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Camargo Correa coloca Alpargatas à venda

A Camargo Correa decidiu colocar à venda sua participação de 44,12% na Alpargatas, marca que é dona da Havaianas, para reduzir endividamento

Em dificuldades financeiras por causa da Lava-Jato, empresa quer repassar os 44,12% que possui na empresa calçadista

As sandálias Havaianas poderão mudar de dono em breve. Isso porque a Alpargatas, companhia controladora da marca e de bandeiras como Topper, Mizuno, Rainha, Timberland e Osklen, foi colocada hoje à venda pela Camargo Correa, detentora de 44,12% do capital da empresa.

A ação faz parte de um movimento maior da Camargo Correa de vender parte de seus negócios, como participações na CPFL (energia) e InterCement (cimento), para reduzir seu endividamento e fazer provisão de caixa para o pagamento de pesadas multas que devem vir na esteira da Operação Lava-Jato da Polícia Federal. Recentemente, a Camargo Correa fechou um acordo para devolver R$ 700 milhões aos cofres públicos.

Atualmente, a Alpargatas é avaliada pelo mercado em R$ 3 bilhões, 30% menos que há um ano, e a Havaianas é a principal marca da empresa. Segundo o Portal Exame, fundos como Carlyle e KKR são os prováveis compradores da participação na Alpargatas, o que garantiria à vencedora o controle do negócio.

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Reeditando o tópico que foi abduzido pelo grande bug de semana passada. A postagem não é para dizer que estão vendendo por causa da crise econômica (somente), mas porque a Camargo Correa foi um dos pilares da Lavo-Jato, que obviamente esclarece um dos principais pilares da crise - a ingerência da Petrobrás.

Fim dos finais de semana em Penedo para a galera da Camargo Correa.

Com ssa crise política não está nem tendo uma luzinha distante no fim do túnel

O pai da dona mineira vendeu o ap q eles moram pra pagar parte da divida da empresa deles. O ap vale uma nota preta (4 suites), vendeu pela metade do preço.

Secou a teta do governo né fdp
Agora vai tocar essa empresa honestamente como todos os empresários honesto fazem, sem caixa2, sem teta do governo, sem babar ovo de governo pra ter isenção de imposto, sem as proprinas e obras superfaturadas..
Tem que se fuder mesmo esses bandidos

"Crise é coisa de vagabundo, que não quer trabalhar..."

to quase procurando o segundo emprego hauhauahuah
Que país lixo!

Tenho uma vizinha que leciona na mesma faculdade que eu, mas em outro campus. Ela perdeu metade das aulas e percebe que a coisa está piorando. Esse dias li uma reportagem que mostrava que os engenheiros, por causa da crise, estavam aceitando trabalhar em outras áreas e recebendo salários menores.

Lacrou o 13, então senta na mandioca.

Anônimo escreveu:Tenho uma vizinha que leciona na mesma faculdade que eu, mas em outro campus. Ela perdeu metade das aulas e percebe que a coisa está piorando. Esse dias li uma reportagem que mostrava que os engenheiros, por causa da crise, estavam aceitando trabalhar em outras áreas e recebendo salários menores.

Lacrou o 13, então senta na mandioca.

além disso, vai "estocando ar" (by dilma) pra vender depois!

A Golden Cross fez a proposta para renovar o plano de saúde. Inicialmente, a Golden queria um reajuste de 33,2%. Após sucessivas negociações, foi fechado em 21,9%. Ok, eles alegam aumentos dos custos e que as despesas médicas hospitalares extrapolaram as receitas. Sabe como é, mas servidor público adoece com muita facilidade.

PQP, mas quem vai ter aumento acima da inflação nesse último ano? É daí que vem o empobrecimento da classe média. Ah, mas se pensar positivo, tudo vai mudar.

Anônimo escreveu:A Golden Cross fez a proposta para renovar o plano de saúde. Inicialmente, a Golden queria um reajuste de 33,2%. Após sucessivas negociações, foi fechado em 21,9%. Ok, eles alegam aumentos dos custos e que as despesas médicas hospitalares extrapolaram as receitas. Sabe como é, mas servidor público adoece com muita facilidade.

PQP, mas quem vai ter aumento acima da inflação nesse último ano? É daí que vem o empobrecimento da classe média. Ah, mas se pensar positivo, tudo vai mudar.

Cara, isso é que é mata!!! Os reajustes superam muito a reposição salarial

Plano de saúde 25%
Escola 14%
Luz 50%

Aumento salarial 8%

Dinheiro minguando cada vez mais no fim do mês, trabalhando dobrado pra segurar o emprego. Tá foda!!!

Sorte que ainda tive reajuste anual, conheço uma galera que teve redução de jornada e de salário.

Thecker escreveu:
Cara, isso é que é mata!!! Os reajustes superam muito a reposição salarial

Plano de saúde 25%
Escola 14%
Luz 50%

Aumento salarial 8%

Dinheiro minguando cada vez mais no fim do mês, trabalhando dobrado pra segurar o emprego. Tá foda!!!

Sorte que ainda tive reajuste anual, conheço uma galera que teve redução de jornada e de salário.

Pois é, já faz alguns anos que a escola da minha filha aumenta em mais de 10% todo ano. Para 2016, estão falando em 15% de aumento. Agora ainda terei que gastar mais com a empregada, por causa do FGTS.

QUeria passar o dia dos professores no Chile, mas com o dólar a 4 e todas essas despesas extras, é melhor sossegar em casa.

KRATOSCS escreveu:
Pede a sinistralidade, se tiver abaixo de 70% estão sendo desonestos, este ano a ANS autorizou reajuste de 15,29% para contratos coletivos com sinistralidade abaixo de 70%, agora se tiver acima disto eles podem entubar o quanto quiserem mesmo.

Rapaz, aqui a galera usa bastante. Deve ser alta mesmo. Já recebemos comunicados nos outros anos para evitar idas desnecessárias, mas não tem jeito.

Banco Mundial: “Recessão no Brasil não se justifica. País sairá logo da crise”



Augusto de la Torre, chileno, economista-chefe do Banco Mundial para a América Latina, lamenta o protagonismo do Brasil e sua recessão durante o encontro do FMI, que acontece em Lima, no Peru, esta semana. Na opinião de De la Torre, a recessão brasileira “é um mistério”.

“Os índices macroeconômicos não justificam uma recessão tão profunda”. Para o especialista chileno, o trabalho que tem sido feito pelo atual ministro da Fazenda brasileiro, Joaquim Levy, é admirável; a moeda “tem se sustentado bem”, aguentando o embate e se desvalorizando corretamente, mas a demanda interna “não consegue se relançar”. E a causa disso deve ser atribuída às “incertezas políticas”.

Ou seja: na crise política que evidencia a fragilidade institucional de Dilma Rousseff, que se encontra de mãos atadas diante de um Congresso hostil.

O economista-chefe, porém, se diz convencido de que o Brasil sairá de sua crise econômica dentro de alguns meses. Por quê? “Porque a economia está encontrando caminhos para se ajustar. Se houver uma resposta política positiva, ela se reajustará bem; caso contrário, não; mas, de toda forma, acabará por se reajustar. E, uma vez digerida a atual crise, o que se mantém é a capacidade de reação das economias nacionais. Quando olhamos para o Brasil, que é uma economia gigantesca, sabemos que possui uma grande capacidade de reação”.

Ainda a respeito do Brasil, De la Torre comentou as aparentes diferenças existentes entre alguns países latino-americanos, como a Colômbia, o Chile e o Peru, membros da Aliança do Pacífico, que atravessam a crise em melhores condições, e o Brasil e a Argentina, que afundam. Não há o risco de se abrir uma fenda no continente? “Os países, quando a economia vai bem, são parecidos uns com os outros; mas isso não acontece da mesma forma quando ela vai mal. Nesse caso, as diferenças estruturais vem à tona. Por isso, é possível que alguns países percam o compasso, especialmente aqueles que não realizaram as reformas necessárias”, explica.

E acrescenta: “Há ditaduras que fazem reformas sem ouvir muito as pessoas. Nas democracias pulsantes, como as latino-americanas, isso é impossível. Assim, as democracias latino-americanas precisam encontrar o equilíbrio entre produtividade e desigualdade. O que não é nada fácil”.

Salário mínimo flexível

De la Torre destaca, ainda, o papel que a política de valorização do salário mínimo, implementada no Governo Lula, teve enquanto alavanca econômica. Mas, defende que se trata de um instrumento importante apenas para os tempos de vacas gordas. “Nos tempos de vacas magras, o salário mínimo não é inimigo daquele que está empregado, é claro, que está satisfeito, tem voz ativa e está organizado. Quem não é ouvido, porém, é o desempregado, que não está organizado. Cria-se, assim, uma espécie de desigualdade, pois aquele que se encontra na pior situação, o desempregado, não tem voz ativa”.

O economista tem algumas propostas para tornar o salário mínimo mais flexível: que seja diferente para cada empresa, já que as pequenas empresas têm mais dificuldade para contratar do que as grandes; ou, que ele seja diferente conforme a idade dos trabalhadores, de forma que os jovens recebam menos, ou que esses jovens trabalhem mais horas pela mesma remuneração. E conclui: “O salário mínimo que nos convém em tempos de vacas gordas não é o mesmo que nos convém em tempos de crise”.

Falar em diminuir o salário mínimo, porém, é um tabu social em qualquer lugar do mundo. La Torre, ao contrário, entende que o salário mínimo se torna um inimigo do emprego quando a economia patina e o desemprego cresce, como ocorre hoje em muitos países da América Latina. Ele defende que essa conquista dos trabalhadores (“da qual Marx já falava”, lembra) não deve ser vista apenas como um tema delicado, mas sim à luz dos ciclos econômicos. “É um tema delicado, relacionado a questões filosóficas e ideológicas.

No mundo moderno, o salário mínimo deve garantir condições de vida razoavelmente humanas. “Mas devemos evitar as paixões, para poder focar naquilo que realmente importa, que é a qualidade do emprego”, acrescenta. O economista explica, também, que o trabalhador qualificado, detentor de habilidades e de formação, não se preocupa com o salário mínimo, pois ganha bem acima disso. “Mas quem se preocupa, sim, é a empresa, que é obrigada a contratar tanto os mais qualificados quanto os não-qualificados. E, se o salário mínimo é muito elevado, ela simplesmente deixa de contratar”. Ele continua: “Nesse caso, pode acontecer algo inesperado. Pretendíamos proteger o trabalhador, para que ele tivesse uma vida decente, mas perdemos o controle por questões políticas e, em tempos de retração econômica, esse salário mínimo se torna um inimigo do emprego”.

http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10 ... 34643.html

o que fazer?

se tem grana...manda metade pra fora do pais, de forma licita. Proteja sua grana em dólar. Espere uma janela de cambio e mande.

O resto tudo em LCA/LCI e CDB acima de 110%. Pode colocar alguma coisa em TD selic.

Tudo a curto prazo, 180 ou no máximo 360 dias.

Fiquem atentos.

so ele entao

pq pro ano q vem o brasil ja ha inumeras previsoes de crescimento negativo e inflaçao longe do centro da meta

bacana pergunta qto ele esta investindo aqui se confia tanto na capacidade do PT em tirar o Brasil da crise?