Lendas da História Militar e Estratégia
Lendas da História Militar e Estratégia
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Editado pela última vez por Luc4f5 em 23 Jan 2022 17:13, em um total de 1 vez.
Re: Lendas da História Militar e Estratégia
Se essa história do Black Jack com os terroristas for verdadeira o cara é um mito!
Re: Lendas da História Militar e Estratégia
Vish tenso...
O melhor momento para plantar uma árvore foi há 20 anos, o segundo melhor é agora.
Moicano wants MONEY!
[img]http://i.imgur.com/l1mI9Se.png[/img]
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- Vinicius SC
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Re: Lendas da História Militar e Estratégia
Tópico Gold.
Re: Lendas da História Militar e Estratégia
mano, nao sei se tudo q vc postou é verdade, mas eu ri ao ponto de doer a barriga lendo esse trecho.Lucafs escreveu: Durante a guerra, o mais temido soldado inimigo dos alemães no Front ocidental, era "os brasileiros de cabeça chata", que quando acuados, sacavam uma faca enorme de dentro das roupas e saíam estripando quem estivesse pela frente até conseguirem fugir ou eliminar a oposição. Explica-se: ocorreram episódios, no front italiano, em que nordestinos entraram no corpo-a-corpo com soldados alemães, e buscaram equilibrar a desproporção física, com "peixeiradas" nos teutônicos...

"Brasil Acima de tudo, Lúcifer acima de todos!!!"
- Vinicius SC
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Re: Lendas da História Militar e Estratégia
Foda essa aí.Lucafs escreveu: Na época da Revolução Farroupilha, o ditador argentino Rosas ofereceu apoio logístico e militar aos revoltosos gaúchos na luta contra o Império Brasileiro. David Canabarro, um dos comandantes farroupilhas de imediato lhe respondeu: - "Senhor - o primeiro de seus soldados que atravessar a fronteira fornecerá o sangue com que assinaremos a paz com os imperiais e em seguida a guerra contra a Argentina. Acima de nosso amor à República está nosso brio de brasileiros. Quisemos, ontem, a separação de nossa pátria, hoje almejamos a sua integridade. Seus homens, se ousarem invadir nosso país, encontrarão, ombro a ombro os republicanos de Piratini e os monarquistas do senhor D. Pedro II".
No mais, muito brasileiro fazendo HUEzices na guerra.
Re: Lendas da História Militar e Estratégia
Conta-se que na batalha dos Guararapes os portugueses e brasileiros estavam sendo derrotados e o corneteiro recebeu ordens de soar o toque de retirada. Em vez de dar o toque de retirada, ele se confundiu e deu o de cavalaria - avançar degolando. Os holandeses - que estavam de frente pro sol - se assustaram e bateram em retirada. As tropas avançaram e venceram a batalha.
Eu acredito que se fôssemos colonizados pelos holandeses, aqui poderia ser um pais um pouco melhor, então vou colocar a culpa no corneteiro !
Eu acredito que se fôssemos colonizados pelos holandeses, aqui poderia ser um pais um pouco melhor, então vou colocar a culpa no corneteiro !
Filmes Trash - http://filmelixo.blogspot.com.br/
Re: Lendas da História Militar e Estratégia
Mano...
Roubar o Tanque dos tio Sam é nível máximo de trollagem
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Almoce os abutres que querem te jantar
Re: Lendas da História Militar e Estratégia
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Re: Lendas da História Militar e Estratégia
Suriname não é melhor que aquí.terroso escreveu:Conta-se que na batalha dos Guararapes os portugueses e brasileiros estavam sendo derrotados e o corneteiro recebeu ordens de soar o toque de retirada. Em vez de dar o toque de retirada, ele se confundiu e deu o de cavalaria - avançar degolando. Os holandeses - que estavam de frente pro sol - se assustaram e bateram em retirada. As tropas avançaram e venceram a batalha.
Eu acredito que se fôssemos colonizados pelos holandeses, aqui poderia ser um pais um pouco melhor, então vou colocar a culpa no corneteiro !
Re: Lendas da História Militar e Estratégia
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Editado pela última vez por Luc4f5 em 23 Jan 2022 17:13, em um total de 1 vez.
Re: Lendas da História Militar e Estratégia
Muito bom esse tópico.
Algumas histórias realmente parecem fantasiosas, mas não deixam de serem engraçadas, principalmente as do hue.
Algumas histórias realmente parecem fantasiosas, mas não deixam de serem engraçadas, principalmente as do hue.
I'm just a kid o rapá!!!
NAO ME COMPROMETA COM DETALHES
VSF
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Re: Lendas da História Militar e Estratégia
"Conta-se que na batalha dos Guararapes os portugueses e brasileiros estavam sendo derrotados e o corneteiro recebeu ordens de soar o toque de retirada. Em vez de dar o toque de retirada, ele se confundiu e deu o de cavalaria - avançar degolando. Os holandeses - que estavam de frente pro sol - se assustaram e bateram em retirada. As tropas avançaram e venceram a batalha!"
"Outra confusão relacionada à FEB: conta-se que rolou uma briga generalizada entre brasileiros e americanos por causa de mulheres italianas. Quando a PE (polícia do exército) chegou, os brasileiros tinham sumido... e havia mais italianos (civis) no local que antes da briga... alguns inclusive, estranhamente nem sabiam falar italiano e eram dotados de um biotipo físico, um tanto quanto diferente, mais, digamos escuros... Só os americanos acabaram presos."
"Durante a guerra, o mais temido soldado inimigo dos alemães no Front ocidental, era "os brasileiros de cabeça chata", que quando acuados, sacavam uma faca enorme de dentro das roupas e saíam estripando quem estivesse pela frente até conseguirem fugir ou eliminar a oposição. Explica-se: ocorreram episódios, no front italiano, em que nordestinos entraram no corpo-a-corpo com soldados alemães, e buscaram equilibrar a desproporção física, com "peixeiradas" nos teutônicos..."
"Um soldado brasileiro da FEB capturou um alemão na Itália e fez questão de levá-lo pessoalmente até o coronel de seu destacamento. Quando o pracinha chegou no quartel, gritou bem alto:
- Coronel! Acabei de capturar um tedesco. E o safado ainda é vascaíno!"
"A 1ª Cia de Engenharia, ao abrir a estrada Canavaccia - Montese para a passagem dos carros de combate que iam participar do ataque, empregou seu tratorista destemidamente, pois além de a estrada estar minada, estava sujeita a violento bombardeio de artilharia. Sem se atemorizar, o tratorista continuou o seu trabalho, embora totalmente exposto, preocupando-se mais com este do que com as bombas inimigas. O General Mascarenhas, que assistia ao ataque de seu observatório em Sassomolare, exclamou entusiasmado: “Esses americanos são extraordinários!” O Coronel Machado Lopes, Comandante da Engenharia Divisionária, ao seu lado, atalhou: “Não são os americanos. É a sua Engenharia, meu General.”"
"O soldado Kramer da FEB (Força Expedicionária Brasileira - 2ª Guerra Mundial) conta que avançava com a 6ª Cia, e um alemão, que estava escondido na casa de um italiano, veio se render. O pracinha o rendeu e deu-lhe a sua carabina para que o tedesco carregasse. Ele disse chegando ao PC da companhia e apresentando-se ao Tenente:
- Pronto, seu Tenente. Este é um alemão que eu prendi.
- E onde está o seu fuzil? - perguntou-lhe o oficial.
- Está com ele. Eu estava cansado e o fuzil tava pesado, dei pro gringo carregar, ora!"
"Os soldados da FEB tiveram vários atritos com os americanos na Itália. Diversas ocorrências de munição, granadas e até comida desaparecendo. Após os soldados reclamarem com o comandante, este foi falar com o comandante americano. O americano rindo disse que na guerra era assim, e que os brasileiros deveriam ser mais cuidadosos. O oficial brasileiro voltou para seu barracão contrariado e passou algumas ordens à seus homens. No outro dia, o comandante americano pessoalmente o visitou e foi logo dizendo:
- Como lhe falei anteriormente, é normal os soldados extravasarem cometendo esses pequenos delitos. Não nos importamos com comida e munição, mas por favor, DEVOLVAM O NOSSO TANQUE!"
As histórias dos brasileiros na Segunda Guerra Mundial são fodas hahahahaha"Naquela babel de brasileiros, americanos, alemães, italianos etc, muita confusão havia de surgir. Com uma patrulha, comandada por um sargento gaúcho se deu o seguinte fato:
Numa volta do caminho, nossa patrulha dá com um bolo de alemães e o sargento imediatamente cercou todo mundo com seus homens, desarmando-os. A questão era que os alemães já vinham sendo tocados por dois ou três americanos, que os haviam aprisionado. Vendo nossos homens naquela atitude, os americanos gritaram:
-“Oh! Brazilian friends!”. O sargento, porém, que não sabia bem o inglês, não quis saber de conversa e foi dizendo:
- “Não tem disso, não! É tudo gringo, vai tudo preso!”
E só quando chegaram à Companhia é que se esclareceu quem era “gringo” e quem não era."
"A minha consciência tem mais peso pra mim do que a opinião do mundo inteiro." (Cícero)
"Ó homem, quem quer que tu sejas e de que parte tu venhas, pois eu sei que virás: Eu sou Ciro, aquele que conquistou o império dos persas, e rogo-te que não tenhas inveja deste pouco de terra que cobre meu pobre corpo." (Plutarco - "Vidas Paralelas - Alexandre", lápide do rei persa Ciro, o Grande).
"Ó homem, quem quer que tu sejas e de que parte tu venhas, pois eu sei que virás: Eu sou Ciro, aquele que conquistou o império dos persas, e rogo-te que não tenhas inveja deste pouco de terra que cobre meu pobre corpo." (Plutarco - "Vidas Paralelas - Alexandre", lápide do rei persa Ciro, o Grande).
Re: Lendas da História Militar e Estratégia
Tem essa história dos "três heróis brasileiros" na Segunda Guerra Mundial também... fizeram até um filme/série sobre o assunto. Lembro de ter visto em um canal fechado outro dia, só não lembro qual. E uma banda sueca parece ter feito uma homenagem aos caras.
http://kalangoatomico.com.br/musicas/ba ... gem-a-feb/
"“Drei Brasilianische Helden”
Em julho de 1944, o Brasil finalmente esboça uma real participação na 2° guerra mundial, enviando ao front de batalha pouco mais de vinte e cinco mil soldados, designados a combater nas trincheiras italianas.
Dentre os recrutas, haviam três soldados que mudariam o rumo e a sorte da FEB (Força Expedicionária Brasileira) durante o conflito, renovando as chances de vitória brasileira e adquirindo o respeito e reconhecimento até mesmo dos rivais nazistas.
Durante uma incursão brasileira em território inimigo, o 12° batalhão nazista realiza um brilhante deslocamento de suas tropas e acaba por cercar trinta de seis pracinhas que fariam a escolta dos mensageiros até cruzarem as linhas inimigas.
Impedidos de realizarem sua tarefa, acabam se refugiando em uma velha e desativada vinícola, dando ínicio a uma das mais sangrentas batalhas das quais estaria presente o contingênte da FEB.
Isolados de qualquer escolta ou patrulha para lhes auxiliar, resolveram circundar os vales do local, afim de escapar do inimigo, mas foram cercados pela divisão 103° airbone do general Hermann Fegelein, que prontamente ordenou aos três mensageiros a rendição e entrega do material que transportavam.
Decididos a defender e lutar pela posse da valiosa carga (a mesma continha cartas e objetos pessoais que foram enviados pelos familiares dos pracinhas), o trio combateu os alemães até ficarem sem munição, sendo capturados e executados posteriormente.
Admirado com a bravura e determinação dos três brasileiros, o comandante mandou enterrá-los em cova rasa, colocando sobre a mesma uma cruz e uma placa com a inscrição: “Drei brasilianische helden”, que em bom português significa “três heróis brasileiros”.
Os combatentes Geraldo Baêta da Cruz, Arlindo Lúcio da Silva e Geraldo Rodrigues de Souza morreram como heróis em Montese (vilarejo italiano), dando suas vidas para defender as palavras de incentivo e conforto das familias brasileiras que possuíam parentes no conflito. Sacrificaram-se pelo alento que receberiam os soldados de seus entes mais próximos por meio daquelas cartas.
Informado sobre o conteúdo da missão do trio, o comandante gendarme enviou ao encontro do general brasileiro um de seus mensageiros munido de uma bandeira branca, uma mensagem que ele mesmo escrevera e todo o material que havia capturado durante o combate.
A carta continha os seguintes dizeres:
“Aos cuidados do supremo comandante desta força, transmito minha admiração e meus sinceros cumprimentos á bravura de seus homens, dos quais tive o prazer de estar em batalha contra três bravos soldados, sentindo na pele a maior dificuldade e enfrentamento do qual me deparei nesta guerra. Praticando um gesto de nobreza e honrando a memória dos fuzileiros, o alto comando do terceiro reich abre mão da posse do material transportado e devolve a carga ao exército brasileiro. Informamos que os seus compatriotas mortos em batalha se encontram sepultados ao leste, próximo a um grande campo de feno. Os cumprimentos de Hermann Fegelein, general de campo do esquadrão de paráquedistas da divisão 103° airbone.
Após quase nove meses de batalha e com um número aproximado de 475 baixas, os pracinhas brasileiros retornam a terra natal após participarem de quase 89 missões, triunfando na sua grande maioria."
http://kalangoatomico.com.br/musicas/ba ... gem-a-feb/
"“Drei Brasilianische Helden”
Em julho de 1944, o Brasil finalmente esboça uma real participação na 2° guerra mundial, enviando ao front de batalha pouco mais de vinte e cinco mil soldados, designados a combater nas trincheiras italianas.
Dentre os recrutas, haviam três soldados que mudariam o rumo e a sorte da FEB (Força Expedicionária Brasileira) durante o conflito, renovando as chances de vitória brasileira e adquirindo o respeito e reconhecimento até mesmo dos rivais nazistas.
Durante uma incursão brasileira em território inimigo, o 12° batalhão nazista realiza um brilhante deslocamento de suas tropas e acaba por cercar trinta de seis pracinhas que fariam a escolta dos mensageiros até cruzarem as linhas inimigas.
Impedidos de realizarem sua tarefa, acabam se refugiando em uma velha e desativada vinícola, dando ínicio a uma das mais sangrentas batalhas das quais estaria presente o contingênte da FEB.
Isolados de qualquer escolta ou patrulha para lhes auxiliar, resolveram circundar os vales do local, afim de escapar do inimigo, mas foram cercados pela divisão 103° airbone do general Hermann Fegelein, que prontamente ordenou aos três mensageiros a rendição e entrega do material que transportavam.
Decididos a defender e lutar pela posse da valiosa carga (a mesma continha cartas e objetos pessoais que foram enviados pelos familiares dos pracinhas), o trio combateu os alemães até ficarem sem munição, sendo capturados e executados posteriormente.
Admirado com a bravura e determinação dos três brasileiros, o comandante mandou enterrá-los em cova rasa, colocando sobre a mesma uma cruz e uma placa com a inscrição: “Drei brasilianische helden”, que em bom português significa “três heróis brasileiros”.
Os combatentes Geraldo Baêta da Cruz, Arlindo Lúcio da Silva e Geraldo Rodrigues de Souza morreram como heróis em Montese (vilarejo italiano), dando suas vidas para defender as palavras de incentivo e conforto das familias brasileiras que possuíam parentes no conflito. Sacrificaram-se pelo alento que receberiam os soldados de seus entes mais próximos por meio daquelas cartas.
Informado sobre o conteúdo da missão do trio, o comandante gendarme enviou ao encontro do general brasileiro um de seus mensageiros munido de uma bandeira branca, uma mensagem que ele mesmo escrevera e todo o material que havia capturado durante o combate.
A carta continha os seguintes dizeres:
“Aos cuidados do supremo comandante desta força, transmito minha admiração e meus sinceros cumprimentos á bravura de seus homens, dos quais tive o prazer de estar em batalha contra três bravos soldados, sentindo na pele a maior dificuldade e enfrentamento do qual me deparei nesta guerra. Praticando um gesto de nobreza e honrando a memória dos fuzileiros, o alto comando do terceiro reich abre mão da posse do material transportado e devolve a carga ao exército brasileiro. Informamos que os seus compatriotas mortos em batalha se encontram sepultados ao leste, próximo a um grande campo de feno. Os cumprimentos de Hermann Fegelein, general de campo do esquadrão de paráquedistas da divisão 103° airbone.
Após quase nove meses de batalha e com um número aproximado de 475 baixas, os pracinhas brasileiros retornam a terra natal após participarem de quase 89 missões, triunfando na sua grande maioria."
"A minha consciência tem mais peso pra mim do que a opinião do mundo inteiro." (Cícero)
"Ó homem, quem quer que tu sejas e de que parte tu venhas, pois eu sei que virás: Eu sou Ciro, aquele que conquistou o império dos persas, e rogo-te que não tenhas inveja deste pouco de terra que cobre meu pobre corpo." (Plutarco - "Vidas Paralelas - Alexandre", lápide do rei persa Ciro, o Grande).
"Ó homem, quem quer que tu sejas e de que parte tu venhas, pois eu sei que virás: Eu sou Ciro, aquele que conquistou o império dos persas, e rogo-te que não tenhas inveja deste pouco de terra que cobre meu pobre corpo." (Plutarco - "Vidas Paralelas - Alexandre", lápide do rei persa Ciro, o Grande).
Re: Lendas da História Militar e Estratégia
Mais sobre os 3 soldados brasileiros...
http://avidanofront.blogspot.com.br/200 ... ntino.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/11%C2%BA_B ... e_Montanha
http://hdslr.com.br/2011/05/09/filme-br ... d-e-gopro/
Foto dos túmulos feitos pelos alemães:

Os três:

http://avidanofront.blogspot.com.br/200 ... ntino.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/11%C2%BA_B ... e_Montanha
http://hdslr.com.br/2011/05/09/filme-br ... d-e-gopro/
Foto dos túmulos feitos pelos alemães:

Os três:

"A minha consciência tem mais peso pra mim do que a opinião do mundo inteiro." (Cícero)
"Ó homem, quem quer que tu sejas e de que parte tu venhas, pois eu sei que virás: Eu sou Ciro, aquele que conquistou o império dos persas, e rogo-te que não tenhas inveja deste pouco de terra que cobre meu pobre corpo." (Plutarco - "Vidas Paralelas - Alexandre", lápide do rei persa Ciro, o Grande).
"Ó homem, quem quer que tu sejas e de que parte tu venhas, pois eu sei que virás: Eu sou Ciro, aquele que conquistou o império dos persas, e rogo-te que não tenhas inveja deste pouco de terra que cobre meu pobre corpo." (Plutarco - "Vidas Paralelas - Alexandre", lápide do rei persa Ciro, o Grande).
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