[PROBLEMATIZAÇÃO NEWS] O Clube dos Pênis Tristes

Assuntos gerais que não se enquadrem nos fóruns oficiais serão discutidos aqui.
Avatar do usuário
El Cid
Mensagens: 10910
Registrado em: 20 Fev 2020 13:52
Contato:

[PROBLEMATIZAÇÃO NEWS] O Clube dos Pênis Tristes

Mensagem por El Cid » 20 Mar 2024 20:29

'Clube dos Pênis Tristes': o que aconteceu quando reuni outros homens para falar sobre frustrações sexuais
Jorge Caraballo, jornalista colombianoCRÉDITO,JORGE CARABALLO
Legenda da foto,
Jorge Caraballo, jornalista colombiano

Article information
Author,Jorge Caraballo
Role,Especial para BBC News Mundo
16 março 2024
Sou homem e há coisas sobre as quais preferiria não falar, que aos 35 anos preferiria esconder e torcer para desaparecerem com o tempo.

Tipo, às vezes faço sexo sob pressão para provar que sou “homem o suficiente”, ou muitas vezes evito ter intimidade para não me machucar.

Ou que às vezes não consigo ter ereções ou ejaculo mais rápido do que quero.

Existem traumas e ideias que afetam minha vida sexual desde a adolescência, conflitos sobre os quais só falei na terapia ou sobre os quais até mantive silêncio durante anos.

Por isso fiquei surpreso com o que aconteceu há poucos dias: acabei em um encontro virtual conversando sobre meus medos e frustrações sexuais mais íntimos com outros seis homens estranhos.

Pule Matérias recomendadas e continue lendo
Matérias recomendadas
Andrew Greene
As vantagens de aceitar ser mediano em vez de excepcional
Foto aproximada de bocas de beijando
Os milhões de micróbios trocados em um único beijo
Estátua da Dinastia Song de Lao Tzu, mestre filósofo chinês e pai do taoísmo
Lei do Esforço Inverso: por que às vezes fracassamos quando nos esforçamos demais
Foto de uma mesma pessoa com roupa diferente
O que é 'dating déjà vu', que nos faz escolher sempre o mesmo tipo de parceiro
Fim do Matérias recomendadas
Aconteceu numa quinta-feira à noite. Conectamos monogâmicos, poliamorosos, héteros, homossexuais, com filhos, sem filhos, em relacionamentos de mais de uma década, solteiros...

Uma videochamada dessas pode dar errado, muito errado, mas ainda me custa acreditar o quanto foi libertador e terapêutico.

Ser homem
Pule Podcast e continue lendo
Logo: BBC Lê
BBC Lê
Podcast traz áudios com reportagens selecionadas.

Episódios
Fim do Podcast
A conversa virtual foi uma iniciativa que surgiu após publicar na minha newsletter em outubro de 2023 o ensaio Memórias do meu pênis triste, no qual descrevo como tenho sofrido sexualmente ao tentar me enquadrar nos estereótipos do que em muitas partes da América Latina é entendido como “ser homem”: dominante, com uma libido gigante, agressivo na competição, desconfiado, homofóbico, seguro de sua identidade e desinteressado em questioná-la.

Amo e sinto desejo pela minha parceira, tenho dois filhos, estou bem financeiramente e profissionalmente... Do lado de fora pareço cumprir o que esse mundo espera de um homem heterossexual como eu.

Mas não.

De vez em quando volto ao sexo ruim, sexo em que minhas inseguranças me impedem de estar presente, em que me preocupo mais em mostrar do que em sentir, e em que não há comunicação real, mas uma necessidade fisiológica a ser resolvida em que a outra pessoa é apenas um acessório.

Esse ensaio foi sem dúvida o texto mais desafiador que escrevi em mais de 15 anos como jornalista.

Levei 10 meses para terminá-lo e durante esse tempo pensei muitas vezes em abandoná-lo, não só porque implicava revelar detalhes que me envergonhavam, mas porque duvidava da sua utilidade para os outros.

Casal na camaCRÉDITO,GETTY IMAGES
No entanto, enquanto o escrevia, comecei a fazer algo que nunca tinha feito antes: perguntar aos meus amigos sobre detalhes desconfortáveis ​​sobre a sua vida sexual.

Até então só falávamos das nossas façanhas, ou do que nos fazia parecer bons amantes.

Fiquei surpreso que, apenas por perguntar explicitamente, muitos me contaram pela primeira vez sobre seus conflitos e como sofreram, assim como eu, o custo de quererem se enquadrar nos moldes sexistas.

Decidi então aproveitar a história das minhas disfunções sexuais para iniciar uma conversa mais honesta e matizada entre nós.

Foi assim que tive a ideia com a qual terminei aquele ensaio:

“Tive vergonha de falar sobre isso porque pensei que fosse um sofrimento individual, mas agora acho que expressar isso abertamente pode servir para iniciar uma conversa onde nos sintamos vistos, acompanhados, presentes. Eu adoraria que algum deles se atrevesse a falar comigo. Faça isso".

Lembro que quando enviei o texto para minha lista de e-mail senti o mesmo de quando sonho que saio na rua sem roupa. Eu estava exposto e não havia como voltar atrás.

Os reais motivos pelos quais fazemos sexo
24 agosto 2016
'Fiquei 4 dias sem comer e dormir, só com drogas e sexo': o que é chemsex, prática que cresce no Brasil
6 julho 2023
Menopausa: hábitos e tratamentos para uma vida sexual melhor
28 fevereiro 2024
Mais de 7.000 pessoas leram o texto e começaram a surgir comentários, inicialmente principalmente de mulheres que convidavam homens para ler e discutir.

Mas, a longo prazo, muitos homens, quase todos em privado, responderam, gratos pela história e dizendo que estavam dispostos a falar.

Brilhante! Era isso que eu procurava inicialmente.

Mas quando tentei concretizar a iniciativa, fiquei impressionado: quem era eu para conter as histórias de outras pessoas se mal conseguia lidar com as minhas?

Fiquei impressionado com a responsabilidade de criar um espaço para falar coletivamente sobre nossas insatisfações sexuais, algo que continua sendo um tabu entre os homens latinos. Confesso que pensei em ignorar aqueles que me disseram que queriam conversar (a maioria deles estranhos).

Até que três meses após a publicação do ensaio, organizei a conversa no Zoom. Doze homens estavam inscritos.

Então nasceu o que chamo de "O Clube dos Pênis Tristes".

"O que você teria medo de sabermos?"
Vários dos inscritos cancelaram na última hora. Eu os entendo.

No final, sete homens se conectaram, todos colombianos entre 20 e 40 anos.

O medo que eu tinha de ser forçado a carregar a conversa sozinho evaporou rapidamente. Apenas sugeri alguns acordos de confidencialidade para nos sentirmos seguros e depois fiz uma pergunta inicial para nos conhecermos e quebrar o gelo:

"O que você teria medo que soubéssemos sobre sua vida sexual?".

Comecei respondendo:

"Faço terapia há 13 anos e ainda há períodos em que as disfunções voltam a afetar minha vida sexual. Tenho medo que isso fique comigo para sempre."

Depois os outros seguiram:

"Podem passar meses sem querer ou fazer sexo com minha namorada, e não sei por que se o resto do relacionamento funciona bem."

"Quando estou fazendo sexo, minha mente geralmente vai para outro lugar: lembranças de ex-parceiras ou imagens pornográficas."

"Sou gay e não tenho nenhum prazer em relações sexuais sem vínculo afetivo, mas a maioria das pessoas espera de mim o contrário: sexo direto ao ponto e tchau."

A reunião por ZoomCRÉDITO,JORGE CARABALLO
Legenda da foto,
Os participantes tiveram uma conversa online.

Ninguém respondeu diplomaticamente. Todos nós, sem exceção, nos jogamos na lama e revelamos o que costumamos esconder debaixo do tapete. Que alivio!

Como éramos poucos, pudemos entrar em detalhes sem sentir que estávamos ocupando o espaço de outra pessoa, e todos participamos ativamente.

Desde o início percebemos que a grande maioria de nós passa por encontros sexuais numa espécie de dissociação: o corpo está numa frequência e a mente está noutra.

É difícil abrir mão das máscaras e das expectativas, e há um juiz interno encarregado de avaliar o encontro à medida que acontece, comparando o que está acontecendo com o que “deveria acontecer”.

Vários de nós apontamos essa conversa interna como mecanismo de defesa contra a intimidade. Estamos tão preocupados em atender aos padrões implacáveis ​​do macho na cama que temos dificuldade em nos conectar com a outra pessoa.

E é muito triste que a sexualidade seja apenas mais um cenário em que nos sentimos sozinhos.

Nós nos perguntamos de onde vem a ideia de que um encontro sexual deve seguir sempre o mesmo roteiro, por que se um relacionamento não segue o arco de ereção-penetração-ejaculação nos sentimos frustrados e desorientados.

Vários mencionaram como a obediência cega a esse roteiro significa que, a longo prazo, o sexo deixa de surpreender e serve apenas como um mecanismo para aliviar a tensão.

Um deles contou que, para evitar aquela monotonia em um relacionamento longo, combinou com sua parceira em fazer encontros que vão além da estrutura rígida e que mais parecem um jogo.

Às vezes, eles só ficam nus para se massagear e conversar, ou têm sessões em que levam um ao outro à beira do orgasmo, mas param ali mesmo, sem se sentirem insatisfeitos.

Os milhões de micróbios trocados em um único beijo
25 fevereiro 2024
Estudo sugere que Viagra pode reduzir risco de Alzheimer
8 fevereiro 2024
Os benefícios físicos e psicológicos de fazer sexo com frequência
7 fevereiro 2024
Outro participante admitiu que desconhecia as possibilidades de seu próprio prazer além dos genitais. Sua intervenção ressoou em todos.

Isso fica evidente na maneira como nos masturbamos, por exemplo. Quando queremos nos dar prazer, não pensamos muito: vamos direto à fórmula da ereção, da fricção, do orgasmo.

Rimos quando alguém propôs a ideia de explorar o prazer físico sozinho, sem estimulação genital: massageando os cabelos, acariciando as extremidades, vibrando com o corpo inteiro.

A imagem por si só nos pareceu um desenho animado e mostra o quão reduzido é o nosso leque de sensações: se não há atrito no pênis, sentimos que falta o prato principal.

Alguém concluiu que talvez um dos desafios para sair do roteiro sexista seja explorar outras formas de erotizar-se, conhecendo-se tão bem e depois convidando o parceiro a potencializar esse prazer.

Casal na camaCRÉDITO,GETTY IMAGES
Quem é mais homem?
Para mim, o momento mais interessante da noite foi quando um homem poliamoroso compartilhou uma situação difícil pela qual está passando.

Ele está em um relacionamento aberto e nunca escondeu da parceira principal que tinha outros vínculos afetivo-sexuais.

Mas quando ela lhe contou que tinha começado a dormir com outro homem, ele desmaiou.

Pensando em voz alta, ele disse que o que o machucou não foi o fato de ela ter recebido prazer de outro, mas sim o fato de ele agora se sentir em competição com o amante. É inevitável que ele se compare e isso abala seu ego.

Foi revelador perceber como usamos as mulheres – ou outros homens – para competir uns com os outros.

Talvez, em parte, seja por isso que somos tão obcecados com o desempenho sexual: quantos orgasmos eu dou, quanto tempo eu duro, quão duro eu fico, com que frequência eu faço?

Ao avaliarmos o nosso desempenho desta forma sentimos que estamos avançando na corrida para superar os demais.

Fiquei emocionado quando o homem poliamoroso disse que o que o ajudou a curar seu ego ferido foi tentar imaginar o amante da namorada como um amigo, um amigo que pode dar prazer e que também merece recebê-lo.

Fotografías de Pablo Escobar en un banco de Medellín
Legenda da foto,
A cultura latina frequentemente exalta a virilidade dos “homens maus”

Para mim, a competição com outros homens está associada a necessidades básicas como sobrevivência e pertencimento.

Nasci e cresci em Medellín durante os piores anos da guerra entre o narcotráfico e o Estado.

Cresci vendo traficantes de drogas nas ruas, saindo de seus enormes caminhões ou de suas barulhentas motocicletas, sempre seguidos por mulheres hipersexualizadas operadas de acordo com suas fantasias, ou seja, mais peitos, mais bundas, mais lábios, cada vez mais.

Os 'traquetos', como os chamamos aqui, eram vistos como machos alfa, referência de sucesso masculino: tinham o que queriam, puro poder sem remorso.

Sem perceber, meus amigos e eu internalizamos esse modelo. Ser menos que eles era um indicador de fraqueza. Além disso, sua estética irrigou a cidade e a nossa forma de nos relacionarmos com outros homens e mulheres.

O sexo era a arena em que competíamos.

Lembro que no final dos anos 90, quando ainda era criança, via outdoors de mulheres de topless nas principais avenidas; e na minha adolescência nossos cadernos escolares traziam modelos seminuas na capa.

O corpo da mulher era a moeda para ganhar status.

A amizade como remédio
Nessa quinta-feira encerramos o encontro virtual falando sobre amizade íntima entre homens. É escasso. Bastante. E a orientação sexual não importa.

Achamos difícil contar aos outros homens as nuances do que acontece na nossa esfera privada. Preferimos fingir que está tudo bem – ou pelo menos sob controle – e não ter de questionar as ideias de masculinidade que constituem a espinha dorsal da nossa identidade.

Mas a conversa que tivemos durante esses 90 minutos foi a prova de que buscar alternativas para nos sentirmos mais livres não precisa ser um exercício solitário e tempestuoso.

Reconhecemos os danos que causamos a outros e a nós mesmos, mas também rimos, hesitamos em voz alta, compartilhamos ferramentas e referências que nos serviram ao longo do caminho.

No geral, foi um encontro otimista: estamos quebrados, sim, mas podemos optar por reorganizar as peças.

Dois homens conversandoCRÉDITO,GETTY IMAGES
Legenda da foto,
É comum que muitos homens não costumem conversar sobre sua vida sexual entre si

Decidimos que continuaremos nos reunindo virtualmente mensalmente, pois estamos em quatro cidades diferentes.

Para a próxima sessão leremos três pequenos capítulos de The Desire to Change (A Vontade de Mudar, em português), livro da autora americana Bell Hooks que tem sido importante para vários de nós.

Posso dizer que aquela noite foi uma das mais emocionantes e intensas no meu processo de aprendizagem sobre outras possibilidades do masculino.

O desafio que sinto depois de ter feito isso é levar para outras áreas da minha vida, para que essa conexão significativa e transformadora entre os homens não ocorra apenas em espaços dedicados a isso.

Como posso ter uma ligação mais íntima com meu pai, com meu irmão, com meus amigos, com colegas e estranhos? Como podemos nos distanciar dos gestos de poder e brincar mais, nos encontrando como aliados na nossa própria cura?

Se isso acontecer, sinto que estamos fazendo o melhor que podemos para começar a reparar o que foi quebrado ao longo de tantos séculos de masculinidade ferida.

Por enquanto, convido você a continuar conversando.

*Jorge Caraballo é jornalista e escritor colombiano. O ensaio “Memórias do meu pênis triste” foi publicado originalmente em https://afueradentro.substack.com.
CONFESSO QUE JÁ SABIA QUE IRIA ABRIR O TÓPICO AQUI SÓ DE VER O TÍTULO,INDEPENDENTEMENTE DO CONTEÚDO =)) =)) =)) =)) =)) =)) =))

Eu fico impressionado como sexo é um problema pras pessoas, caraca. uns marmanjos que tem dificuldade de entender que sexo não é uma punheta gourmet, ou que ficam "ain eu não sou aufa". tudo viciado em porno

enfim, pior de tudo e ver um monte de cara da minha idade ou mais novo que é tão inseguro que não consegue comer uma mulher sem o azulzinho, depois fica dependente

enfim, seus penis tristes =)) =)) =)) =)) =)) =)) , discutam aí
Que Dels perdoe essas pessoas ruins, porque o Bjjforum não perdoa.

Avatar do usuário
Fpmg
Mensagens: 1969
Registrado em: 03 Dez 2014 02:10
Contato:

Re: [PROBLEMATIZAÇÃO NEWS] O Clube dos Pênis Tristes

Mensagem por Fpmg » 20 Mar 2024 22:03

Nemly e Nemlerey

Avatar do usuário
Jaisonn
Ombudsman
Ombudsman
Mensagens: 15429
Registrado em: 16 Jun 2019 15:36
Contato:

Re: [PROBLEMATIZAÇÃO NEWS] O Clube dos Pênis Tristes

Mensagem por Jaisonn » 20 Mar 2024 22:12

Dejair tem 20 cm de rola.
"Eu arreguei (...)"
(JUNINHO, Puta do, 2022)
RF: pg. 3, Tóp. "MBL se envolve em fraude (...)"

Avatar do usuário
El Cid
Mensagens: 10910
Registrado em: 20 Fev 2020 13:52
Contato:

Re: [PROBLEMATIZAÇÃO NEWS] O Clube dos Pênis Tristes

Mensagem por El Cid » 20 Mar 2024 22:13

Fpmg escreveu:
20 Mar 2024 22:03
Nemly e Nemlerey
Calma brocha
Que Dels perdoe essas pessoas ruins, porque o Bjjforum não perdoa.

Avatar do usuário
Filipe
Aprendiz
Aprendiz
Mensagens: 4602
Registrado em: 19 Jan 2017 11:54
Contato:

Re: [PROBLEMATIZAÇÃO NEWS] O Clube dos Pênis Tristes

Mensagem por Filipe » 20 Mar 2024 22:24

Monsoon morreu? Faz tempo que n vejo ele pelas bandas

Avatar do usuário
Jaisonn
Ombudsman
Ombudsman
Mensagens: 15429
Registrado em: 16 Jun 2019 15:36
Contato:

Re: [PROBLEMATIZAÇÃO NEWS] O Clube dos Pênis Tristes

Mensagem por Jaisonn » 20 Mar 2024 22:33

Filipe escreveu:
20 Mar 2024 22:24
Monsoon morreu? Faz tempo que n vejo ele pelas bandas
Achou um emprego.
"Eu arreguei (...)"
(JUNINHO, Puta do, 2022)
RF: pg. 3, Tóp. "MBL se envolve em fraude (...)"

Avatar do usuário
Masteron
Mensagens: 6876
Registrado em: 30 Nov 2014 11:11
Contato:

Re: [PROBLEMATIZAÇÃO NEWS] O Clube dos Pênis Tristes

Mensagem por Masteron » 21 Mar 2024 08:22

A gente zoa mas disfunção sexual é um assunto sério, milhoes de nego que tem sofre p krl .
Muitos homens que tem problemas estruturais na piróka ( Micropênis, Peyronie grave, cara que tem fimose e não tem acesso a tratamento , hipospádia , etc . ) , imagina conquistar a gata e na hora que ele olha a sua piróka ela olha com aquela cara WTF e dá aquela desviada ...foda. Ainda as problemas de performance ... Ejaculação rápida e disfunção erétil é zuado pra vida do homem né... maluco fica depressivo pra krl. NEgo que tem grana trata fácil mas imagina o manolo sem recurso , mental derruba mesmo e mental derrubado é o caminho pra vida ir pro buraco junto.
15-40 anos: vc treina p ganhar atenção e aceitação dos outros
Depois: vc treina p manter os músculos e sanidade que ainda não o deixaram

Online
Avatar do usuário
Djair Ferreira
Mensagens: 13289
Registrado em: 03 Ago 2020 15:11
Contato:

Re: [PROBLEMATIZAÇÃO NEWS] O Clube dos Pênis Tristes

Mensagem por Djair Ferreira » 21 Mar 2024 09:40

Tópico selo de qualidade dumongol
Se em 2018 tu votou no pt mesmo depois da maior recessão, maior escândalo de corrupção e 14 milhões de desempregados
Sim, vc é um genocida

Avatar do usuário
Filipe
Aprendiz
Aprendiz
Mensagens: 4602
Registrado em: 19 Jan 2017 11:54
Contato:

Re: [PROBLEMATIZAÇÃO NEWS] O Clube dos Pênis Tristes

Mensagem por Filipe » 21 Mar 2024 10:11

Enquanto eu tiver língua e dedo, mulher nenhuma me mete medo

Avatar do usuário
SKYWALKER
Mensagens: 10994
Registrado em: 01 Out 2014 18:25
Contato:

Re: [PROBLEMATIZAÇÃO NEWS] O Clube dos Pênis Tristes

Mensagem por SKYWALKER » 21 Mar 2024 10:16

Mestre Dumog está passando na sala e de repente viu de relance essa matéria na tela.
"Nascido e criado no off topic"

Ciro/Zema/Tarcísio 2026

AntiRacista/Facista/Nazista/Stalinista/Comunista/Chavista/Bolsopetista.

marofa
Mensagens: 12920
Registrado em: 20 Dez 2014 22:36
Contato:

Re: [PROBLEMATIZAÇÃO NEWS] O Clube dos Pênis Tristes

Mensagem por marofa » 21 Mar 2024 13:25

Ainda bem que meu pau tem 25cm, ta sempre duro e demora no mínimo 2:30h pra gozar

Avatar do usuário
Filipe
Aprendiz
Aprendiz
Mensagens: 4602
Registrado em: 19 Jan 2017 11:54
Contato:

Re: [PROBLEMATIZAÇÃO NEWS] O Clube dos Pênis Tristes

Mensagem por Filipe » 21 Mar 2024 13:26

Jaisonn escreveu:
20 Mar 2024 22:33
Achou um emprego.
Era melhor ter morrido

Avatar do usuário
Leco
Mensagens: 761
Registrado em: 02 Out 2014 09:42
Contato:

Re: [PROBLEMATIZAÇÃO NEWS] O Clube dos Pênis Tristes

Mensagem por Leco » 21 Mar 2024 14:34

Retrato clássico de uma sociedade que glamouriza a fraqueza. Hoje em dia é bonito e cool ser fraco e descontruído. Da nisso.

O homem medio prefere ficar vendo porno e tocando uma a botar um shape bacana, treinar uma luta, evoluir financeirmanete e espiritualmente.

Ainn a sociedade me coloca pressao pra ser macho alfa dominante pauzudo, pqp, parece mulher reclamando dos padroes de beleza impostos pela sociedade patriarcal machista.

Avatar do usuário
abnerjj
Mensagens: 3511
Registrado em: 01 Out 2014 17:53
Contato:

Re: [PROBLEMATIZAÇÃO NEWS] O Clube dos Pênis Tristes

Mensagem por abnerjj » 21 Mar 2024 14:42

ué .. é tão simples, é só começar a dar a bunda.
Soul Rebel....

Vá em frente, eu não faço compra aqui. (Cobra, Stallone)

palmeirense
Aprendiz
Aprendiz
Mensagens: 3661
Registrado em: 14 Abr 2020 15:38
Contato:

Re: [PROBLEMATIZAÇÃO NEWS] O Clube dos Pênis Tristes

Mensagem por palmeirense » 21 Mar 2024 14:51

Leco escreveu:
21 Mar 2024 14:34
Retrato clássico de uma sociedade que glamouriza a fraqueza. Hoje em dia é bonito e cool ser fraco e descontruído. Da nisso.

O homem medio prefere ficar vendo porno e tocando uma a botar um shape bacana, treinar uma luta, evoluir financeirmanete e espiritualmente.

Ainn a sociedade me coloca pressao pra ser macho alfa dominante pauzudo, pqp, parece mulher reclamando dos padroes de beleza impostos pela sociedade patriarcal machista.
Uau…. Temos aqui um exemplo de macho alfa e testosterona.

Responder

Quem está online

Usuários navegando neste fórum: Djair Ferreira, JackmAtAll, POBRELOKO, Raul Nutti e 601 visitantes