5 vezes por dia, e a oração de abertura inclui:

Alcorão 1:7 Nunca o caminho daqueles que o enervam [os judeus] e nem o caminho daqueles que perderam a direção [os cristãos].

A Trilogia dedica muito tempo com os judeus. Em Meca, a menção aos judeus é geralmente favorável. Entretando, em Medina, os judeus eram inimigos do Islão porque eles negaram Maomé como o profeta final. Aqui estão os dados sobre os textos da Trilogia e os judeus [2]. Repare que a Trilogia possui mais ódio aos judeus do que o Mein Kampf.

LINGUAGEM



Como a palavra árabe original para os descrentes foi kafir e é esta a palavra usada no Alcorão e na Sharia, esta é a palavra usada aqui por uma questão de precisão e acurácia.

É muito simples: se voce não acredita em Maomé e no seu Alcorão, voce é um kafir.


[1] http://cspipublishing.com/statistical/T ... DevotedKafi r.html


[2] http://cspipublishing.com/statistical/T ... _Text.html

Avatar do usuário
Tenente Murphy
Mensagens: 1088
Registrado em: 18 Dez 2014 21:11
Contato:

Re: Lei Islâmica (Sharia) para os Não-Muçulmanos

Mensagem por Tenente Murphy » 07 Mai 2016 02:56

CAPÍTULO 6

JIHAD


Jihad é parte da Lei Islâmica (Sharia).


DA SHARIA:


o9.0 JIHAD


Jihad significa guerra contra os Kafirs para estabelecer a Lei Islâmica.


Alcorão 2:216 Você é ordenado para lutar, muito embora você não goste disto. Você pode odiar algo que seja bom para você, e amar algo que seja mal para você. Alá sabe e você não.


Alcorão 4:89 Eles o teriam feito Kafirs como eles de modo que vocês seriam iguais. Deste modo, não os tome como amigos até que eles tenham abandonado suas casas para lutar na causa de Alá [jihad]. Mas se eles voltarem, encontrem-os e mate-os onde quer que eles estejam.


O mundo inteiro deve se submeter para ao Islão; os Kafirs são os inimigos pelo simples fatos deles não serem muçulmanos. Violência e terror são feitos sagrados pelo Alcorão. Paz vem apenas com a submissão ao Islão.


O Islão Político, jihad, é universal e eterno.

[Muslim 001,0031] Maomé: “Eu tenho sido ordenado a fazer guerra contra a humanidade até que eles aceitem que não existe deus exceto Alá e que eles acreditem que eu sou o Seu profeta e aceitem todas as revelações faladas por meu intermédio. Quando eles fizerem essas coisas eu irei proteger as suas vidas e suas propriedades exceto quando especificado diferentemente pela Sharia, neste caso os seus destinos estão nas mãos de Alá.”

[Bukhari 4,52,142] Maomé: “Batalhar os Kafirs na jihad, mesmo que um apenas por um dia, vale mais do que o mundo inteiro e tudo o que existe nele. Um pequeno pedaço no paraíso menor do que o da sua colheita é maior do que o mundo inteiro e tudo o que existe nele. Uma viagem de um dia ou uma noite durante a jihad é maior que o mundo inteiro e tudo o que existe nele.”


o9.1 O CARÁTER OBRIGATÓRIO DA JIHAD


A Jihad é uma obrigação comunitária. Quando pessoas suficientes a praticam, ela não é mais obrigatória sobre outros.


Alcorão 4:95 Os crentes que ficam em casa por segurança, exceto aqueles que tenham alguma deficiência, não são iguais àqueles que lutam com suas riquezas e suas vidas na causa de Alá [jihad].


[Bukhari 4,52,96] Maomé: “Todo aquele que fornece armas para um jihadista será recompensado do mesmo modo que o jihadista; qualquer um que fornece cuidado próprio para os dependentes dos guerreiros santos será recompensado do mesmo modo que um jihadista o seria.”


QUEM É OBRIGADO A LUTAR NA JIHAD


o9.4 Todos os homens capazes que tenham atingido a puberdade.


OS OBJETIVOS DA JIHAD



o9.8 O califa (líder supremo que é um rei e um líder religioso) faz guerra contra os judeus e os cristãos. Primeiro ele convida-os para o Islão; depois, ele convida-os para pagar a jizya (imposto sobre os Kafirs). Se eles rejeitarem a conversão ou a jizya, então, ataque-os.

Alcorão 9:29 Faça guerra sobre aqueles que receberam as escrituras [judeus e cristãos] mas não acreditam em Alá ou no Último Dia. Eles não proíbem o que Alá e seu mensageiro proibiram. Os cristãos e os judeus não seguem a religião da verdade até que eles se submetam e paguem o imposto [jizya] e eles sejam humiliados.


o9.9 O califa luta contra todos os outros povos [kafirs] até que eles se tornem muçulmanos.


OS ESPÓLIOS DA GUERRA


o10.2 Qualquer um que matar ou incapacitar um kafir, pode tomar para sí o que ele puder.


[Bukhari 4,53,351] Maomé: “Alá fez legal para mim tomar posse dos espólios da guerra.”


Alcorão 8:41 Saiba que um quinto de todos os espólios de guerra [tradicionalmente, um líder fica com um quarto] pretence a Alá, para o Seu mensageiro, para a família do mensageiro, os órfãos, e os viajantes em necessidade.


Como a jihad pode ser feita pelos muçulmanos contra os kafir, com a motivação apropriada, roubar os kafirs é jihad.


MORRENDO NA JIHAD—MARTÍRIO


Um mártir muçulmano é aquele que mata para Alá e pelo Islão. Mas esta matança deve ser pura e devotada apenas para Alá. Se a motivação for pura, então o jihadista irá alcançar o Paraíso ou ser capaz de tomar a riqueza do kafir.

[Bukhari 1,2,35] Maomé disse, “O homem que se junta à jihad, compelido por nada mais do que sincera crença em Alá e Seu Profeta, e sobrevive, será recompensado por Alá na outra vida ou com os espólios de guerra. Se ele for morto em batalha morrendo como um mártir, ele será admitido no Paraíso.”

Alcorão 61:10 Crentes! Devo eu mostrar para voces uma troca lucrativa que os manterá longe de um tormento severo? Creiam em Alá e no Seu mensageiro e lutem valentemente pela causa de Alá [jihad] tanto com as suas riquezas quanto com as suas vidas. Seria melhor para voces, se voces apenas soubessem disso!


A EFICIÊNCIA DA JIHAD


Em Meca, Maomé foi um pregador religioso que converteu para o Islão cerca de 10 pessoas por ano. Em Medina, Maomé foi um guerreiro e politico que converteu cerca de 10 mil pessoas para o Islão por ano. Ação política e jihad foram mais efetivas do que religião para converter os árabes para o Islão. Se Maomé não tivesse adotado política e jihad, teria existido apenas algumas centenas de muçulmanos quando ele morreu e o Islão teria falhado. A religião do Islão foi um fracasso, mas política combinada com religião foi um total sucesso.


O crescimento do Islão durante estas duas fases: a primeira fase em Meca, 150 seguidores após 13 anos; a segunda em Medina, 100 mil seguidores em 10 anos.


CAPÍTULO 7

SUBMISSÃO E DUALISMO


Como a Sharia é baseada no Alcorão e na Sunna de Maomé, é inevitável que a Sharia contenha os mesmo princípios fundacionais. O primeiro princípio do Islão é que o mundo inteiro deve se submeter a Alá e seguir a Sunna (exemplo) de Maomé. Isto implica que muçulmanos devem se submeter à Sharia. O kafir é subjugado cada vez que ele é mencionado na Sharia. Não existe igualdade entre um muçulmano e um kafir; o kafir é politicamente inferior.


A Sharia ordena que nossas instituições se submitam ao Islão. Nossas escolas devem se submeter em termos de como elas ensinam sobre o Islão. Nossa imprensa deve apresentar o Islão sempre em bons termos. Cada aspecto da nossa civilização deve se submeter. O que isso significa no dia-a-dia é que se o Islão demanda que exista orações nas escolas, nós devemos fazer o que eles pedem.


Jihad é uma demanda pela submissão total e, se o kafir não se submeter por sua vontade, força pode ser usada. O dhimmi deve se submeter de um modo formal para o Islão politico.


DUALISMO


O kafir e a jihad são partes da Sharia. A Sharia possui dois conjuntos de leis — um para os muçulmanos e outro para os kafirs. Os kafirs não são tratados como iguais, mas como inferiores. Isto é dualismo legal.


O Islão mantém duas visões sobre quase qualquer assunto relativo aos kafirs. Aqui segue um exemplo de tolerância no Alcorão:


Alcorão 73:10 Ouça para o que eles [Kafirs] dizem com paciência, e deixe-os com dignidade.


Da tolerância nós nos movemos para a intolerância:


8:12 Então o seu Senhor falou para Seus anjos e disse, “Eu estarei com você. Dê força para os crentes. Eu irei enviar terror no coração dos kafirs, cortar fora as suas cabeças e até mesmo a ponta dos seus dedos!”


SUBMISSÃO E DUALISMO


O Alcorão é tão cheio de contradições que ele próprio provê um método para resolver o problema, chamado abrogação.


Abrogação significa que um verso mais recente (NDT. revelado em Medina) é mais forte do que um verso mais antigo (NDT. revelado em Meca). Entretanto, ambos versos são verdadeiros, pois o Alcorão é a exata, precisa palavra de Alá. Comparando os dois versos acima, o primeiro verso é mais antigo, portanto, mais fraco. É sempre deste modo. O verso mais antigo, fraco é “bom”, sendo abrogado pelo verso mais recente, mais forte e “mau.”

A “verdade” dos versos antigos, revelados em Meca, é demonstrada pelo fato de que o Alcorão de Meca é o citado pelos muçulmanos e apologistas. Eles podem ser abrogados, mas ainda são usados como verdade sagrada do Alcorão.


Falando em termos práticos, isso significa que os versos antigos são usados quando o Islão é fraco, e os versos mais recentes são usados quando o Islão é forte. Este comportamento está em paralelo com a vida de Maomé.


A carreira de Maomé teve duas fases distintas. Em Meca, Maomé era um pregador religioso. Mais tarde, em Medina, ele se tornou um politico e guerreiro e tornou-se muito poderoso. Os versos do Alcorão de Medina dão conselhos de Alá para quando o Islão é fraco e os versos do Alcorão de Medina dizem o que fazer quando o Islão é forte. Quanto mais forte Maomé ficava, mais dura se tornava a sua jihad contra os kafirs. O Alcorão oferece o conselho apropriado para cada muçulmano para cada estágio.


Efetivamente, existem dois Maomés e dois Alcorãos que se contradizem mutuamente. O Alcorão religioso e pacífico de Meca é contradito pelo posterior, político e jihadista, Alcorão de Medina. Mas ele ainda é correto e pode ser usado. Esses versos mais antigos são os que nós ouvimos daqueles que apoiam o Islão.


Como as ações de Maomé são o perfeito padrão de comportamento, suas ações estabeleceram a ética dualista do Islão. O dualismo dá ao Islão uma flexibilidade e adaptabilidade incríveis.


ÉTICA DUALISTA


O Islão não têm uma Regra de Ouro (NDT. Tratar o outro como você deseja ser tratado). A própria existência da palavra “kafir” no texto sagrado significa que não existe Regra de Ouro, porque ninguém deseja ser tratado como os kafirs foram tratados por Maomé. Os kafirs foram mortos, torturados, escravizados, estuprados, roubados, enganados, humilhados e ridicularizados.

[Bukhari 9,85,83] Maomé: “Um muçulmano é um irmão dos outros muçulmanos. Ele nunca deve oprimí-los e nem facilitar a sua opressão. Alá irá satisfazer as necessidades de quem satisfaz as necesidades dos seus irmãos.”


O Islão não tem uma ética comum para a Humanidade. Ao invés, o Islão tem uma ética dualista. Existem duas regras: um muçulmano é irmão de outro muçulmano. Um muçulmano trata um kafir como um um irmão ou como um inimigo.


Também, no Islão, algo que não é verdade não é necessariamente uma mentira:


[Bukhari 3,49,857] Maomé: “Um homem que traz paz para as pessoas inventando boas palavras ou dizendo coisas belas, muito embora falsas, não está mentindo.”


Um juramento de um muçulmano é flexível:


[Bukhari 8,78,618] Abu Bakr manteve a suas promessas fielmente até que Alá revelou para Maomé a expiação por quebrá-las. Depois, ele disse, “Se eu faço uma promessa e depois descubro uma promessa mais valiosa, então eu vou tomar a melhor ação e fazer remendos para a minha promessa anterior.”


Maomé disse repetidamente para os muçulmanos enganar os kafirs, quando isso ajuda o avanço e a propagação do Islão.


[Bukhari 5,59,369] Maomé perguntou, “Quem irá matar Ka’b, o inimigo de Alá e Maomé?”


Bin Maslama levantou e respondeu “O Maomé! Te agradaria se eu o matasse?”


Maomé respondeu, “Sim.”


Bin Maslama então disse, “Dê-me permissão para enganá-lo com mentiras de modo que o meu plano tenha sucesso.”


Maomé respondeu, “Você pode falar falsamente com ele.”


[Bukhari 4, 52, 268] Maomé disse, “Jihad é decepção” (NDT. ação de enganar).


Islão tem uma palavra para decepção que avança as suas causas: taqiyya. Taqiyya é decepção sagrada.


Mas um muçulmano nunca mente para outro muçulmano. Uma mentira nunca deve ser dita a não ser que não exista nenhum outro meio para terminar a tarefa. Al Tabarani, em Al Awsat, disse, “Mentiras são pecados exceto quando ditas para o bem-estar de um muçulmano ou para salvá-lo de algum desastre.” [1]


AMIZADE


A dualidade islâmica inclui a doutrina de amizade. Existem 12 versos no Alcorão que declaram que um muçulmano não é amigo de um Kafir. Aqui estão dois exemplos:


Alcorão 4:144 Crentes! Não tomem os kafirs como amigos em detrimento de outros crentes. Você daria Alá uma razão clara para puni-lo?


Alcorão 3:28 Crentes não tomam kafirs como amigos em preferência a outros crentes. Aqueles que fazem isso não tem a proteção de Alá e terão apenas eles mesmos como guardas. Alá o avisa a teme-Lo porque tudo irá retornar para Ele.

ESCRAVIDÃO

O dualismo dita que um kafir pode ser escravizado, mas é proibido escravizar um muçulmano. Se um escravo se converte para o Islão, então existe um benefício em libertá-lo, mas não existe benefício algum em libertar um escravo kafir.


[Bukhari 3,46,693] Maomé disse, “Se um homem liberta um muçulmano, Alá irá libertá-lo do fogo do inferno de mesmo modo que ele libertou o escravo.” Bin Marjana disse que, depois que ele contou esta revelação para Ali, o homem libertou um escravo por quem ele tinha uma oferta de mil dinares oferecida por Abdullah.


AL WALAA WA AL BARAA—AMOR SAGRADO E ÓDIO SAGRADO


A Sharia ensina o princípio de ética dualista de “amar o que Alá ama e odiar o que Alá odeia.” Isso inclui ter uma aversão ao sistema politico do kafir, tal como lei constitucional, e amar a Sharia. Este princípio está por detrás das demandas por implementação da Sharia nos Estados Unidos. Não interessa o modo feito pelo kafir, ele não é para ser imitado porque Alá odeia todas as manifestações dos kafirs.


[1] Bat Ye’or, The Dhimmi (Cranbury, N.J.: Associated University Presses, 2003), 392.


CAPÍTULO 10

LIBERDADE DE EXPRESSÃO


O QUE SE DIZ: o Islão é a religião da tolerância.


SHARIA: Apostasia significa deixar o Islão; para um muçulmano, deixar o Islão é um crime capital.

o8.o APOSTASIA DO ISLÃO


o8.1 Quando uma pessoa que tenha açançado a puberdade e for sã, voluntariamente deixa o Islão, ele mecece ser morto.


No Islão, a opção de matar um apóstata, aquele que deixa o Islão, é especificada no Hadith e na história inicial do Islão após a morte de Maomé.


Quando Maomé morreu, tribos inteiras deixaram o Islão. As primeiras guerras lutadas pelo Islão foram contra estes apóstatas, e milhares foram mortos (NDT. Estas guerras são conhecidas como Guerras da Apostasia).


[Bukhari 2,23,483] Após a morte de Maomé, Abu Bakr tornou-se o Califa, e ele declarou guerra contra um grupo de árabes que reverteram ao paganismo.


[Bukhari 9,83,17] Maomé: “Um muçulmano que tenha admitido que não existe nenhum outro deus que Alá e que eu seja o Seu profeta não pode ser morto exceto por três motivos: punição por assassinato, por adultério, ou por apostasia.”


Não existe punição grande o suficiente para punir o apóstata.


[Bukhari 8,82,797] Algumas pessoas vieram até Medina e tornaram-se muçulmanos. Eles se tornaram doentes então Maomé os mandou para o lugar onde os camelos eram guardados e disse para eles beberem urina de camelo e leite como remédio. Eles seguiram o conselho, mas quando eles se recuperaram, eles matarem o pastor dos camelos e roubaram o rebanho. De manhã, Maomé ouviu o que os homens tinham feito e ordenour que eles fossem capturados. Antes do meio-dia, os homens foram capturados e levados até Maomé. Ele ordenou que eles tivessem as mãos e pés decepados e seus olhos furados com ferro quente. Eles foram então atirados nas pedras pontiagudas, seus pedidos por água foram ignorados e eles morreram de sede. Abu disse, “Eles eram ladrões e assassinos que abandonaram o Islão e reverteram ao paganismo, deste modo, eles atacaram Alá e Maomé.”


MATE O APÓSTATA


[Bukhari 9,89,271] Um certo judeu aceitou o Islão, mas depois reverteu para a sua religião original. Muadh viu o homem com Abu Musa e disse, “O que fez este home?” Abu Musa repondeu, “ele aceitou o Islão, mas depois reverteu ao judaismo.”Muadh então disse, “É o veredito de Alá e Maomé que ele seja posto à morte e eu não irei me sentar até que você o mate.”


A idéia de liberdade de religião e pensamento é impossível no Islão. Submissão é a palavra chave e o cidadão ideal é um escravo de Alá. Todos devem se submeter ao Alcorão e a Sunna — Lei Islâmica (Sharia).


(NDT. Os pasíes islâmicos sempre se opuseram fortemente à esta forma específica de liberdade, ou seja, liberdade de consciência, como definida no Artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, afirmando que ela se choca com a Lei Islâmica. É por isso que os 57 países que compõem a Organização da Conferência Islâmica redigiram e ratificaram a anti-ética Declaração de Cairo, que insiste que a Lei Islâmica exerce supremacia sobre todas as leis feitas pelos Homens.)


ARTE


Não existe limite à extenção e detalhes da Lei Islâmica. Todas as expressões de idéias e arte devem se submeter às proibições da Sharia.


r40.0 MÚSICA, CANÇÃO E DANÇA — INSTRUMENTOS MUSICAIS


r40.1 Instrumentos musicais devem ser banidos.
· Flautas, instrumentos de corda e similares são condenados.
· Aqueles que ouvirem cantores terão as suas orelhas enchidas com chumbo no Dia do Julgamento.
· Canções criam hipocrisia.

r40.2 É illegal usar instrumentos musicais ou ouvir o mandolin, alaúde, címbalo e flauta. É permissível tocar o tamborim em casamentos, circumcisões, e outras horas, mesmo que ele tenha sinos nos lados. Bater em tambores é ilegal.


w50.0 A PROIBIÇÃO DE DESENHAR VIDA ANIMADA

w50.1 Deve-se entender que a proibição de se fazer pinturas é extremamente severa.


[Bukhari 7,72,843] Maomé começou a se sentir deprimido porque fazia um dia que o anjo Gabriel estava atrasado para uma visita. Quando Gabriel veio finalmente, Maomé reclamou do seu atraso. Gabriel disse para ele, “Anjos não entram em uma casa que contenha um cachorro ou uma pintura.”


IMITAÇÃO DO ATO CRIATIVO DE ALÁ


w50.2 Pinturas imitam o ato criativo de Alá.


[Bukhari 4,54,447] Um dia eu [Aisha] criei um travesseiro acolchoado para Maomé e o decorei com pinturas de animais. Ele veio com outras pessoas um dia eu reparei um olhar de excitamento na sua face. Eu perguntei, “O que está errado?” Ele respondeu, “O que este travesseiro está fazendo aqui?” Eu respondi, “Eu o fiz para você de modo que voce possa deitar nele.” Ele disse, “Você não está ciente que os anjos não entram em uma casa com pinturas e que a pessoa que faz as pinturas sera punida no Dia do Julgamento até que ele dê a vida aquilo que ele fez?”


p44.0 FAZENDO PINTURAS



p44.1 Aqueles que fazem pinturas queimam no inferno.


[Bukhari 8,73,130] Existia uma vez uma cortina com pinturas de animais sobre ela na minha casa [casa da Aisha]. Quando Maomé as viu, sua face ficou avermelhada com ódio. Ele rasgou a cortina e disse “Pessoas com pinturas como essas receberão as mais terríveis punições no inferno no Dia do Julgamento.”


LITERATURA


Toda a literatura deve se submeter às exigências da Sharia. Aqueles que ofendem o Islão devem ser assassinados, pois Maomé assassinou vários artistas. Salman Rushdie tem vivido sobre ameaças de morte por ter escrito uma novela, Os Versos Satânicos. Houveram manifestações violentas e assassinatos quando as charges dinarmaquesas de Maomé foram publicadas. Theo Van Gogh and Pim Fortun, dois artistas holandeses, foram assassinados na Europa por “blasfêmia”contra o Islão.


Maomé matou vários artistas e intelectuais, tal como Kab, um poeta, que escreveu um poema criticando o Islão. Repare o emprego de mentiras.


[Bukhari 5,59,369] Maomé perguntou, “Quem irá matar Kab, o inimigo de Alá e Maomé?”


Bin Maslama levantou e respondeu “O Maomé! Te agradaria se eu o matasse?”


Maomé respondeu, “Sim.”


Bin Maslama então disse, “Dê-me permissão para enganá-lo com mentiras de modo que o meu plano tenha sucesso.”


Maomé respondeu, “Você pode falar falsamente com ele.”


Então Maslama foi até Kab e disse, “Maomé exije dinheiro de nós e eu preciso de dinheiro emprestado.”


Sobre isso, Kab disse, “Por Alá, vocês irão se cansar dele!”


Maslama disse, “Agora como nós temos o seguido, nós não queremos deixá-lo. Agora, nós precisamos que você nos empreste um camelo e comida.”


Kab disse, “Sim, eu irei emprestar-lhe comida, mas voce deve hipotecar algo para mim.”


Ele hipotecou as suas armas para ele e prometeu retornar naquela noite. Então, Maslama retornou com dois homens e disse para eles, “Quando Kab vir, eu irei tocar o seu cabelo e cheirá-lo, quando voces virem que eu tomei conta da sua cabeça, matem-o.”


Kab desceu ao seu encontro envolto em suas roupas e cheirando a perfume.


Maslama disse, “Eu nunca cheirei um odor tão bom quanto este. Voce permite que eu cheire a sua cabeça?”


Kab disse, “Sim.”


Quando Maslama conseguiu agarrá-lo com firmeza, ele disse aos seus companheiros, “Pegue-o!”


Então, eles o mataram e foram até o Profeta e o informaram.


[Uma outra pessoa] Abu Rafi foi morto depois de Kab Bin Al-Ashraf [por motivo semelhante].



Ishaq 819 Maomé disse aos seus comandantes para apenas matar aqueles que resistissem; de outro modo, eles não deveriam se incomodar com ninguém exceto aqueles que tinha falado contra Maomé. Ele então emitiu sentença de morte para aqueles que, em Meca, resistiram ao Islão. A lista daqueles que deveriam serem mortos era:


· Um dos secretários de Maomé. Ele tinha dito que Maomé algumas vezes deixava inserir discursos melhores quando ele estava registrando as revelações do Alcorão de Maomé, e isso tinha feito o secretário perder a fé.


· Duas garotas que tinha cantado sátiras contra Maomé.


· Um muçulmano coletor de impostos que tinha se tornado um apóstata deixado o Islão.


· Um homem que tinha insultado Maomé.


· Todos os artistas e figuras políticas que tinham se oposto a ele.




CAPÍTULO 11

SHARIA FINANCEIRA


OS DOUTORES DO ISLÃO AFIRMAM: Sharia financeira é finança sagrada e todas as pessoas religiosas e morais devem investir nos seus instrumentos financeiros. O dinheiro não será investido em álcool, tabaco, jogos, porco, arte ou qualquer outro tipo de negócio impuro.


Hoje, existe uma demanda crescente para os muçulmanos terem o seu próprio sistema financeiro e produtos financeiros complacentes com a Sharia. A Sharia financeira faz malabarismos para evitar o pagamento de juros, o que é ilegal no Islão. O que acontece na verdade é que a Sharia financeira cobra mais pelo uso do dinheiro, mas isso não é chamado de juros, e sim de “custo do leasing” (leasing cost).


A SHARIA: Sharia financeira deve alocar parte do seu lucro para a zakat, a caridade Islâmica. A zakat deve ser usada para o seguinte:

Alcorão 9:60 Caridade [a zakat] deve ser somente dada para os pobres e necessitados, para aqueles que a coletam, para aqueles cujos corações tenha sido conquistados pelo Islão, para resgates, para devedores, para lutar na causa de Alá [jihad], e para o viajante. Esta é a lei de Alá, e Alá é conhecedor e sábio.

A Sharia dedica várias páginas ao zakat. Ele é para ser pago para:


Muçulmanos pobres e necessitados, mas não para kafirs
Aqueles que coletam a zakat
Novos conversos ao Islão (para reforçar o Islão)
Para resgatar prisioneiros e escravos
Lutar na causa de Alá, jihad
Viajantes
AQUELES LUTANDO POR ALÁ

h8.17 A categoria lutando pela causa de Alá, significa pessoas engajadas na guerra islâmica, mas que não são parte de nenhum exército regular e recebe salário. Esses jihadistas devem ser pagos para cobrir gastos com armas, vestimento, refeições, viagens e outras despesas. Suas famílias devem ser pagas também.

h8.24 Não é permitido dar zakat ao Kafir.

Quando nós participamos da Sharia financeira, nós apoiamos:


• Caridade apenas para muçulmanos, sendo que nenhuma caridade vai para os Kafirs.


• Reforçar os muçulmanos recém-convertidos.


• Os burocratas muçulmanos.


A Al Qaeda e outros jihadistas. Isto inclui dinheiro para as famílias dos “suicidas-bomba” ou qualquer outro jihadista que tenha morrido.
Dar dinheiro da zakat para a jihad não é teoria. Nós vimos o efeito prático da zakat com a Holy Land Foundation e outras caridades islâmicas. Em 2007, em Dallas, no Texas, o FBI processou com sucesso a Holy Land Foundation por financiar jihad (terrorismo).

Quanto nós participamos na Sharia financeira, ou qualquer outro aspecto da Sharia, nós nos tornamos moralmente parte do resto:


• Abuso e subjugação das mulheres


• Matar os apóstatas


• Assassinato de artistas e escritores


• O crime ético da impenitente escravidão


• Cidadania de terceira classe para os Kafirs


• A morte de 270 milhões de pessoas nas Lágrimas da Jihad

FACILIDADE E NECESSIDADE

Sharia tem dois princípios que pode ser chamados de “facilidade” e “necessidade.” Fundamentalmente, facilidade e necessidade significa que se um muçulmano vive entre os kafirs, o muçulmano pode fazer negócios no modo do kafir.

w43.0 LIDANDO COM JUROS EM TERRITÓRIO INIMIGO

w43.1 Muçulmanos podem pagar juros se eles vivem na dar al harb, o território da guerra (ou seja, se eles vivem entre os kafirs), significancando que a Sharia não é a lei da terra.

Deste modo, muçulmanos podem pagar e receber juros nos Estados Unidos, de acordo com a Sharia. Porque então os muçulmanos desejam a Sharia financeira? Simples. O princípio de submissão entra em jogo. kafirs devem se submeter à Sharia em todos os aspectos, incluindo o bancário. Também, conceito do amor sagrado e o ódio sagrado, implica que o nosso sistema financeiro kafir deve ser destruído.

Repare que de acordo com a Sharia, os Estados Unidos são “território inimigo.” [NDT. O Brasil também]


CAPÍTULO 12

EXIGÊNCIAS


LÍDERES MUÇULMANOS CLAMAM: para que nós possamos praticar a nossa religião, vocês devem nos dar oração nas escolas, oração nos locais de trabalho, salas destinadas a oração nas escolas e locais de trabalho, comida especial (halal); dias sem trabalho para os feriados islâmicos; véus islâmicos no trabalho e véus no corpo inteiro (burkas) na prática de esportes. Os Kafirs nunca devem criticar qualquer aspecto que o Islão permite, tais como poligamia, jihad ou bater nas esposas. Os Kafirs devem fornecer suporte financeiro público [“bolsas”] para as várias esposas, dar tratamento especial para as mulheres muçulmanas nos hospitais, etc.


A SHARIA

A Sharia estabelece o processo completo e estratégia de imigração para dentro da nação do kafir e o que se deve fazer para islamizar a sociedade. Se voce deseja ver o futuro do Islão nos Estados Unidos [NDT. e mais tarde no Brasil], leia a Sira (biografia de Maomé) de 1400 anos atrás.

Quando os muçulmanos chegam eles primeiro aceitam a sua nova casa. O primeiro passo é em anunciar que o Islão é uma religião irmã do cristianismo e judaismo. Diálogos e sessões de “construção de pontes” são oferecidas para a imprensa e para a comunidade do kafir. Eles também dizem que a Civilização Ociental é na verdade baseada na Era de Ouro do Islão.

Depois que estas afirmações são feitas e aceitas começam as demandas para alterações na nação do kafir. Aqueles que resistem a estas mudanças são chamados de intolerantes, islamófobos e racistas, muito embora nunca seja feito claro porque resistir ao Islão Político tem algo a ver com raça.

OS LÍDERES DOS KAFIRS


Os lideres dos kafirs não sabem nada sobre o Islão e sobre a Lei Islâmica (Sharia). Eles conheçem vários muçulmanos que são pessoas boas e pensam que o Islão deve ser bom e os criadores de caso devem ser extremistas.

Os líders dos kafirs não sabem nada sobre a ética dualista ou sobre submissão política. A principal motivação dos líderes dos kafirs é em ser gentil e se fazer de tolerante para os novos hóspedes. Uma segunda motivação é em não dizer ou fazer nada que possa levá-lo a ser chamado de intolerante ou racista.

O plano mestre das lideranças dos kafirs é baseado na lógica que se nós formos bons para os muçulmanos, os muçulmanos verão como nós somos bons e irão reformar o Islão. Mas, se o objetivo é a implementação da Sharia, e se o processo de implementação da Sharia tem funcionado sem falhas por 1400 anos, porque reformar o que não está quebrado?


A Sharia não pode ser reformada. Ela é a lei de Alá, perfeita, universal e completa.

AMOR SAGRADO E ÓDIO SAGRADO

A motivação emocional por detrás das demandas do Islão é o “ódio sagrado”, al Walaa wa al Baraa. Alá odeia os kafirs, a sua cultura e a sua estrutura política. Deste modo, qualquer um que ame Alá deve odiar o que Alá odeia e também deve ter uma aversão sobre as nossas leis e Constituição. Então, o Islão deve fazer demandas constantes para que os kafirs se submetam à Sharia.

PRIMEIRA EMENDA

O Islão é uma religião e os muçulmanos têm Liberdade de Religião sob a Primeira Emenda (NDT. O autor se refere a Primeira Emenda à Constituição dos EUA). Negar qualquer demanda religiosa do Islão é inconstituicional, de modo que nós devemos fazer tudo o que eles pedem, se o que eles pedem for religioso. Mas cada uma das demandas “religiosas” do Islão têm uma componente política. Abaixo, nós vemos os presentes especiais que Maomé recebeu de Alá:

[Bukhari 1,7,331] Maomé: A mim foram dadas cinco coisas que não foram dadas para nenhum outro antes de mim:


1. Alá me fez vitorioso pelo terror, por Ele ter amedrontado os meus inimigos para uma distância equivalente a uma jornada de um mês.


2. A Terra foi feita para mim e para os meus seguidores, um lugar para orações e rituais; deste modo, qualquer um dos meus seguidores pode rezar em qualquer lugar quando a hora da oração tiver chegado.


3. Os espólios de guerra foram feitos legais para mim embora ilegais para quaisquer outros antes de mim.


4. A mim foi-me dado o direito de interceder no Dia da Ressureição.


5. Cada profeta foi enviado para a sua nação mas apenas eu fui enviado para toda a humanidade.

O papel das orações islâmicas é uma demanda política junto com a Jihad e a Sharia. O Islão exige que o Estado o sirva em cada uma das suas necessidades. Esta exigência visa a submissão política dos governos dos kafirs.

Os kafirs devem aprender a diferença entre religião e política. A jihad no World Trade Center foi uma ação política com motivação religiosa. As vítimas inocentes que pularam das Torres para as suas mortes, ao invés de serem queimadas vivas, não estavam fazendo parte de um cerimônia religiosa.

Quando os muçulmanos comandam orações públicas nas ruas, a oração pode ser religiosa, mas ocupar as ruas é uma ação puramente política.

As exigências pela Sharia em todas as suas formas, incluindo, por exemplo, orações islâmicas nas escolas, nos chama a adotar uma ação política, por exemplo, emitir diretivas aos Conselhos Escolares, gastar recursos com reuniões, etc. O ato de rezar pode ser religioso, mas ele requer uma ação política e suporte do Estado para acontecer.

As orações islâmicas têm uma motivação religiosa e um resultado politico. Ela é uma exigência para submissão de toda a estrutura politica por uma ideologia que é fundamentalmente antagônica às leis, cultura e tradição dos EUA (NDT. Bem como das brasileiras).

Nós devemos reagir a todas as demandas políticas do Islão com uma resposta política.

FAZENDO FÁCIL E NECESSÁRIO

Os kafirs não têm que se acomodar às demandas do Islão.

A Sharia possui dois princípios que fornecem direção em situações quando os muçulmanos não podem praticar o Islão puro sob a Sharia. O nome técnico é tayseer, o que significa “tornar mais leve o peso” ou “tornando mais fácil”.

Alcorão 4:28 Alá deseja tornar mais leve a sua carga, pois o homem foi criado fraco.

Quando as circunstâncias são difícies e a Sharia não possui força, a carga do muçulmano é feita mais leve. Eles são obrigados a rezar e a não manipular porco, por exemplo. Mas se as circunstâncias forem difíceis, então os requerimentos se tornam leves. Isto leva ao conceito de darura, necessidade.

Se for necessário, o que é proibido torna-se permitido. Se um muçulmano está famindo e não existe comida halal (ou seja, complacente com a Sharia), então ele pode comer qualquer comida. Se um muçulmando está em um lugar onde ele não pode rezar, então a oração pode ser feita mais tarde. Se a Sharia não tiver sido ainda implementada, então um muçulmando pode manipular porco, por exemplo, sem consequências.

Abaixo, um exemplo do princípio da darura:

f15.17 É uma condição necessária para a permissibilidade de se juntar às orações (compensando orações perdidas) a pessoa que:
[...]
(5) Alguém que tema sofrer algum dano no seu ganha-pão.


Em resumo, se um muçulmano não pode rezar no trabalho ou na escola, isto pode ser compensado mais tarde. As exigências islâmicas são sobre “desejos” e não sobre necessidades. Se as demandas não são atendidas, não existe mal para a religião.


Outro exemplo de darura é encontrado na compra de seguro. Seguro é proibido na Sharia, mas se seguro de carro é requerido pelas leis do Kafir, então a necessidade permite ao muçulmano comprar o seguro proibido.

Ao banir a Sharia, nenhuma das necessidades dos muçulmanos são violadas. Ao se banir a Sharia, restring-se o Islão político sem restringir o Islão religioso.

Quando nós dizemos não para as orações islâmicas nas escolas, nós não estamos limitando nenhuma liberdade religiosa, mas protegendo os cidadãos kafirs contra as demandas do Islão politico. Se um muçulmano não pode rezar nas horas indicadas, então a Sharia permite que ele faça as suas orações mais tarde. Não existe mal em atrasar uma oração.

Se a oração islâmica for permitida nas escolas, até onde vai a acomodação? Existem diversos elementos — preparação, uma sala especial, rituais de banho e dias especiais nos quais existem orações diferentes e com duração mais longa. Na forma final da oração islâmica, a sala deve ser usada apenas para oração islâmica e deve existir um encanamento especial instalado para a lavagem dos pés antes da oração. Porque o Estado tem que pagar por uma sala e pelo banho dos pés para o Islão?

Enquanto isso, o que deve fazer o professor enquanto os alunos estão fora para as orações? Se o professor ensinar algo que seja necessário para o próximo exame, não seria isso discriminação contra o Islão?

A oração não é um caso privado. Organizações islâmicas terão que vir e “explicar” sobre o Islão para os alunos.

Assim que as orações islâmicas estiverem instaladas, o que existe para impedir que as demandas para que a cozinha das escolas torne-se halal (ou seja, servindo apenas alimentos aprovados pela Sharia)? Porque os alunos kafirs devem se alimentar enquanto o jejum do Ramadã estiver em andamento? Considerando que o jejum enfraquece corpo e mente, porque os alunos muçulmanos não são isentos dos exames escolares durante o Ramadã? Porque não permitir que as atletas muçulmanas se vistam com roupas que satisfaçam a Sharia (burka, hijab, ... ) ao invés do uniforme dos times das escolas? Não pense que isso é um cenário imaginário. Submissão a este processo está em andamento na Inglaterra atualmente.

Então, vêm as demandas para a lei familiar segundo a Sharia. Depois disto, vêm as demandas para que os muçulmanos sejam considerados como “minorias” recebendo tratamento especial em nomeações, quotas de trabalho e direitos civis. Então, vêm as “cortes islâmicas.” Uma vez que uma pequena parte do véu da Sharia cobrir parte da mesa, não existe nada que impeça um completo cumprimento da Sharia pela nação em detrimento do que diga a Constituição.

ARTIGO SEXTO

O Artigo 6 da Constituição dos EUA (NDT. artigo semelhante existe na Constituição do Brasil) estabelece que a Constituição é o mecanismo legal mais importante não podendo ser subjugado por nenhum outro código legal. O reclame fundamental da Sharia é que ela é a maior lei no mundo e que todos os outros códigos legais devem se submeterem a ela. Existe uma grande contradição que está sendo ignorada enquanto a Sharia está sendo implementada sob a aparência de Liberdade Religiosa.

O Islão, enquanto religião, sempre teve uma componente política que deve ser acomodada. Como um exemplo oposto ao Islão, existem hoje nos EUA o mesmo número de budistas e de muçulmanos. Você poderia mencionar uma única demanda política que os budistas tenham feito nas escolas ou em qualquer outra área? Você conhece algum caso onde budistas tenham feito demandas para entrar nas escolas, negócios, polícia ou hospitais, fazendo demandas para que nós conheçamos e aprendamos sobre o Budismo e nos acomodemos às práticas budistas? Não, porque o Budismo é uma religião e não uma ideologia político-religiosa.

A religião do Islão exige que nós façamos uma acomodação política, pois o Islão é uma ideologia política como também uma religião.

O ataque da Sharia ao Artigo 6 não é direto, mas é um ataque feito pelos lados. Veja, por exemplo, liberdade de expressão e liberdade da imprensa. Quando os cartoons dinarmaqueses sobre Maomé foram publicados, nenhum jornal dentre os principais jornais dos EUA os publicaram, pois os muçulmanos disseram que os cartoons eram uma blasfêmia e ofendiam o Islão. O resultado foi que nós seguimos a Sharia e não imprimimos os cartoons. Que político protestou sobre a Sharia sendo implementada e a nossa Constituição sendo enfraquecido pelo nossa submissão à Sharia?

A liberdade de expressão está sendo negada quando qualquer um que critique o Islão é chamado de intolerante, racista ou islamófobo. Presentemente, a Primeira Emenda (NDT. que estabelece liberdade de religião nos EUA) está sendo usada para destruir o Artigo 6. A doutrina política do Islão está sendo legitimizada sob a cobertura de liberdade de religião.

Como um assunto constitucional, nenhum aspecto da Sharia deveria ser permitido.

Avatar do usuário
Tenente Murphy
Mensagens: 1088
Registrado em: 18 Dez 2014 21:11
Contato:

Re: Lei Islâmica (Sharia) para os Não-Muçulmanos

Mensagem por Tenente Murphy » 07 Mai 2016 03:00

CAPÍTULO 3

MULHERES


Os doutores do Islão mantém que:
• As leis na Sharia relativas às mulheres são as regras legais para as famílias islâmicas.
• O Islão foi a primeira civilização a prover e garantir direitos das mulheres.
• Maomé deu o exemplo perfeito de como as mulheres são protegindas no Islão.
• As mulheres muçulmanas são tesouros e somo tesouros elas devem ser protegidas dos males do mundo do kafir.
• Os direitos das mulheres muçulmanas vêm de Alá.

SHARIA: A Sharia possui leis diferente para grupos de pessoas diferentes. As mulheres são um dos seus casos especiais.

BATER NAS ESPOSAS

A grandiosa visão do Islão para com as mulheres é fornecida em um verso no Alcorão:


Alcorão 4:34 Alá fez os homens superiores às mulheres porque os homens gastam a sua riqueza para mantê-las. Portanto, as mulheres virtuosas são obedientes, e elas devem guardar as suas partes escondidas do mesmo modo que Alá as guarda. Com respeito às mulheres que você receie irão se rebelar, chame a atenção delas primeiro, e depois as mande para uma cama separada, e então bata nelas. Mas se elas forem obedientes depois disso, então não faça mais nada; certamente, Alá é exaltado e grande!

A SHARIA: lidando com esposas rebeldes


m10.12 Quando um marido nota sinais de rebeldia em sua esposa, quer em palavras como quando ela responde a ele de modo frio quando o seu costume é de fazê-lo de modo educado, ou ele a chama para a cama mas ela recusa, contrário do seu hábito usual; ou se em atos, como quando ele a acha adversa para ele quando anteriormente ela era gentil e agradável, ele chama a sua atenção em palavras sem deixar de ficar longe dela ou de bater nela, pois pode ser que ela tenha uma desculpa.
O aviso poderia ser dizer para ela, “Tema Alá com relação aos direitos que voce me deve,” ou poderia ser para explicar que rebelião nulifica a sua obrigação para sustentá-la e dar a sua vez dentre as suas outras esposas, ou poderia ser em informa-la, “A sua obediência para mim é um dever religioso.”
Se ela for rebelde, ele pode deixar de dormir com ela (ter sexo) e recusar a falar com ela, e pode bater nela, mas não de modo que a magoe, significando que ele não pode deixar marcas, quebrar ossos, feri-la ou causar derramamento de sangue. É ilegal bater no rosto dela. Ele pode bater nela se ela estiver rebelde apenas uma vez ou mais que uma vez, embora exista uma vertente de opinião mais fraca que diz que ele não pode bater nela a não ser que exista rebeldia repetidamente.

Ishaq 969 Ele [Maomé] também disse-lhes que os homens têm direitos sobre as suas esposas e as mulheres têm direitos sobre seus maridos. As esposas nunca devem cometer adultério ou agir em um modo sexual para outros. Se elas assim fizerem, elas devem ser colocadas em quartos separados e espancadas levemente. Se elas se contiverem daquilo que lhes é proibido, elas têm o direito a comida e roupa. Os homens são para estabelecer injunções leves para as mulheres pois elas são prisioneiras dos homens e não têm controle sobre as suas pessoas.

[Abu Dawud 11, 2142] Maomé disse: Um homem nunca será perguntado sobre o motivo que o levou a bater na sua esposa.

[Bukhari 7,62,132] O Profeta disse: “Nenhum de vocês deve açoitar a sua esposa como ele açoita um escravo e depois ter relação sexual com ela na última parte do dia.” A maior parte daqueles no inferno são mulheres.

A DOUTRINA DAS MULHERES

Existem várias maneiras nas quais as mulheres não possuem estatura completa na Sharia:

o22.1 A qualificações necessárias para ser um juiz islâmico são:
(a) ser um homem livre […]

o4.9 A indenização para a morte ou ferimento de uma mulher é metade daquela paga para um homem.


[Bukhari 3,48,826] Maomé perguntou, “Não é o valor de testemunha ocular de uma mulher metade da de um homem? Uma mulher respondeu, “Sim.” Ele disse, “Isto é porque a mente da mulher é deficiente.”

L10.3 Eles dividem a partilha universal de modo que os homens recebem a porção de duas mulheres.


Alcorão 4:11 É deste modo que Alá ordena voces em relação às suas crianças: Um homem recebe o porção igual aquela de duas mulheres, [...]

O hadith abaixo iguala camelos, escravos e mulheres:


[Abu Dawud 11, 2155] Maomé disse: Se algum de vocês se casa com uma mulher ou compra um escravo, ele deve dizer: “O Alá, Eu peço a Você para o bem nela, e pela disposição que Você deu a ela; Eu tomo refúgio em Você do mal que existe nela, e pela disposição que Você a deu.” Quando ele compra um camelo, ele deve segurar o topo da sua corcunda e dizer o mesmo tipo de coisa.

Mulheres são inferiores aos homens em inteligência e religião.


[Bukhari 1,6,301] Enquanto no seu caminho para rezar, Maomé passou por um grupo de mulheres e disse, “Senhoras, dêm para caridade e doem dinheiro para os menos afortunados, porque eu tenho testemunhado que a maior parte das pessoas no inferno são mulheres. Elas perguntaram, “Porque é isso?” Ele respondeu, “Vocês reclamam muito, e não mostram gratidão para os seus maridos. Eu nunca encontrei ninguém mais desprovido de inteligencia, ou ignorante da sua religião que as mulheres. Um homem cuidadoso e inteligente poderia ser enganado por voces.” Elas responderam, “No que exatamente nos falta em inteligência ou fé?” Maomé disse, “Não é verdade que o testemunho de um homem é igual ao testemunho de duas mulheres?” Depois delas afirmarem que isso era verdade, Momé disse, “Isto ilustra que mulheres são falhas em inteligencia. Não é também verdade que as mulheres não podem rezar nem jejuar durante o seu período menstrual?” Elas disseram que isso também era verdade. Maomé então disse, “Isto ilustra que as mulheres estão em falta na sua religião.”

O testemunho de uma mulher vale metade do testemunho de um homem.


Alcorão 2:282 Crentes! Quando voces contratarem um empréstimo por um certo período, escreva-o, ou, para ser justo, deixe que um escriba o escreva. O escriba deve escrever como Alá o ensinou. Deste modo, deixe o escriba registrar o que o devedor diz mantendo-se ciente do seu dever para Alá, e sem reduzir o valor devido. Se o devedor for ignorante e incapaz de ditar, permita que o seu guardião o faça com justiça. Chame dois homens como testemunhas, mas se dois homens não puderem ser encontrados, então chame um homem e duas mulheres que pareçam capazes para servirem de testemunha. Deste modo, se algumas das mulheres cometer um erro, a outra pode corrigi-la.

MUTILAÇÃO DA GENITÁLIA FEMININA, CIRCUNCISÃO DA MULHER

Infelizmente, o termo circuncisão tem sido aplicado tanto para indicar a remoção do prepúcio do homem quanto para indicar a remoção do clítoris da muher. Estas duas “circuncisões” não se comparam.


[Bukhari 7,72,,779] Maomé disse, “Cinco práticas são características dos profetas de antigamente, circuncisão, depilação dos cabelos pubianos, aparar os bigodes curtos, cortar as unhas, e depilação dos cabelos dos sovacos.”

O hadith abaixo se refere a circuncisão da genitália feminina. Ele supõe que tanto o homen quanto a mulher devem ser circuncisados:


[Muslim 003,0684] [...] Então, Abu Musa disse, “Quando é o banho obrigatório” Aisha respondeu, “Você perguntou a pessoa certa. Maomé disse que um banho é obrigatório quando o homen está envolto pela mulher e as suas genitálias circuncidadas se tocam”

Circuncisão é parte da Sharia. Aqui está a tradução enganosa:


e4.3 Circuncisão é obrigatória para homens e mulheres. Para os homens ela consiste na remoção do perpúcio do penis, e para as mulheres, na remoção do prepúcio da clitoris (não da clitoris em sí, como alguns erroneamente afirmam).

Entretando, o que o texto em árabe diz de verdade é:


e4.3 Circuncisão é obrigatória (para cada homem e mulher) pela remoção do pedaço da pele da glande do homem, mas a circuncisão da mulher se dá pela remoção do clitoris (isto é chamado Hufaad).”

Esta tradução enganosa obscura a Sharia. Esta denganação é chamada de taqiyya, uma forma de enganação sagrada.

Na Batalha de Badr, nós temos uma referência ao costume da remoção do clitoris.

I564 Hamza disse, ‘Venha aqui, seu filho de uma mulher circuncisadora.’ Agora sua mãe era Umm Anmar, a melhor circuncisadora (uma que circuncisava garotas) em Meca. Então, Hamza feriu-o e matou-o.

o12.0 A PUNIÇÃO PARA FORNICAÇÃO


o12.6 Se a punição é apedrejamento, eles são para serem apedrejados, não interessa o tempo nem se eles estão doentes. Uma mulher grávida não é apedrejada até que ela tenha dado à luz e a criança e esta não precise mais de amamentação.


[Muslim 017, 4206] Uma mulher veio até Maomé dizendo: Mensageiro de Alá, eu cometí adultério, [...] Quando ela tinha dado à luz ela veio com a crianção (envolta) em trapo e disse: Aqui está a criança a quem eu dei à luz. Ele disse: vá e amamente-a até que ela esteja desmamada. Quando ela desmamou, ela voltou para ele com a criança segurando um pedaço de pão em sua mão. Ela disse, Apóstolo de Alá, aqui está ele pois ele está desmamado e come comida. Ele confiou a criança para um dos muçulmanos e então pronunciou a sentence punitiva. E ela foi colocada em uma vala até o seu peito e ele comandou as pessoas, e elas a apedrejaram.

MATAR EM DEFESA DA HONRA

Matar em defesa da honra não está diretamente incluída na doutrina da Sharia. Sharia estipula que uma mulher é inferior ao homem e permite espancamento para reforçar a primazia do homem, mas não confere matar em defesa da honra um status legal. Entretando, não existe punição para matar um adúltero:

o5.4 Não existe expiação para matar alguém que tenha deixado o Islão, que seja um ladrão de estrada ou um adúltero casado condenado.

e12.8 ... sem valor (aqueles que devem ser mortos) incluem ... adúlteros casados condenados ...

Isto parece incluir penalidades iguais para homens e mulheres, entretando, um homem tem vários modos legais de ter sexo, enquanto que a mulher é restrita apenas ao seu marido. Deste modo, é muito mais provável que a mulher seja morta (NDT. Um dos modos legais que os homens têm de ter sexo são os casamentos temporários que homens têm direito, mutah na tradição Sunita, e sigeh na tradição Shiita).

O homem governa a mulher e o seu status na comunidade depende de como as suas mulheres se comportam. Ghira é um ciúme sagrado, até mesmo Alá tem ghira. Ghira também é respeito próprio e é uma base para matar em defesa da honra. Repare que neste hadith, a ameaça que Saed faz de matar um homem caso ele seja encontrado com a sua mulher não é condenada, mas apoiada. Violência em defesa da ghira de um muçulmano é puro Islão.

[Bukhari 8,82,829; Bukhari 9,93,512] Saed bin Ubada disse, “Se eu visse um homem com minha esposa, eu iria acertá-lo com a lâmina da minha espada.” Esta notícia chegou até Maomé, que então disse, “Voces estão atônitos com a ghira (respeito próprio) de Saed. Por Alá, eu tenho mais ghira que ele, e Alá tem muito mais ghira do que eu, e por causa da ghira de Alá, Ele tornou ilegal feitos vergonhosos ou pecados feitos em aberto ou em segredo. [...]

A maioria das mortes em defesa da honra vem de sociedades islâmicas.

CAPÍTULO 4

LEI DE FAMÍLIA


Os doutores do Islão mantém que: A lei da família islâmica é perfeita e sagrada pois ela é baseada nas palavras de Alá, contidas no glorioso Alcorão, e na the Sunna de Maomé. Todas as outras leis são feitas pelo homem e devem se submeter à vontade de Alá; deste modo apenas a Sharia é conveniente para os muçulmanos. É uma abominação para os Muçulmanos serem governados pela lei dos kafirs.

A SHARIA:


m3.13 Existem dois tipos de guardiões, aqueles que podem compelir cobranças para suas mulheres se casarem com alguém, e aqueles que não podem.

m6.10 É ilegal para um homem livre se casar com mais do que quatro mulheres.


m8.2 Um guardião não pode casar sua filha pré-pubescente com alguém por menos que a quantia tipicamente recebida como pagamente pelo matrimonio de noivas semelhantes.

ADULTÉRIO



[Bukhari 3,38,508] Maomé disse, “Unais, confronte a esposa deste homem e se ela admitir ter cometido adultério ela dever ser apedrejada até a morte.”

[Bukhari 8,82,803] Ali teve uma mulher apedrejada até a morte em uma sexta-feira e disse “Eu a puní do mesmo modo que Maomé a teria punido.”

m10.4 O marido pode proibir sua esposa de sair de casa. Mas se um dos seus parentes morrer, é preferível deixá-la sair para visitá-los.

m5.0 DIREITOS CONJUGAIS, OBRIGAÇÕES CONJUGAIS DAS ESPOSAS


m5.1 É obrigatório para uma mulher deixar o seu marido ter sexo com ela imediatamente quando:

(a) ele pedir a ela

(b) em casa

(c) e ela possa fisicamente aguentar aguentar ter relações sexuais.


[Abu Dawud 11, 2138; 2139] Muawiyah disse: Apóstolo de Alá, como nós devemos nos aproximar de nossas esposas e como nós devemos deixá-las? Ele respondeu: Aproxime-se da sua lavoura quando e como voce desejar, ...

A coisa mais importante que a mulher traz para o casamento é a sua vagina:


[Bukhari 7,62,81] Maomé disse, “O voto matrimonial mais importante que se espera ser respeitado é o direito que o marido tem de usufruir da vagina da sua esposa.”

Alá amaldiçoa as esposas que resistem ao sexo.


[Bukhari 7,62,121] Maomé: “Se uma mulher recusa os pedidos do marido para sexo, os anjos irão amaldiçoa-la por toda o noite.”

Da Sira, nós aprendemos mais sobre os direitos dos maridos:


Ishaq 957 Maomé enviou Muadh para converter o Iémen. Enquanto ele estava lá lhe foi perguntado sobre os direitos que um marido tem sobre a sua esposa. Ele respondeu para a mulher que o perguntou, “Se você fosse para casa e encontrasse o nariz do seu marido escorrento com puz e sangue e você o chupasse até que ele estivesse limpo, você ainda assim não teria cumprido com os direitos do seu marido.”

ESPOSAS-CRIANÇAS

Maomé, aos 51 anos, propôs casamento a Aisha quando ela tinha 6 anos de idade. Casar com uma criança é Sunna.

[Bukhari 7,62,18] Quando Maomé pediu Abu Bakr pela mão de Aisha em matrimônio, Abu respondeu, “Mas, eu sou seu irmão.” Maomé disse, “Você é apenas meu irmão na religião de Alá e no Seu Livro, deste modo, é legal para mim me casar com ela.”

Avatar do usuário
Tenente Murphy
Mensagens: 1088
Registrado em: 18 Dez 2014 21:11
Contato:

Re: Lei Islâmica (Sharia) para os Não-Muçulmanos

Mensagem por Tenente Murphy » 07 Mai 2016 03:20

CAPÍTULO 3

MULHERES


Os doutores do Islão mantém que:
• As leis na Sharia relativas às mulheres são as regras legais para as famílias islâmicas.
• O Islão foi a primeira civilização a prover e garantir direitos das mulheres.
• Maomé deu o exemplo perfeito de como as mulheres são protegindas no Islão.
• As mulheres muçulmanas são tesouros e somo tesouros elas devem ser protegidas dos males do mundo do kafir.
• Os direitos das mulheres muçulmanas vêm de Alá.

SHARIA: A Sharia possui leis diferente para grupos de pessoas diferentes. As mulheres são um dos seus casos especiais.

BATER NAS ESPOSAS

A grandiosa visão do Islão para com as mulheres é fornecida em um verso no Alcorão:


Alcorão 4:34 Alá fez os homens superiores às mulheres porque os homens gastam a sua riqueza para mantê-las. Portanto, as mulheres virtuosas são obedientes, e elas devem guardar as suas partes escondidas do mesmo modo que Alá as guarda. Com respeito às mulheres que você receie irão se rebelar, chame a atenção delas primeiro, e depois as mande para uma cama separada, e então bata nelas. Mas se elas forem obedientes depois disso, então não faça mais nada; certamente, Alá é exaltado e grande!

A SHARIA: lidando com esposas rebeldes


m10.12 Quando um marido nota sinais de rebeldia em sua esposa, quer em palavras como quando ela responde a ele de modo frio quando o seu costume é de fazê-lo de modo educado, ou ele a chama para a cama mas ela recusa, contrário do seu hábito usual; ou se em atos, como quando ele a acha adversa para ele quando anteriormente ela era gentil e agradável, ele chama a sua atenção em palavras sem deixar de ficar longe dela ou de bater nela, pois pode ser que ela tenha uma desculpa.
O aviso poderia ser dizer para ela, “Tema Alá com relação aos direitos que voce me deve,” ou poderia ser para explicar que rebelião nulifica a sua obrigação para sustentá-la e dar a sua vez dentre as suas outras esposas, ou poderia ser em informa-la, “A sua obediência para mim é um dever religioso.”
Se ela for rebelde, ele pode deixar de dormir com ela (ter sexo) e recusar a falar com ela, e pode bater nela, mas não de modo que a magoe, significando que ele não pode deixar marcas, quebrar ossos, feri-la ou causar derramamento de sangue. É ilegal bater no rosto dela. Ele pode bater nela se ela estiver rebelde apenas uma vez ou mais que uma vez, embora exista uma vertente de opinião mais fraca que diz que ele não pode bater nela a não ser que exista rebeldia repetidamente.

Ishaq 969 Ele [Maomé] também disse-lhes que os homens têm direitos sobre as suas esposas e as mulheres têm direitos sobre seus maridos. As esposas nunca devem cometer adultério ou agir em um modo sexual para outros. Se elas assim fizerem, elas devem ser colocadas em quartos separados e espancadas levemente. Se elas se contiverem daquilo que lhes é proibido, elas têm o direito a comida e roupa. Os homens são para estabelecer injunções leves para as mulheres pois elas são prisioneiras dos homens e não têm controle sobre as suas pessoas.

[Abu Dawud 11, 2142] Maomé disse: Um homem nunca será perguntado sobre o motivo que o levou a bater na sua esposa.

[Bukhari 7,62,132] O Profeta disse: “Nenhum de vocês deve açoitar a sua esposa como ele açoita um escravo e depois ter relação sexual com ela na última parte do dia.” A maior parte daqueles no inferno são mulheres.

A DOUTRINA DAS MULHERES

Existem várias maneiras nas quais as mulheres não possuem estatura completa na Sharia:

o22.1 A qualificações necessárias para ser um juiz islâmico são:
(a) ser um homem livre […]

o4.9 A indenização para a morte ou ferimento de uma mulher é metade daquela paga para um homem.


[Bukhari 3,48,826] Maomé perguntou, “Não é o valor de testemunha ocular de uma mulher metade da de um homem? Uma mulher respondeu, “Sim.” Ele disse, “Isto é porque a mente da mulher é deficiente.”

L10.3 Eles dividem a partilha universal de modo que os homens recebem a porção de duas mulheres.


Alcorão 4:11 É deste modo que Alá ordena voces em relação às suas crianças: Um homem recebe o porção igual aquela de duas mulheres, [...]

O hadith abaixo iguala camelos, escravos e mulheres:


[Abu Dawud 11, 2155] Maomé disse: Se algum de vocês se casa com uma mulher ou compra um escravo, ele deve dizer: “O Alá, Eu peço a Você para o bem nela, e pela disposição que Você deu a ela; Eu tomo refúgio em Você do mal que existe nela, e pela disposição que Você a deu.” Quando ele compra um camelo, ele deve segurar o topo da sua corcunda e dizer o mesmo tipo de coisa.

Mulheres são inferiores aos homens em inteligência e religião.


[Bukhari 1,6,301] Enquanto no seu caminho para rezar, Maomé passou por um grupo de mulheres e disse, “Senhoras, dêm para caridade e doem dinheiro para os menos afortunados, porque eu tenho testemunhado que a maior parte das pessoas no inferno são mulheres. Elas perguntaram, “Porque é isso?” Ele respondeu, “Vocês reclamam muito, e não mostram gratidão para os seus maridos. Eu nunca encontrei ninguém mais desprovido de inteligencia, ou ignorante da sua religião que as mulheres. Um homem cuidadoso e inteligente poderia ser enganado por voces.” Elas responderam, “No que exatamente nos falta em inteligência ou fé?” Maomé disse, “Não é verdade que o testemunho de um homem é igual ao testemunho de duas mulheres?” Depois delas afirmarem que isso era verdade, Momé disse, “Isto ilustra que mulheres são falhas em inteligencia. Não é também verdade que as mulheres não podem rezar nem jejuar durante o seu período menstrual?” Elas disseram que isso também era verdade. Maomé então disse, “Isto ilustra que as mulheres estão em falta na sua religião.”

O testemunho de uma mulher vale metade do testemunho de um homem.


Alcorão 2:282 Crentes! Quando voces contratarem um empréstimo por um certo período, escreva-o, ou, para ser justo, deixe que um escriba o escreva. O escriba deve escrever como Alá o ensinou. Deste modo, deixe o escriba registrar o que o devedor diz mantendo-se ciente do seu dever para Alá, e sem reduzir o valor devido. Se o devedor for ignorante e incapaz de ditar, permita que o seu guardião o faça com justiça. Chame dois homens como testemunhas, mas se dois homens não puderem ser encontrados, então chame um homem e duas mulheres que pareçam capazes para servirem de testemunha. Deste modo, se algumas das mulheres cometer um erro, a outra pode corrigi-la.

MUTILAÇÃO DA GENITÁLIA FEMININA, CIRCUNCISÃO DA MULHER

Infelizmente, o termo circuncisão tem sido aplicado tanto para indicar a remoção do prepúcio do homem quanto para indicar a remoção do clítoris da muher. Estas duas “circuncisões” não se comparam.


[Bukhari 7,72,,779] Maomé disse, “Cinco práticas são características dos profetas de antigamente, circuncisão, depilação dos cabelos pubianos, aparar os bigodes curtos, cortar as unhas, e depilação dos cabelos dos sovacos.”

O hadith abaixo se refere a circuncisão da genitália feminina. Ele supõe que tanto o homen quanto a mulher devem ser circuncisados:


[Muslim 003,0684] [...] Então, Abu Musa disse, “Quando é o banho obrigatório” Aisha respondeu, “Você perguntou a pessoa certa. Maomé disse que um banho é obrigatório quando o homen está envolto pela mulher e as suas genitálias circuncidadas se tocam”

Circuncisão é parte da Sharia. Aqui está a tradução enganosa:


e4.3 Circuncisão é obrigatória para homens e mulheres. Para os homens ela consiste na remoção do perpúcio do penis, e para as mulheres, na remoção do prepúcio da clitoris (não da clitoris em sí, como alguns erroneamente afirmam).

Entretando, o que o texto em árabe diz de verdade é:


e4.3 Circuncisão é obrigatória (para cada homem e mulher) pela remoção do pedaço da pele da glande do homem, mas a circuncisão da mulher se dá pela remoção do clitoris (isto é chamado Hufaad).”

Esta tradução enganosa obscura a Sharia. Esta denganação é chamada de taqiyya, uma forma de enganação sagrada.

Na Batalha de Badr, nós temos uma referência ao costume da remoção do clitoris.

I564 Hamza disse, ‘Venha aqui, seu filho de uma mulher circuncisadora.’ Agora sua mãe era Umm Anmar, a melhor circuncisadora (uma que circuncisava garotas) em Meca. Então, Hamza feriu-o e matou-o.

o12.0 A PUNIÇÃO PARA FORNICAÇÃO


o12.6 Se a punição é apedrejamento, eles são para serem apedrejados, não interessa o tempo nem se eles estão doentes. Uma mulher grávida não é apedrejada até que ela tenha dado à luz e a criança e esta não precise mais de amamentação.


[Muslim 017, 4206] Uma mulher veio até Maomé dizendo: Mensageiro de Alá, eu cometí adultério, [...] Quando ela tinha dado à luz ela veio com a crianção (envolta) em trapo e disse: Aqui está a criança a quem eu dei à luz. Ele disse: vá e amamente-a até que ela esteja desmamada. Quando ela desmamou, ela voltou para ele com a criança segurando um pedaço de pão em sua mão. Ela disse, Apóstolo de Alá, aqui está ele pois ele está desmamado e come comida. Ele confiou a criança para um dos muçulmanos e então pronunciou a sentence punitiva. E ela foi colocada em uma vala até o seu peito e ele comandou as pessoas, e elas a apedrejaram.

MATAR EM DEFESA DA HONRA

Matar em defesa da honra não está diretamente incluída na doutrina da Sharia. Sharia estipula que uma mulher é inferior ao homem e permite espancamento para reforçar a primazia do homem, mas não confere matar em defesa da honra um status legal. Entretando, não existe punição para matar um adúltero:

o5.4 Não existe expiação para matar alguém que tenha deixado o Islão, que seja um ladrão de estrada ou um adúltero casado condenado.

e12.8 ... sem valor (aqueles que devem ser mortos) incluem ... adúlteros casados condenados ...

Isto parece incluir penalidades iguais para homens e mulheres, entretando, um homem tem vários modos legais de ter sexo, enquanto que a mulher é restrita apenas ao seu marido. Deste modo, é muito mais provável que a mulher seja morta (NDT. Um dos modos legais que os homens têm de ter sexo são os casamentos temporários que homens têm direito, mutah na tradição Sunita, e sigeh na tradição Shiita).

O homem governa a mulher e o seu status na comunidade depende de como as suas mulheres se comportam. Ghira é um ciúme sagrado, até mesmo Alá tem ghira. Ghira também é respeito próprio e é uma base para matar em defesa da honra. Repare que neste hadith, a ameaça que Saed faz de matar um homem caso ele seja encontrado com a sua mulher não é condenada, mas apoiada. Violência em defesa da ghira de um muçulmano é puro Islão.

[Bukhari 8,82,829; Bukhari 9,93,512] Saed bin Ubada disse, “Se eu visse um homem com minha esposa, eu iria acertá-lo com a lâmina da minha espada.” Esta notícia chegou até Maomé, que então disse, “Voces estão atônitos com a ghira (respeito próprio) de Saed. Por Alá, eu tenho mais ghira que ele, e Alá tem muito mais ghira do que eu, e por causa da ghira de Alá, Ele tornou ilegal feitos vergonhosos ou pecados feitos em aberto ou em segredo. [...]

A maioria das mortes em defesa da honra vem de sociedades islâmicas.

CAPÍTULO 4

LEI DE FAMÍLIA


Os doutores do Islão mantém que: A lei da família islâmica é perfeita e sagrada pois ela é baseada nas palavras de Alá, contidas no glorioso Alcorão, e na the Sunna de Maomé. Todas as outras leis são feitas pelo homem e devem se submeter à vontade de Alá; deste modo apenas a Sharia é conveniente para os muçulmanos. É uma abominação para os Muçulmanos serem governados pela lei dos kafirs.

A SHARIA:


m3.13 Existem dois tipos de guardiões, aqueles que podem compelir cobranças para suas mulheres se casarem com alguém, e aqueles que não podem.

m6.10 É ilegal para um homem livre se casar com mais do que quatro mulheres.


m8.2 Um guardião não pode casar sua filha pré-pubescente com alguém por menos que a quantia tipicamente recebida como pagamente pelo matrimonio de noivas semelhantes.

ADULTÉRIO



[Bukhari 3,38,508] Maomé disse, “Unais, confronte a esposa deste homem e se ela admitir ter cometido adultério ela dever ser apedrejada até a morte.”

[Bukhari 8,82,803] Ali teve uma mulher apedrejada até a morte em uma sexta-feira e disse “Eu a puní do mesmo modo que Maomé a teria punido.”

m10.4 O marido pode proibir sua esposa de sair de casa. Mas se um dos seus parentes morrer, é preferível deixá-la sair para visitá-los.

m5.0 DIREITOS CONJUGAIS, OBRIGAÇÕES CONJUGAIS DAS ESPOSAS


m5.1 É obrigatório para uma mulher deixar o seu marido ter sexo com ela imediatamente quando:

(a) ele pedir a ela

(b) em casa

(c) e ela possa fisicamente aguentar aguentar ter relações sexuais.


[Abu Dawud 11, 2138; 2139] Muawiyah disse: Apóstolo de Alá, como nós devemos nos aproximar de nossas esposas e como nós devemos deixá-las? Ele respondeu: Aproxime-se da sua lavoura quando e como voce desejar, ...

A coisa mais importante que a mulher traz para o casamento é a sua vagina:


[Bukhari 7,62,81] Maomé disse, “O voto matrimonial mais importante que se espera ser respeitado é o direito que o marido tem de usufruir da vagina da sua esposa.”

Alá amaldiçoa as esposas que resistem ao sexo.


[Bukhari 7,62,121] Maomé: “Se uma mulher recusa os pedidos do marido para sexo, os anjos irão amaldiçoa-la por toda o noite.”

Da Sira, nós aprendemos mais sobre os direitos dos maridos:


Ishaq 957 Maomé enviou Muadh para converter o Iémen. Enquanto ele estava lá lhe foi perguntado sobre os direitos que um marido tem sobre a sua esposa. Ele respondeu para a mulher que o perguntou, “Se você fosse para casa e encontrasse o nariz do seu marido escorrento com puz e sangue e você o chupasse até que ele estivesse limpo, você ainda assim não teria cumprido com os direitos do seu marido.”

ESPOSAS-CRIANÇAS

Maomé, aos 51 anos, propôs casamento a Aisha quando ela tinha 6 anos de idade. Casar com uma criança é Sunna.

[Bukhari 7,62,18] Quando Maomé pediu Abu Bakr pela mão de Aisha em matrimônio, Abu respondeu, “Mas, eu sou seu irmão.” Maomé disse, “Você é apenas meu irmão na religião de Alá e no Seu Livro, deste modo, é legal para mim me casar com ela.”

Avatar do usuário
Tenente Murphy
Mensagens: 1088
Registrado em: 18 Dez 2014 21:11
Contato:

Re: Lei Islâmica (Sharia) para os Não-Muçulmanos

Mensagem por Tenente Murphy » 07 Mai 2016 03:25

O ALCORÃO


Um dos livros fudamentais da Sharia é o Alcorão. Como o Alcorão é o mais famoso livro que nunca foi lido e nem compreendido pelos kafirs, isto parece um grande obstáculo em entender a Sharia.


O Alcorão é, na verdade, fácil de entender se você conhecer um fato histórico. Nós temos a história dos dias de Maomé e nós verificamos que os árabes anafalbetos não apenas entenderam o Alcorão como também discutiam o seu significado.


Eles podiam fazer isso porque eles estavam usando um Alcorão diferente do que se compra hoje em qualquer livraria. O Alcorão foi produzido vários anos após a morte de Maomé e foi organizado seguindo a ordem de tamanho do capítulo, por razões desconhecidas. Os capítulos mais longos foram colocados no começo e os capítulos menores no final. Imagine se você pegar uma novela, retirar a espinha-dorsal da estória, e reorganizar os capítulos por ordem de tamanho. A novela estaria destruida porque a trama teria sido eliminada. O Alcorão da livraria for reorganizado de forma aleatória e não faz sentido porque ele não tem estória e nem trama.


Se voce fosse um companheiro de Maomé, cada um dos versos faria sentido porque cada verso veio em resposta para a situação que Maomé estava em cada vez. Cada um dos versos possuia um contexto e poderia ser facilmente entendido.


Este Alcorão histórico pode ser reconstruído. Nós temos uma biografia detalhada de Maomé, chamada de Sira. Se nós pegarmos a Sira e colocarmos os versos do Alcorão correspondentes dentro da sua vida, nós iremos recriar o Alcorão. Qualquer um pode ler e entender o Alcorão histórico.

Quando isso é feito, torna-se claro que existem dois Alcorãos diferentes. O primeiro Alcorão de Meca é religioso. O Segundo Alcorão, escrito em Medina, é muito politico. É importante salientar que eles frequentemente se contradizem. Esta é a própria fundação do dualismo islâmico.


O Alcorão histórico tem um história. Ele começa com poesia sobre deus. Então, ele declara guerra a cada pessoa que não concorda com Maomé. Ele documenta o aniquilamento da cultura de tolerancia nativa dos árabes kafirs. No final, todos os árabes foram submetidos em cada detalhe pela Sharia. A dominação política da Arábia dos kafirs estava completa.

Avatar do usuário
Tenente Murphy
Mensagens: 1088
Registrado em: 18 Dez 2014 21:11
Contato:

Re: Lei Islâmica (Sharia) para os Não-Muçulmanos

Mensagem por Tenente Murphy » 07 Mai 2016 03:28

Não existem muçulmanos moderados e Arábia Saudita, o verdadeiro Estado Islâmico



phpBB [video]


Achando que conseguiria pegar David Horowitz no contrapé durante palestra no campus de UC San Diego (um dos mais esquerdistas dos EUA), uma estudante radical é confrontada com sua própria incoerência e admite publicamente o que poucos admitem:


phpBB [video]



A jornalista libanesa e sobrevivente do terror islâmico Brigitte Gabriel dá uma resposta arrasadora a uma estudante identificada como Saba Ahmedo em debate promovido pela Heritage Foundation sobre as mortes de quatro americanos em atentado em Bengasi, na Líbia. E diz que o politicamente correto deve ser jogado no lixo.

phpBB [video]



phpBB [video]





phpBB [video]



phpBB [video]



phpBB [video]

Avatar do usuário
jitsunaja
Mensagens: 2053
Registrado em: 17 Jun 2014 12:25
Contato:

Re: Lei Islâmica (Sharia) para os Não-Muçulmanos

Mensagem por jitsunaja » 07 Mai 2016 03:35

Pô Murphy poe em spoiler, to a meia hora descendo a página no cel e esse texto não acaba haha

Sobre os muçulmanos o que o malicia falou é verdade de certa forma. Conheço vários muçulmanos e nenhum deles obedece a Sharia, apesar de legislar pela causa do Islã. A maioria bebe, fuma maconha, etc. O problema é o 1% que realmente obedece a Sharia. Tenho certeza que muitos deles concordam com a Sharia, só não ligam dela não ser seguida a risca.. Mas se ela fosse implantada não acredito que eles iriam se opôr.

O problema é que ninguém precisa deturpar ou apelar pra "subjetividade" dos ensinamentos do alcorão.. todas as crenças extremas tão lá de maneira bem clara e explícita. Também não entendo como poder defender a Palestina e meter o pau em Israel. Palestina é um estado que tem sido conivente com o terrorismo desde sempre, o problema é que eles são ineficientes em atacar Israel. Aí Israel ataca um prédio cheio de terroristas, os terroristas botam uma porrada de criança em volta e é Israel que "mata crianças". Não dá pra entender. Prefiro nem tentar argumentar com meus amigos muçulmanos.

Avatar do usuário
Tenente Murphy
Mensagens: 1088
Registrado em: 18 Dez 2014 21:11
Contato:

Re: Lei Islâmica (Sharia) para os Não-Muçulmanos

Mensagem por Tenente Murphy » 07 Mai 2016 04:45

bicolor escreveu:A Sharia existe em países pobres e atrasados e cresce na Europa e outros países, principalmente nas periferias, onde residem muitos islâmicos. Se você pegar os países mais desenvolvidos do oriente médio, nenhum tem Sharia.
Sabe de nada, inocente. Eles estão na Europa, Estados Unidos e bem aqui, em Foz do Iguaçu e São Paulo, e crescendo exponencialmente sempre com o papo paz e amor. Os países mais desenvolvidos financiam a coisa toda. É parecido com a tática esquerdista de revolução cultural em duas ou três gerações.

malicia escreveu:A maioria dos islamicos não seguem a Sharia...
Um povo mto gente boa e zuero que nem o brasileiro, meu primeiro amigo no Canada foi um mulçumano canadense, sou agnostico declarado e convivo normalmente com eles... Eles me lembram bastante os catolicos não praticantes do Brasil... Pra mim é a mesma coisa...

Agora fundamentalismo é um problema de todas as religiões, hoje a Islamica é a que causa mais medo com isso mas com amor e compaixão vamos passar por essa adversidade como ja fizemos dezenas de vezes na historia da humanidade...

Islamofobia é burrice.

Abraços!

Sabe de nada também. Eles são desobrigados a segui-la em países onde são minoria. Basta crescerem e passam a influenciar na política, e o objetivo final é a conversão compulsória, se necessário de toda a população. Bairros há onde a Sharia impera e os kafirs são hostilizados.

Eu também conheço alguns no meu bairro e convivo com eles tranquilamente. Agora, comparar com católicos, realmente parece a primeira vista. No Brasil até gostam de converter e casar com cristãs de linha mais tradicional devido exatamente a semelhança em costumes. A mente delas é mais fácil de amoldar. E falo isso com propriedade, de dentro das duas correntes.

Enfim, islamofobia é burrice, mas burrice também é achar que conceito formado é preconceito e/ou islamofobia. O Islã, além de religião é um sistema político, e foi a ele que me referi ao publicar o tópico. Daí podem me dizer: Ah, tira o elemento político e já deixa de ser Islã em sua totalidade. Pois é, é bem por aí mesmo o caminho.
malicia escreveu:Urso, desculpa... A Biblia como o Islam já foi interpretada de várias maneiras e sugiro que vc vá ler o Alcorão antes de tirar suas conclusões, o ultimo que postou isso aqui falou besteira pois nem trechos do Alcorão eram... E tenho certeza que vc é um cara inteligente e não vai querer que eu relembre os 2 mil anos de crimes que foram cometidos em nome de Jesus...
Não adianta querer se colocar em um patamar mais alto que os islamicos e isso é triste, somos todos iguais independente das religiões, o seu profeta ensinou que temos que amar ao proximo como se fosse um irmão e recomendo a vc a olhar mais no coração de um islamico, conversar com ele, entender mais sobre a cultura deles, tenho certeza que sua opnião vai mudar... A maioria do povo islamico é bom e eles vão vencer, essa minoria fundamentalista sempre existiu em todas as religiões, é um pessoal frustrado, triste e depressivo que causa dor nos outros em nome de uma realidade que só ele acredita...

Temos que respeitar e amar o proximo de verdade, é o unico jeito de prosperarmos nesse mundo caótico...

Abraços!

Com todo o respeito, mas seu post está eivado de pressuposições errôneas. Não com relação ao Urso, mas a todos que se posicionam contra a islamização ocidental. Eu, por exemplo olhei mais no coração de um islamico, conversei com ele, entendi mais sobre a cultura deles, estudei com eles e formei opinião a partir daí. Conceito formado é diferente de preconceito. A maioria do povo islamico é bom e quer o bem de todos, o problema é que a definição de bem é a conversão ou submissão a sua religião. Claro que existem os muçulmanos culturais, mas esses se não se engajam, pelo menos não condenam. Colocado contra a parede ele mesmo jamais negará a fé, jamais apostatará, sempre apoiará a Sharia em sua totalidade. Pena a mentira ser liberada ao tratar com os kafirs. E esse meu posicionamento não é desrespeito. Se o Islã político me afeta, eu me posiciono politicamente contra ele. Se o Islã político está entranhado na religião, então é a religião que rejeito. Não por ela primordialmente, mas pela política. Ela vem na bagagem, apenas.

Por fim, ao se dizer agnóstico e afirmar que temos que respeitar e amar o proximo de verdade, falta-lhe uma base para a moralidade que não seja subjetiva. Acredito que o deísmo cairia bem. Sem uma base objetiva para a moralidade sem que seja um ser transcendental cada qual tem a sua moral, baseada no que quiser. E assim, o relativismo moral impera. Em um mundo desses matar o dissidente para haver prosperidade e paz é válido, até mesmo louvável. E isso porque religiões baseadas em ideologias produzem deuses a imagem e semelhança dos homens. Apenas a filosofia analítica e o empirismo científico e histórico podem dizer se existe ou não razoabilidade nalguma religião. E, com todo o respeito, não vejo que seja o caso dessa religião especificamente.

Como você afirma ao dizer "o seu profeta ensinou que temos que amar ao proximo como se fosse um irmão", duas coisas: primeiro uma correção - o seu profeta ensinou que temos que amar ao proximo como se fosse si mesmo e não um irmão. Segundo, seu outro profeta não ensinou isso. Assim sendo, o profeta do amor ensina mais sobre inferno, juízo e o grande dia da ira do Senhor, em que ele mesmo, tão amoroso irá guerrear do que sobre o amor em si. Até porque entendemos o amor com lentes culturais. A conclusão é que quem ama o outro com a si esmo irá fazer de tudo para que a verdade prevaleça. E aqui entram os conceitos éticos cristãos: ética deontológica, absolutismo graduado, seletivismo com relação a guerra e guerra preemptiva. Não para converter o não-cristão, mas para defender a liberdade do não-cristão continuar sendo, o ateu, agnóstico, deísta, judeu, muçulmano, espírita, budista, confucionista, satanista, hinduísta e o que for continuarem sendo, com total liberdade de ação e expressão.

Portanto, digo tudo isso como alguém que conhece os três lados: o cristão, o muçulmano e o ateísta. Não necessariamente alguém com preconceito.
ophoda escreveu:A diferença entre o cristianismo e o islã é que o primeiro foi "castrado" pelo secularismo ocidental e se tornou um segmento tolerante, mas se não fosse essa "reforma" cristã, ainda teríamos bárbaros e fogueiras, e talvez um "Estado Cristão" por aqui.

Falta ao islã um "iluminismo", talvez essa invasão de muçulmanos na Europa possa criar uma veia ocidentalizada do islã, mas eu não descarto uma islamização da Europa.

Secularismo ocidental apenas? E a Reforma Protestante, que colocou em xeque a tradição da ICAR com seu Sola Scriptura, possibilitando o leigo estudar? O cristianismo em si não apoia barbárie nem fogueiras. Homens fizeram isso, e nada tinham de cristãos. É só comparar os mártires cristãos antes da igreja ser aparelhada pelo Estado Romano. Como sempre o deus Estado ferrando tudo. A partir daí já não se tem homens de fé, mas políticos que utilizam a fé para controlar as demais pessoas.

Agora, se quer saber como seria um Estado Cristão, leia a história das missões cristãs protestantes, por exemplo William Carey, considerado o pai das missões modernas. O protestantismo nos legou a educação (através da educação familiar tão em voga hoje, depois a criação e manutenção de universidades de ponta que até hoje figuram entre as melhores do mundo, tudo isso pautado no chamado mandato cultural, no conceito de dominar a terra, e mesmo com sustentabilidade, conceito moderno para os não-cristãos), o estado de bem-estar social voluntário (e não socializado pelo Estado - desde a ajuda ao órfão, ao pobre, ao desempregado, ao estrangeiro, ao endividado, a saúde por se basear no conceito de imagem de Deus, a previdência social individual pela meritocracia), a defesa dos direitos civis (vida, liberdade e propriedade), a meritocracia (nos negócios) entre outros. Tudo de ruim na política legado pelos cristãos é evidenciado pelas palavras do próprio Cristo que essas pessoas não estavam em conformidade com a própria fé alegada, logo não eram cristãos de fato, apenas de lábios. É o joio no meio do trigo.

Quanto ao iluminismo do Islã, o livro aborda isso e diz ser impossível. E quanto a islamização da Europa, está acontecendo, de forma pacífica, cultural e política, a olhos vistos, mas sem olhos verem, ajudados pelo politicamente correto, pela esquerda européia, pela mentalidade de paz e amor, de respeito as religiões a qualquer custo, ajudados ainda pela monarquia saudita, pela Turquia e pelo Obama, que criam as condições da fuga em massa de muçulmanos para a Europa, ou a imigração para países como os Estados Unidos e Brasil, junto com a diferenciação (inexistente) entre moderados e radicais.

Sugiro a todos os colegas que procurem conhecer mais o assunto, sem demonizar os amigos muçulmanos, que são boa gente, mas até boa gente colabora com coisas más quando a "verdade" assim o exige. Ainda mais se for ensinada por um ser superior. Aí é inegável e irrefutável.

Salvemo-nos a nós mesmos porque o deus islâmico nos quer tragar, o deus cristão já fez a parte dele pelo mundo e os demais deuses não estão nem aí.

Avatar do usuário
Tenente Murphy
Mensagens: 1088
Registrado em: 18 Dez 2014 21:11
Contato:

Re: Lei Islâmica (Sharia) para os Não-Muçulmanos

Mensagem por Tenente Murphy » 07 Mai 2016 04:48

jitsunaja escreveu:Pô Murphy poe em spoiler, to a meia hora descendo a página no cel e esse texto não acaba haha
:D

Mals aí. Eu não sei ainda.

No mais concordo com tudo que você falou.

Avatar do usuário
Marcial
Mensagens: 1499
Registrado em: 11 Set 2014 12:20
Contato:

Re: Lei Islâmica (Sharia) para os Não-Muçulmanos

Mensagem por Marcial » 07 Mai 2016 08:49

Já tivemos uma longa discussão sobre o assunto num tópico criado após os atentados em Paris. Como disse o Tenente Murphy, o Islã não é 'apenas' uma religião, como o Cristianismo ("Meu Reino não é desse mundo" / "A Cesar o que é de Cesar, a Deus o que é de Deus"). Apesar das tintas carregadas, o colega acerta na crítica de um sistema de pensamento e comportamento integral, com óbvias implicações políticas.

Vale mesmo o conselho de ler o Corão e conhecer muçulmanos. O texto é explícito. Os fiéis podem e devem mentir para infiéis, de acordo com as circunstâncias. Há hierarquia social e espiritual. Apesar disso, o Islã não é bárbaro, nem os muçulmanos são maus. Trata-se, para horror dos modernos, de um código extremamente adaptado às condições objetivas do ser humano, considerando aspectos históricos e biológicos.

De certa forma, o Islã é 'natural', a joia mais bem acabada das tradições messiânicas. Podemos concordar ou discordar dele, mas é tolice politicamente correta pensar que é possível ter uma simples tolerância em relação aos seus preceitos, como se fosse uma seita ou religião como as outras, convivendo em harmonia.

Outra tolice é a comparação com o cristianismo histórico, como se este tivesse em algum período sido dilapidado de seus aspectos totalitários. Ao contrário, foi a religião imperial de Roma que parasitou os ensinamentos do Cristo ao longo dos séculos, e marca a Igreja até hoje, como nos ensinou Agostinho em sua Cidade de Deus, testemunhando a derrocada do Império. Não falta uma 'Reforma' ou 'mais iluminismo' ao Islã, que já passou por cismas e crises ainda mais graves sem perder a unidade espiritual de fundo. No entanto, sua dimensão política sempre ensejará conflitos internos, pelo menos até o advento do Califado Universal.

Que venha antes o Milênio, se ainda não estivermos nele :)

Avatar do usuário
bicolor
Mensagens: 1240
Registrado em: 23 Out 2014 11:38
Contato:

Re: RE: Re: Lei Islâmica (Sharia) para os Não-Muçulmanos

Mensagem por bicolor » 07 Mai 2016 09:25

Tenente Murphy escreveu:
Sabe de nada, inocente. Eles estão na Europa, Estados Unidos e bem aqui, em Foz do Iguaçu e São Paulo, e crescendo exponencialmente sempre com o papo paz e amor. Os países mais desenvolvidos financiam a coisa toda. É parecido com a tática esquerdista de revolução cultural em duas ou três gerações.





Sabe de nada também. Eles são desobrigados a segui-la em países onde são minoria. Basta crescerem e passam a influenciar na política, e o objetivo final é a conversão compulsória, se necessário de toda a população. Bairros há onde a Sharia impera e os kafirs são hostilizados.

Eu também conheço alguns no meu bairro e convivo com eles tranquilamente. Agora, comparar com católicos, realmente parece a primeira vista. No Brasil até gostam de converter e casar com cristãs de linha mais tradicional devido exatamente a semelhança em costumes. A mente delas é mais fácil de amoldar. E falo isso com propriedade, de dentro das duas correntes.

Enfim, islamofobia é burrice, mas burrice também é achar que conceito formado é preconceito e/ou islamofobia. O Islã, além de religião é um sistema político, e foi a ele que me referi ao publicar o tópico. Daí podem me dizer: Ah, tira o elemento político e já deixa de ser Islã em sua totalidade. Pois é, é bem por aí mesmo o caminho.




Com todo o respeito, mas seu post está eivado de pressuposições errôneas. Não com relação ao Urso, mas a todos que se posicionam contra a islamização ocidental. Eu, por exemplo olhei mais no coração de um islamico, conversei com ele, entendi mais sobre a cultura deles, estudei com eles e formei opinião a partir daí. Conceito formado é diferente de preconceito. A maioria do povo islamico é bom e quer o bem de todos, o problema é que a definição de bem é a conversão ou submissão a sua religião. Claro que existem os muçulmanos culturais, mas esses se não se engajam, pelo menos não condenam. Colocado contra a parede ele mesmo jamais negará a fé, jamais apostatará, sempre apoiará a Sharia em sua totalidade. Pena a mentira ser liberada ao tratar com os kafirs. E esse meu posicionamento não é desrespeito. Se o Islã político me afeta, eu me posiciono politicamente contra ele. Se o Islã político está entranhado na religião, então é a religião que rejeito. Não por ela primordialmente, mas pela política. Ela vem na bagagem, apenas.

Por fim, ao se dizer agnóstico e afirmar que temos que respeitar e amar o proximo de verdade, falta-lhe uma base para a moralidade que não seja subjetiva. Acredito que o deísmo cairia bem. Sem uma base objetiva para a moralidade sem que seja um ser transcendental cada qual tem a sua moral, baseada no que quiser. E assim, o relativismo moral impera. Em um mundo desses matar o dissidente para haver prosperidade e paz é válido, até mesmo louvável. E isso porque religiões baseadas em ideologias produzem deuses a imagem e semelhança dos homens. Apenas a filosofia analítica e o empirismo científico e histórico podem dizer se existe ou não razoabilidade nalguma religião. E, com todo o respeito, não vejo que seja o caso dessa religião especificamente.

Como você afirma ao dizer "o seu profeta ensinou que temos que amar ao proximo como se fosse um irmão", duas coisas: primeiro uma correção - o seu profeta ensinou que temos que amar ao proximo como se fosse si mesmo e não um irmão. Segundo, seu outro profeta não ensinou isso. Assim sendo, o profeta do amor ensina mais sobre inferno, juízo e o grande dia da ira do Senhor, em que ele mesmo, tão amoroso irá guerrear do que sobre o amor em si. Até porque entendemos o amor com lentes culturais. A conclusão é que quem ama o outro com a si esmo irá fazer de tudo para que a verdade prevaleça. E aqui entram os conceitos éticos cristãos: ética deontológica, absolutismo graduado, seletivismo com relação a guerra e guerra preemptiva. Não para converter o não-cristão, mas para defender a liberdade do não-cristão continuar sendo, o ateu, agnóstico, deísta, judeu, muçulmano, espírita, budista, confucionista, satanista, hinduísta e o que for continuarem sendo, com total liberdade de ação e expressão.

Portanto, digo tudo isso como alguém que conhece os três lados: o cristão, o muçulmano e o ateísta. Não necessariamente alguém com preconceito.




Secularismo ocidental apenas? E a Reforma Protestante, que colocou em xeque a tradição da ICAR com seu Sola Scriptura, possibilitando o leigo estudar? O cristianismo em si não apoia barbárie nem fogueiras. Homens fizeram isso, e nada tinham de cristãos. É só comparar os mártires cristãos antes da igreja ser aparelhada pelo Estado Romano. Como sempre o deus Estado ferrando tudo. A partir daí já não se tem homens de fé, mas políticos que utilizam a fé para controlar as demais pessoas.

Agora, se quer saber como seria um Estado Cristão, leia a história das missões cristãs protestantes, por exemplo William Carey, considerado o pai das missões modernas. O protestantismo nos legou a educação (através da educação familiar tão em voga hoje, depois a criação e manutenção de universidades de ponta que até hoje figuram entre as melhores do mundo, tudo isso pautado no chamado mandato cultural, no conceito de dominar a terra, e mesmo com sustentabilidade, conceito moderno para os não-cristãos), o estado de bem-estar social voluntário (e não socializado pelo Estado - desde a ajuda ao órfão, ao pobre, ao desempregado, ao estrangeiro, ao endividado, a saúde por se basear no conceito de imagem de Deus, a previdência social individual pela meritocracia), a defesa dos direitos civis (vida, liberdade e propriedade), a meritocracia (nos negócios) entre outros. Tudo de ruim na política legado pelos cristãos é evidenciado pelas palavras do próprio Cristo que essas pessoas não estavam em conformidade com a própria fé alegada, logo não eram cristãos de fato, apenas de lábios. É o joio no meio do trigo.

Quanto ao iluminismo do Islã, o livro aborda isso e diz ser impossível. E quanto a islamização da Europa, está acontecendo, de forma pacífica, cultural e política, a olhos vistos, mas sem olhos verem, ajudados pelo politicamente correto, pela esquerda européia, pela mentalidade de paz e amor, de respeito as religiões a qualquer custo, ajudados ainda pela monarquia saudita, pela Turquia e pelo Obama, que criam as condições da fuga em massa de muçulmanos para a Europa, ou a imigração para países como os Estados Unidos e Brasil, junto com a diferenciação (inexistente) entre moderados e radicais.

Sugiro a todos os colegas que procurem conhecer mais o assunto, sem demonizar os amigos muçulmanos, que são boa gente, mas até boa gente colabora com coisas más quando a "verdade" assim o exige. Ainda mais se for ensinada por um ser superior. Aí é inegável e irrefutável.

Salvemo-nos a nós mesmos porque o deus islâmico nos quer tragar, o deus cristão já fez a parte dele pelo mundo e os demais deuses não estão nem aí.
Ok, não sei de nada e vc é fodão.

Avatar do usuário
Tenente Murphy
Mensagens: 1088
Registrado em: 18 Dez 2014 21:11
Contato:

Re: Lei Islâmica (Sharia) para os Não-Muçulmanos

Mensagem por Tenente Murphy » 07 Mai 2016 12:43

Marcial escreveu:Já tivemos uma longa discussão sobre o assunto num tópico criado após os atentados em Paris.
Subscrevo tudo que falou, sem tirar e nem colocar nada. Excelente análise, sem tendenciosidade e completa em todos os lados. :ymapplause: ^:)^

Não sabia que tinham discutido isso já. Coloquei "atentado Paris" no motor de busca e salvei todos os resultados. Vou ler todos e aprender com os colegas que já discutiram isso. Obrigado por citar.

:book:
Editado pela última vez por Tenente Murphy em 07 Mai 2016 13:03, em um total de 1 vez.

Responder

Quem está online

Usuários navegando neste fórum: Maestro e 209 visitantes