Tópico oficial de HQs

[Peixola]

@FCB

Já leu esse? https://loja.panini.com.br/panini/produ ... 54443.aspx

[FCB]

@FCB

Já leu esse? https://loja.panini.com.br/panini/produ ... 54443.aspx

Já sim... fiz resenha no canal (qdo tiver tempo, dá uma olhada).
Material que veio com um hype forte... achei superestimada. É boa sim, mas longe do que pregam.

[FCB]

Cara, que sacanagem. Eu peguei o Grama, Meu amigo Dahmer e uma pancada de volume de Dr. Slump dois dias antes dessa Batalha Geek começar. Ia sair um descontinho bom. Inclusive Grama e Meu amigo Dahmer são os primeiros quadrinhos que eu compro sem ser mangá. Pior que eu esqueci de comprar pelo seu link mano, mals ai, na próxima eu vou lembrar sem falta.

Tranquilo meu velho

[Austin-Flint]

Terminei Sunny. Muito bom! Tocante demais. Antes de comprar, lendo a sinopse, fiquei com medo de ser uma história muita apelativa, que ficasse forçando o lado emocional. Mas nada disso, aliás muito pelo contrário, o autor te pega pelo realismo, pela melancolia dos personagens. Interessante que você consegue sentir o vazio que cada criança sente dentro delas e como cada uma lida de forma diferente. E que, por mais que alguns capítulos tenham histórias mais densas e outras mais bobas, no final o autor só quer que você veja o dia-a-dia de uma criança "órfã" que é obrigada a tomar pra si, como família, outras crianças na mesma situação que ela. Único ponto negativo é que eu achei o papel muito transparente, me atrapalhava um pouquinho as vezes.

[Dillan Grau]

alguém leu essa hq e indica ?

vi o filme e gostei, e a série tb estou achando boa, então estava pensando no quadrinho.

[FCB]

Terminei Sunny. Muito bom! Tocante demais. Antes de comprar, lendo a sinopse, fiquei com medo de ser uma história muita apelativa, que ficasse forçando o lado emocional. Mas nada disso, aliás muito pelo contrário, o autor te pega pelo realismo, pela melancolia dos personagens. Interessante que você consegue sentir o vazio que cada criança sente dentro delas e como cada uma lida de forma diferente. E que, por mais que alguns capítulos tenham histórias mais densas e outras mais bobas, no final o autor só quer que você veja o dia-a-dia de uma criança "órfã" que é obrigada a tomar pra si, como família, outras crianças na mesma situação que ela. Único ponto negativo é que eu achei o papel muito transparente, me atrapalhava um pouquinho as vezes.

Velho, engoli seco qdo o Haruo fica tentando agradar a mãe de todas as formas... praticamente implorando pra ela ficar com ele.

[FCB]

alguém leu essa hq e indica ?

vi o filme e gostei, e a série tb estou achando boa, então estava pensando no quadrinho.

Olha, o filme eu acho mais "divertido e acessível".
Eu gosto bastante do quadrinho, mas talvez não seja pra todo mundo.

[Dillan Grau]

Olha, o filme eu acho mais "divertido e acessível".
Eu gosto bastante do quadrinho, mas talvez não seja pra todo mundo.

Obrigado pela dica FCB.
Vou terminar a série e depois pegar a hq.
Dae poderei comparar os 3 formatos.

[Austin-Flint]

Velho, engoli seco qdo o Haruo fica tentando agradar a mãe de todas as formas... praticamente implorando pra ela ficar com ele.

Pesadíssimo. Pior é ele todo carente de atenção e ela em nenhum momento demonstra um sinal de afeto ou, até mesmo, rejeição. Só indiferença. Ainda me fiz o favor de ver um doc no youtube sobre orfanato depois de terminar de ler. É cada depoimento de cortar o coração. O Taiyo Matsumoto com certeza soube expressar os sentimentos dessas crianças em sua obra, até por ter experiência própria.

[Peixola]

Terminei Sunny. Muito bom! Tocante demais. Antes de comprar, lendo a sinopse, fiquei com medo de ser uma história muita apelativa, que ficasse forçando o lado emocional. Mas nada disso, aliás muito pelo contrário, o autor te pega pelo realismo, pela melancolia dos personagens. Interessante que você consegue sentir o vazio que cada criança sente dentro delas e como cada uma lida de forma diferente. E que, por mais que alguns capítulos tenham histórias mais densas e outras mais bobas, no final o autor só quer que você veja o dia-a-dia de uma criança "órfã" que é obrigada a tomar pra si, como família, outras crianças na mesma situação que ela. Único ponto negativo é que eu achei o papel muito transparente, me atrapalhava um pouquinho as vezes.

Curti sua impressão e a do FCB. Dei uma olhada no Amazon, são quantos volumes?

[Austin-Flint]

Curti sua impressão e a do FCB. Dei uma olhada no Amazon, são quantos volumes?

Se não me engano vão sair em 3 volumes.

[FCB]

Curti sua impressão e a do FCB. Dei uma olhada no Amazon, são quantos volumes?

Como o colega falou, serão 3.

[Dillan Grau]

atualizando um pouco a lista:



Boa história do Mark Waid, só queria q mostrassem o vilão sendo "mais fdp".
Daria uma boa série, de 1 temporada, mas The Boys já foi lançada.
Sei que tem um derivado dessa série, mas o personagem não apareceu muito, e não chamou a atenção, talvez leia quando diminuir a lista.

[FCB]

atualizando um pouco a lista:



Boa história do Mark Waid, só queria q mostrassem o vilão sendo "mais fdp".
Daria uma boa série, de 1 temporada, mas The Boys já foi lançada.
Sei que tem um derivado dessa série, mas o personagem não apareceu muito, e não chamou a atenção, talvez leia quando diminuir a lista.

nos outros volumes mostra ele sendo ainda mais fdp... rs
seria sensacional uma adaptaçao.
foge do esquema do the boys pq o plutoniano é como se fosse o superman virando a casaca... rs

[Paulo J.]

nos outros volumes mostra ele sendo ainda mais fdp... rs
seria sensacional uma adaptaçao.
foge do esquema do the boys pq o plutoniano é como se fosse o superman virando a casaca... rs

Um "Lorde da Justiça" (Liga da Justiça Sem Limites) então. Tô relendo a queda do morcego(já saiu o volume 2). Porradaria de qualidade. Mas devo admitir que prefiro o Jean Paul como Batman. Ele vai direto no problema no lugar de ficar fazendo joguinhos e espancando capangas.É uma abordagem bem Superman. Outra coisa engraçada é o psiquiatra que fica justificando os loucos do Arkham em programas de televisão, jogando a culpa na sociedade e dizendo que todo mundo é louco. Incrível que isso virou a regra e nessa época era motivo de ironia.