Saiba como um erro de português virou caso de polícia na Paraíba

[acumas]

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No cartaz estava escrito "Oferta imperdível. Chip Vivo. R$ 1 com aparelho". Ao ler, o professor Aurélio Damião, 38, considerou a proposta irrecusável.

Com R$ 4 no bolso, ele entrou na loja localizada no centro de Guarabira, agreste da Paraíba, e pediu chips -- com os quatro aparelhos celulares correspondentes. Ele havia registrado a oferta com uma foto antes de ir ao trabalho e decidiu fazer a compra no final do expediente.

"Passei na loja e pedi: me veja quatro aparelhos de R$ 1 da promoção", contou Damião.

O atendente da loja "explicou" o anúncio. Na verdade, disseram, o redator queria dizer que os chips da operadora em questão sairiam por R$ 1 no caso da compra de qualquer celular adquirido pelo preço normal de tabela.

Erro de português virou caso de polícia
A confusão começou. O professor acionou a polícia, que levou todo mundo para o 4º DP (Distrito Policial). Isso aconteceu no dia 22 de janeiro.

"Eles [os funcionários da loja] tentaram me humilhar, ameaçar, iludir, mas não arredei o pé e esperei a presença da PM", conta o professor. "A polícia orientou que deveríamos ir à delegacia já que a loja se negava a cumprir o anunciado", contou Damião, destacando que sempre observa erros gramaticais em anúncios.

Na delegacia, as partes chegaram a um acordo. Damião recebeu a doação de um vale de R$ 100 para aquisição de um aparelho. Com chip. "Caso não chegassem a um acordo, teria de se usar a Justiça e as partes resolveram se entender logo", disse um agente do 4º DP.

Queria dar uma lição
Damião voltou à loja e escolheu um aparelho com dois chips mais câmera. A nota fiscal veio no valor de R$ 98,70. O caixa da loja tentou devolver o troco de R$ 1,30, relata o cliente. "Deixei de caixinha", conta.

"Fiz isso para que eles aprendam a escrever de forma correta e nos respeitem como consumidor", afirmou o professor que leciona história, filosofia e sociologia.

Nesta terça (27), a reportagem do UOL tentou contato com a Eletro Shopping Guarabira, que preferiu não comentar o assunto.

Lutar pelos direitos ou oportunismo? O que acham?

[Platão]

"professor que leciona história, filosofia e sociologia..."

[bigode69]

Aiaiaiai profexô. Lutando pelo "direito" do cidadão brasileiro.

Viu vantagem o malandrão. Saiu com 100 ainda por cima.

Ma índole dos infernos. Ainda deixou o troco no caixa para mostrar que é "generoso". Vergonha alheia total.

[Violence]

Vergonhoso isso aí msm. E ainda saiu dando lição de moral. É foda! kkkkkkkkkkkkk

[FCB]

Professor malandroviski... qualquer idiota sabe q um celular não custa 1 real.

Obvio q a loja levou um owned pra aprender a escrever, mas o professor quis ter vantagem.

[Chaves Antifa]

O cara tirou foto antes, aí já dá pra vê que tava mal intencionado.


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[Boxing]

Erros de português tão bizarros assim são realmente injuriantes, mas a atitude do professor foi muito pior, deveria ironizar na loja que queria pagar 1 real e pronto, não levar até as ultimas consequências algo que desse tipo.

[Hans de Sulivan]

Malandro safado. Aproveitador. Apenas o povo brasileiro sendo povo brasileiro. Bruheuhueuheu

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[torresmo]

Dono da loja babaca que tenta aproveitar dos consumidores, professor babaca que tenta tirar vantagem de tudo,"destacando que sempre observa erros gramaticais em anúncios"
Que se fodam todos.

[brunodsr]

Que tenham mais cuidado com o que anunciam. Se o que estava escrito era isso, não tem o que discutir. Cumpram o prometido e aprendam a escrever minimamente bem. Aproveitador ou não, o professor agiu corretamente. Só assim pra tratarem a nossa língua com o respeito devido.

[The Griot]

A loja errou... que pague!

[OCaçadorDeMarias]

Não entendo porque vocês estão condenando o professor. A loja quis claramente fazer uma propaganda enganosa e o professor só quis que eles cumprissem com a oferta anunciada, que era R$ 1,00 pelo chip mais aparelho. Só que o anunciante agiu de má fé querendo que a pessoa pagasse R$1,00 pelo chip depois de ter comprado o celular

[MarceloL]

Malandro.....Esse é o típico erro grosseiro... a loja deveria ter deixando o professor malandrão seguir com a ação.
Levaria uma esporro do juiz...os moralistas do Brasil!!!

O preço informado ao consumidor vincula o fornecedor, podendo o consumidor exigir qualquer uma das referidas alternativas. Somente o erro grosseiro justifica o descumprimento da oferta pelo lojista, quando o preço informado por engano, por exemplo, é flagrantemente inferior ao preço usual de venda do produto desejado pelo cliente. Vale ressaltar que a análise entre o preço normal do produto e aquele informado por engano ao consumidor, no caso concreto, é de inteira responsabilidade do fornecedor.

[babul86]

Lei de Gerson

[magrinho]

Deve ser o tipico professor de federal metido a socilista, injustiçado, amante do lula!
o proprio vagabundo disse que caça os erros (provavel que p ficar criando caso), ai quis acordo p ganha cem conto.
se sou gerente da loja vamos p justiça onde provavelmente o professor vai levar ferro.