Foi muito AHU.
Participante do grupo Legendários morre após passar mal durante trilha em MT
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Re: Participante do grupo Legendários morre após passar mal durante trilha em MT
Não aguentou o ritmo das bronhas dos brothers
São no mínimo 30 punhetas que tu tem que aguentar no dia, precisa ir com o mínimo de treino
São no mínimo 30 punhetas que tu tem que aguentar no dia, precisa ir com o mínimo de treino
Re: Participante do grupo Legendários morre após passar mal durante trilha em MT
Sugiro mover para a AP
Re: Participante do grupo Legendários morre após passar mal durante trilha em MT
Esse daí levou bem a sério a ideia de se encontrar com Jesus Cristo...
Re: Participante do grupo Legendários morre após passar mal durante trilha em MT
Não, deixa aqui e vamos marcar as autoridades
@alexandredemoraea
@lula
@jairmessiasMITObolsonaro
@alexandredemoraea
@lula
@jairmessiasMITObolsonaro
Re: Participante do grupo Legendários morre após passar mal durante trilha em MT
"O Silêncio da Montanha"
No alto da Serra das Almas, um grupo de homens se reunia uma vez por ano. Eles vinham de várias cidades pequenas, vestindo uniformes laranjas, parecidos com os de escoteiros — camisas abotoadas, lenços no pescoço, botas de trilha. Para o mundo exterior — especialmente para suas esposas — aquilo era apenas um retiro espiritual masculino. Uma pausa do barulho da vida, um reencontro com a fé.
Mas quem subia a montanha sabia que ali havia outro tipo de fé: a fé de poder ser quem se é, mesmo que só por três dias ao ano, rodeado de outros homens que apreciam a verdadeira pederastia e penetração anal.
Djair tinha 67 anos. Aposentado, cabelos já bem grisalhos, usava óculos de aro grosso e mantinha sempre um lenço branco no bolso da calça. Era o único do grupo que participava desde a primeira reunião, há mais de trinta anos. Foi ele quem escolheu o lugar, o nome do grupo — "Irmãos do Sol Poente" — e quem cuidava de manter os encontros discretos e seguros.
Mas havia um segredo que Djair nunca teve coragem de contar, nem mesmo entre os Irmãos: ele era apaixonado por Nilton, um homem dez anos mais jovem, forte, de riso fácil, que usava uma aliança de ouro muito bem polida. Nilton nunca soube, ou fingia não saber.
Naquele ano, o encontro teve algo de diferente. Estavam todos mais emotivos, talvez envelhecendo, talvez cansados de viver pela metade. E numa noite de luar, enquanto os outros dançavam em volta da fogueira, Djair e Nilton se afastaram discretamente pela trilha da Pedra do Vento.
Ali, entre arbustos e a luz fria da lua, o silêncio foi quebrado por um gesto. Nilton encostou a testa na de Djair, e pela primeira vez em três décadas, ele foi correspondido, após isso Djair foi fortemente penetrado por Nilton entre os arbustos de um cafezal.
Foi um momento breve, mas eterno.
E então, durante esse momento de entrega tão esperado, o coração de Djair não aguentou.
Morreu nos braços do único homem que amou.
Nilton chorou em silêncio. Enterrou Djair ali mesmo, entre as pedras altas. Os outros membros do grupo souberam e, em respeito, fizeram um ritual simples, silencioso — como tudo o que acontecia naquela montanha.
Quando voltaram para a cidade, disseram às esposas que Djair sofreu um mal súbito durante uma oração ao amanhecer. A esposa de Djair acreditou. Nunca soube a verdade. Para ela, ele morreu como viveu: devoto e discreto.
Mas lá no alto da serra, entre os ventos que cortam o silêncio, os "Irmãos do Sol Poente" ainda se reúnem — e no primeiro brinde da noite, todos levantam seus copos e dizem em coro:
"Ao Djair, que amou com coragem."
No alto da Serra das Almas, um grupo de homens se reunia uma vez por ano. Eles vinham de várias cidades pequenas, vestindo uniformes laranjas, parecidos com os de escoteiros — camisas abotoadas, lenços no pescoço, botas de trilha. Para o mundo exterior — especialmente para suas esposas — aquilo era apenas um retiro espiritual masculino. Uma pausa do barulho da vida, um reencontro com a fé.
Mas quem subia a montanha sabia que ali havia outro tipo de fé: a fé de poder ser quem se é, mesmo que só por três dias ao ano, rodeado de outros homens que apreciam a verdadeira pederastia e penetração anal.
Djair tinha 67 anos. Aposentado, cabelos já bem grisalhos, usava óculos de aro grosso e mantinha sempre um lenço branco no bolso da calça. Era o único do grupo que participava desde a primeira reunião, há mais de trinta anos. Foi ele quem escolheu o lugar, o nome do grupo — "Irmãos do Sol Poente" — e quem cuidava de manter os encontros discretos e seguros.
Mas havia um segredo que Djair nunca teve coragem de contar, nem mesmo entre os Irmãos: ele era apaixonado por Nilton, um homem dez anos mais jovem, forte, de riso fácil, que usava uma aliança de ouro muito bem polida. Nilton nunca soube, ou fingia não saber.
Naquele ano, o encontro teve algo de diferente. Estavam todos mais emotivos, talvez envelhecendo, talvez cansados de viver pela metade. E numa noite de luar, enquanto os outros dançavam em volta da fogueira, Djair e Nilton se afastaram discretamente pela trilha da Pedra do Vento.
Ali, entre arbustos e a luz fria da lua, o silêncio foi quebrado por um gesto. Nilton encostou a testa na de Djair, e pela primeira vez em três décadas, ele foi correspondido, após isso Djair foi fortemente penetrado por Nilton entre os arbustos de um cafezal.
Foi um momento breve, mas eterno.
E então, durante esse momento de entrega tão esperado, o coração de Djair não aguentou.
Morreu nos braços do único homem que amou.
Nilton chorou em silêncio. Enterrou Djair ali mesmo, entre as pedras altas. Os outros membros do grupo souberam e, em respeito, fizeram um ritual simples, silencioso — como tudo o que acontecia naquela montanha.
Quando voltaram para a cidade, disseram às esposas que Djair sofreu um mal súbito durante uma oração ao amanhecer. A esposa de Djair acreditou. Nunca soube a verdade. Para ela, ele morreu como viveu: devoto e discreto.
Mas lá no alto da serra, entre os ventos que cortam o silêncio, os "Irmãos do Sol Poente" ainda se reúnem — e no primeiro brinde da noite, todos levantam seus copos e dizem em coro:
"Ao Djair, que amou com coragem."
Soul Rebel....
Vá em frente, eu não faço compra aqui. (Cobra, Stallone)
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Re: Participante do grupo Legendários morre após passar mal durante trilha em MT
Ele foi tomar um café com deus pai e nunca mais voltou
Re: Participante do grupo Legendários morre após passar mal durante trilha em MT
Uma capivara não tem aerodinâmica suficiente para uma trilha
Re: Participante do grupo Legendários morre após passar mal durante trilha em MT
O que é feito na montanha , fica na montanha...
Re: Participante do grupo Legendários morre após passar mal durante trilha em MT
RIP Dejair
"Eu arreguei (...)"
(JUNINHO, Puta do, 2022)
RF: pg. 3, Tóp. "MBL se envolve em fraude (...)"
(JUNINHO, Puta do, 2022)
RF: pg. 3, Tóp. "MBL se envolve em fraude (...)"
Re: Participante do grupo Legendários morre após passar mal durante trilha em MT
Se tivesse escrito que Djair parecia uma capivara íamos achar que era alguém daqui


Fogo em naziliberal
Re: Participante do grupo Legendários morre após passar mal durante trilha em MT
O Segredo de Brokeback Mountain, versão tupiniquim...

Re: Participante do grupo Legendários morre após passar mal durante trilha em MT
Subir e montanha é bebleco
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