Homens armados deixam ao menos 20 mortos em ataques em Paris
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Re: Homens armados deixam ao menos 20 mortos em ataques em P
Mas o Estado Islâmico já assumiu. Chamou o Holland de imbecil e chamou os fãs da Eagles of Death Metal de idolatras perversos.
- JackmAtAll
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Re: Homens armados deixam ao menos 20 mortos em ataques em P
aquatico escreveu:puta q pariu...


Ri alto desse título.
Mas mandou a real, essa é a geração youtube escrotizada e superficial que impregna na mente da molecada.
Tapirus terrestris
Re: Homens armados deixam ao menos 20 mortos em ataques em P
DEsde quando terrorista quer combater o racismo? PQP!!! A outra anta lá, chegou a doer oq ela disse. Sabe de porra nenhuma, não é possível tamanha burrice!!
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Re: Homens armados deixam ao menos 20 mortos em ataques em P
Eu queria entender como Felipe Neto e Kéfera fazem tanto sucesso, olha a porcaria dos vídeos deles.
''Como peidar em público''
''Os melhores ois de internet''
Ah, véi. Enquanto os caras se matam de estudar, pra se formar em um curso, pra depois virar vendedor de mangá numa banca de revistas. Aí esses caras gravam vídeos sobre assuntos fúteis e viram febre na internet e ficam milionários. Não consigo entender, não mesmo.
Só no Brasil mesmo, sdds do tempo em que youtuber que fazia sucesso eram os de games
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Re: Homens armados deixam ao menos 20 mortos em ataques em P
pois é cara... cada vez mais tendo a concordar que tinha que proibir o islã no mundo inteiro e foda-se.Marcial escreveu:
Nunca gostei de discutir religião, pois considero uma questão de foro íntimo, mas depois de aprender um pouco sobre o islamismo, percebi que não dá para fugir do assunto. Em primeiro lugar, é errôneo considerar o Islam como "religião". A palavra árabe "din", que costuma ser traduzida como "religião" no Ocidente, e se refere ao islamismo, tem um sentido muito mais amplo. Trata-se de um sistema político, de uma filosofia, um modo de pensar, um conjunto de crenças, um sistema legal (Sharia), ou seja, uma norma de conduta integral. O proselitismo é regra. Não há a premissa de convivência com outras religiões.
Durante muito tempo, defendi e acreditei no mantra "o Islã é uma religião da paz", e que o problema se dava com o 'fundamentalismo'. Mas não funciona bem assim. De fato, a mensagem final é de paz, fundamentada em uma metafísica sofisticada, mas acima de tudo o Islam é um projeto global. Nesse ponto, todo muçulmano dito 'moderado' ou 'secular', assim como seus colegas radicais, ocupam uma função para a conquista de corações e mentes. Há uma dialética de 'morde e assopra', brigas empedernidas entre suas 'facções' (sunitas, xiitas, sufis etc.), mas tudo é feito da mesma matéria, a "submissão".
Assim, se o Ocidente quiser preservar sua identidade e suas 'conquistas', especialmente aquelas relacionadas aos 'direitos humanos' (essa coisa bem francesa), é preciso rever as bases da convivência com o Islam. Temos de pensar em outro paradigma. Na minha opinião, não é factível que um muçulmano tenha os mesmos direitos (ou até mais, nos lugares onde o multiculturalismo reina) que qualquer cidadão numa democracia ocidental, quando em TODOS os países islâmicos quem não é muçulmano é cidadão de segunda classe. A isonomia é uma premissa básica das relações internacionais, mas não está sendo aplicada neste caso.
Por fim, nunca é demais lembrar que Cristo foi um sábio andarilho que andava com 12 discípulos, mas Maomé era um guerreiro instalado numa cidadela, liderando um exército.
Careca do Brazzers escreveu:![]()
gente assim tem que ser combatida! discursinho que, apesar de parecer "inofensivo", faz um mal TREMENDO. discursos assim deveriam ser considerados crime hediondo.Careca do Brazzers escreveu:
defender bandido é crime porra! que troço absurdo uma porra dessas ser permitida.
Re: Homens armados deixam ao menos 20 mortos em ataques em P
É o que eu falei no paragrafo seguinte ao que você grifou. A galera que tinha poder quando a religião tinha mais força tenta retomar o poder de alguma forma, geralmente na base da bomba.brunolobo escreveu: um verdadeiro absurdo um país deixar um habitante sair do mesmo pra ir receber "treinamento terrorista". é caso pra matar na hora, nada menos que isso.
tá, mas no islã isso daí não acontece. é uma religião com uma tendência absurda a sempre ter suas "leis" interpretadas ao pé da letra.
essa porra é seguida pelos islâmicos menos extremistas tb?
O islã não prega prega essas porras, mas os caras intepretam o corão da maneira conveniente para eles. Fora que essa cultura de guerra santa é bem difundida no Islã, e eu acho que é aí que mora o problema.
Some essa cultura a imposição cultural externa (ocidental liderada pelos EUA), intervenção militar por motivos capitalistas e os caralho... Mistura explosiva.
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Re: Homens armados deixam ao menos 20 mortos em ataques em P
A maior parte do povo é idiota e fútil, eles vendem o que o povão ignorante quer.Victor Martins escreveu:Eu queria entender como Felipe Neto e Kéfera fazem tanto sucesso, olha a porcaria dos vídeos deles.
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Ah, véi. Enquanto os caras se matam de estudar, pra se formar em um curso, pra depois virar vendedor de mangá numa banca de revistas. Aí esses caras gravam vídeos sobre assuntos fúteis e viram febre na internet e ficam milionários. Não consigo entender, não mesmo.
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Re: Homens armados deixam ao menos 20 mortos em ataques em P
As desgraças acontecem aos montes, em vários lugares, entretanto, é inegável que a identificação, solidariedade e compadecimento é absolutamente seletivo, escolhido de forma precisa (e obedecendo uma lógica cruel) entre os meios de comunicação conforme determinados interesses. A morte, assim como a vida, é objeto da política, e "não se contam os mortos da mesma forma de um canto do globo ao outro."
Contudo, nadar com a corrente midiática é mais bonito e traz mais votos, isso é inegável. Não quero hierarquizar os acontecidos, deve-se sim prestar solidariedade a qualquer tragédia. A problemática se dá no enfoque que a mídia brasileira está dando a esse caso, enquanto um crime ambiental de punho gravíssimo, que nos trará problemas a longo e curto prazo, foi divulgado superficialmente, foi esquecido e visto como uma coisa sem tanta importância. Vale lembrar que este ano morreram 2000 pessoas em um Genocidio na Nigeria é quase ninguém ouviu falar.
Contudo, nadar com a corrente midiática é mais bonito e traz mais votos, isso é inegável. Não quero hierarquizar os acontecidos, deve-se sim prestar solidariedade a qualquer tragédia. A problemática se dá no enfoque que a mídia brasileira está dando a esse caso, enquanto um crime ambiental de punho gravíssimo, que nos trará problemas a longo e curto prazo, foi divulgado superficialmente, foi esquecido e visto como uma coisa sem tanta importância. Vale lembrar que este ano morreram 2000 pessoas em um Genocidio na Nigeria é quase ninguém ouviu falar.
- Tubarao Floripa
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Re: Homens armados deixam ao menos 20 mortos em ataques em P

É realmente curioso. Alguns países abriram suas fronteiras para refugiados sem se preocupar se estariam entrando junto criminosos e terroristas ou se teria emprego e saúde para todos (coisas que já faltam para os brasileiros).
O Bolsonaro avisou dos riscos de receber qualquer um e chamou o estado Islâmico de "escória", pelo fato de tratarem mulheres como mercadoria e assassinarem homossexuais, e foi chamado de xenófobo e opressor pela imprensa.
Ao mesmo tempo a França criticou a Hungria por proteger suas fronteiras. E agora está aí, sofrimento e tristeza causados por terroristas, que pegaram desprevenido um povo que é obrigado a andar desarmado. Sei que terrorismo pode acontecer em qualquer lugar, mesmo nos países com fronteiras seguras e população armada, mas por quê facilitar tanto a ponto da tragédia tomar essas proporções?
"Enviado da minha internet discada usando Windows 95."
Nick velho: ZARBON
https://wadovaletudo.blogspot.com/
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Re: Homens armados deixam ao menos 20 mortos em ataques em P
https://www.facebook.com/clivestandenof ... 0404746351" onclick="window.open(this.href);return false;
mestre Rollo
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Re: Homens armados deixam ao menos 20 mortos em ataques em P
Isso tudo que está acontecendo é em grande parte culpa dos paises ocidentais que apoiaram a invasão no Iraque, Siria e a primavera arabe... o resultado é esse. Foi o ocidente que desestabilizou todo oriente médio achando que não teria consequencias dentro de seu paises.
O ocidente adora criticar os ditadores do oriente médio (Sadan, Kadhafi, Assad) mas eram eles que mantinham aquela merda no controle com mão de ferro pois sendo realista, a unica maneira de controlar aquela região que é formada por várias e várias tribos, sunitas e xiiitas que tem historicamente conflitos entre si e na base da violencia, repressão e intolerancia... algum grupo/tribo vai precisar sofrer repressão para se manter a calma... a realidade é essa por mais cruel que seja.
O ocidente adora criticar os ditadores do oriente médio (Sadan, Kadhafi, Assad) mas eram eles que mantinham aquela merda no controle com mão de ferro pois sendo realista, a unica maneira de controlar aquela região que é formada por várias e várias tribos, sunitas e xiiitas que tem historicamente conflitos entre si e na base da violencia, repressão e intolerancia... algum grupo/tribo vai precisar sofrer repressão para se manter a calma... a realidade é essa por mais cruel que seja.
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Ah, quanta falta faz à Igreja o Arcebispo de Ferro.
Se ao menos 10% do clero tivesse a santidade e a vontade do Mons. Lefebvre, os católicos de hoje não seriam como minhocas: moles e rastejantes.
Enquanto isso, no Huebr, encontrar Bispo que não engrosse a fileira dos vermelhinhos é quase um milagre.
Re: Homens armados deixam ao menos 20 mortos em ataques em P
Mago escreveu:
Ah, quanta falta faz à Igreja o Arcebispo de Ferro.
Se ao menos 10% do clero tivesse a santidade e a vontade do Mons. Lefebvre, os católicos de hoje não seriam como minhocas: moles e rastejantes.
Enquanto isso, no Huebr, encontrar Bispo que não engrosse a fileira dos vermelhinhos é quase um milagre.
“There was some one thing that was too great for God to show us when He walked upon our earth; and I have sometimes fancied that it was His mirth.”
G.K. Chesterton, Orthodoxy.
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Re: Homens armados deixam ao menos 20 mortos em ataques em P
Caralho, rachei de rir agora com esse caraBruges escreveu:
O Nando Moura é um debilóide mas nessa aí falou tudo. Essa porra dessa Kefera que vai pra pqp e não fica de piada sem graça.

Uma refeição de verdade deve ser apreciada!
Re: Homens armados deixam ao menos 20 mortos em ataques em P
o Islam ensina e incentiva a mentir de modo a ganhar a confiança do infiel, o nome que se dá a isso é Taqiyya e Kitman.brunolobo escreveu: pois é... acredito que ir contra essa merda contrarie os próprios princípios dessa religião nefasta.
http://muslimfact.com/bm/terror-in-the- ... -bri.shtml" onclick="window.open(this.href);return false;
Re: Homens armados deixam ao menos 20 mortos em ataques em P
Pra quem fala que a culpa é do Bush e que os terroristas estão só revidando, segue um pouco de história:
- Quando os EUA nasceram, no final do séc. XVIII, havia uma grave crise com os muçulmanos do norte da África. Eram povos oficialmente muçulmanos, que viviam sob as leis do Corão.
- Estes islâmicos atacavam os navios que passavam pelo Mediterrâneo, incluindo americanos, sequestrando, escravizando e matando ocupantes, além de saquear a carga. Os navios americanos eram normalmente protegidos pela marinha inglesa antes da independência mas depois de 1776 era cada um por si.
- Os piratas muçulmanos cobravam fortunas como resgate dos reféns e os preços sempre subiam a cada sequestro bem sucedido. Jefferson se opôs veementemente aos pagamentos mas foi voto vencido, os EUA e as outras nações com navios sequestrados estavam aceitando pagar os resgates e subornar os piratas. O presidente americano era George Washington.
- Por volta de 1783, Thomas Jefferson, Benjamin Franklin e John Adams vão para a Europa como embaixadores para negociar tratados de paz e cooperação. Os EUA nasceram em 1776 e estavam mergulhados até então na Guerra de Independência. Assim que a situação acalmou, essas três figuras icônicas saem em missão diplomática para representar o país.
- Em 1786, depois de dois anos de conversas diplomáticas com os islâmicos, Thomas Jefferson e John Adams encontraram com o embaixador dos povos que ficavam na região de Trípoli, na atual Líbia, chamado Sidi Haji Abdul Rahman Adja. Jefferson estava incomodado por conta dos ataques que não acabavam mesmo com todos os esforços de paz e quis saber com que direito os muçulmanos sequestravam e matavam americanos daquele jeito.
- A resposta que ouviu marcou Jefferson para sempre: "o islã foi fundado nas Leis do Profeta, que estão escritas no Corão, e diz que todas as nações que não aceitarem a sua autoridade são pecadoras, que é direito e dever declarar guerra contra seus cidadãos onde puderem ser encontrados e fazer deles escravos e que todo muçulmano que for morto na batalha irá com certeza para o Paraíso." Jefferson ficou chocado, ele não queria acreditar que uma religião literalmente mandava matar todos os infiéis e que quem morresse na batalha iria para o paraíso.
- Durante 15 anos, o governo americano pagou os subornos para poder passar com seus navios na região. Foram milhões de dólares, uma quantia que representava 16% de todo orçamento do governo federal. O primeiro presidente do país, George Washington, não queria ter forças armadas permanentes por não ver riscos de ataques ao país, mas os muçulmanos mudaram esta idéia. Os subornos serviriam para evitar a necessidade de ter forças militares mas não estavam funcionando porque os ataques continuavam. Quando John Adams assume, o segundo presidente, as despesas sobem para 20% do orçamento federal.
- Em 1801, Jefferson se torna o terceiro presidente americano e, mal tinha esquentado a cadeira, recebe uma carta dos piratas aumentando o butim. Ele fica louco e, agora como presidente, diz que não vai pagar nada.
- Com a recusa de Jefferson, os muçulmanos de Trípoli tomaram conta da embaixada americana e declararam guerra aos EUA. Foi a primeira guerra da América após a independência, a marinha americana foi criada exatamente para esse conflito. As regiões das atuais Tunísia, Marrocos e Argélia se juntaram aos líbios na guerra, o que representava praticamente todo norte da África com exceção do Egito.
- Jefferson não estava para brincadeira. Mandou seus navios para a região e o conflito durou até 1805, com vitória americana. O presidente americano ainda colocou tropas ocupando no norte da África para manter a situação sob controle.
Thomas Jefferson ficou realmente impressionado com o que aconteceu. Ele era contra guerras e escreveu pessoalmente as leis de liberdade e tolerância religiosa que estão na origem da Constituição americana, mas ele entendeu que o Islã é totalmente diferente, era uma religião imperialista, expansionista e violenta.
Jefferson mandou publicar o Corão em inglês em 1806, lançando a primeira edição americana. Ele queria que seu povo conhecesse o Corão e entendesse aquele pessoal do norte da África que roubava, saqueava e matava, cobrava resgates e que declarou guerra quando os pagamentos cessaram.
Durante 15 anos, um diplomata de Jefferson chegou a dizer, os americanos eram atacados porque não atacavam de volta e eram vistos como fracos. A fraqueza americana foi um convite para os muçulmanos daquela época como é para o ISIS hoje. Só houve paz na região quando Jefferson atacou e venceu a guerra, depois ocupando o território. Não tem mágica, é assim que se faz.
- Quando os EUA nasceram, no final do séc. XVIII, havia uma grave crise com os muçulmanos do norte da África. Eram povos oficialmente muçulmanos, que viviam sob as leis do Corão.
- Estes islâmicos atacavam os navios que passavam pelo Mediterrâneo, incluindo americanos, sequestrando, escravizando e matando ocupantes, além de saquear a carga. Os navios americanos eram normalmente protegidos pela marinha inglesa antes da independência mas depois de 1776 era cada um por si.
- Os piratas muçulmanos cobravam fortunas como resgate dos reféns e os preços sempre subiam a cada sequestro bem sucedido. Jefferson se opôs veementemente aos pagamentos mas foi voto vencido, os EUA e as outras nações com navios sequestrados estavam aceitando pagar os resgates e subornar os piratas. O presidente americano era George Washington.
- Por volta de 1783, Thomas Jefferson, Benjamin Franklin e John Adams vão para a Europa como embaixadores para negociar tratados de paz e cooperação. Os EUA nasceram em 1776 e estavam mergulhados até então na Guerra de Independência. Assim que a situação acalmou, essas três figuras icônicas saem em missão diplomática para representar o país.
- Em 1786, depois de dois anos de conversas diplomáticas com os islâmicos, Thomas Jefferson e John Adams encontraram com o embaixador dos povos que ficavam na região de Trípoli, na atual Líbia, chamado Sidi Haji Abdul Rahman Adja. Jefferson estava incomodado por conta dos ataques que não acabavam mesmo com todos os esforços de paz e quis saber com que direito os muçulmanos sequestravam e matavam americanos daquele jeito.
- A resposta que ouviu marcou Jefferson para sempre: "o islã foi fundado nas Leis do Profeta, que estão escritas no Corão, e diz que todas as nações que não aceitarem a sua autoridade são pecadoras, que é direito e dever declarar guerra contra seus cidadãos onde puderem ser encontrados e fazer deles escravos e que todo muçulmano que for morto na batalha irá com certeza para o Paraíso." Jefferson ficou chocado, ele não queria acreditar que uma religião literalmente mandava matar todos os infiéis e que quem morresse na batalha iria para o paraíso.
- Durante 15 anos, o governo americano pagou os subornos para poder passar com seus navios na região. Foram milhões de dólares, uma quantia que representava 16% de todo orçamento do governo federal. O primeiro presidente do país, George Washington, não queria ter forças armadas permanentes por não ver riscos de ataques ao país, mas os muçulmanos mudaram esta idéia. Os subornos serviriam para evitar a necessidade de ter forças militares mas não estavam funcionando porque os ataques continuavam. Quando John Adams assume, o segundo presidente, as despesas sobem para 20% do orçamento federal.
- Em 1801, Jefferson se torna o terceiro presidente americano e, mal tinha esquentado a cadeira, recebe uma carta dos piratas aumentando o butim. Ele fica louco e, agora como presidente, diz que não vai pagar nada.
- Com a recusa de Jefferson, os muçulmanos de Trípoli tomaram conta da embaixada americana e declararam guerra aos EUA. Foi a primeira guerra da América após a independência, a marinha americana foi criada exatamente para esse conflito. As regiões das atuais Tunísia, Marrocos e Argélia se juntaram aos líbios na guerra, o que representava praticamente todo norte da África com exceção do Egito.
- Jefferson não estava para brincadeira. Mandou seus navios para a região e o conflito durou até 1805, com vitória americana. O presidente americano ainda colocou tropas ocupando no norte da África para manter a situação sob controle.
Thomas Jefferson ficou realmente impressionado com o que aconteceu. Ele era contra guerras e escreveu pessoalmente as leis de liberdade e tolerância religiosa que estão na origem da Constituição americana, mas ele entendeu que o Islã é totalmente diferente, era uma religião imperialista, expansionista e violenta.
Jefferson mandou publicar o Corão em inglês em 1806, lançando a primeira edição americana. Ele queria que seu povo conhecesse o Corão e entendesse aquele pessoal do norte da África que roubava, saqueava e matava, cobrava resgates e que declarou guerra quando os pagamentos cessaram.
Durante 15 anos, um diplomata de Jefferson chegou a dizer, os americanos eram atacados porque não atacavam de volta e eram vistos como fracos. A fraqueza americana foi um convite para os muçulmanos daquela época como é para o ISIS hoje. Só houve paz na região quando Jefferson atacou e venceu a guerra, depois ocupando o território. Não tem mágica, é assim que se faz.
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