Essa do seu exemplo eu não consideraria interesseira pelo simples fato de ter colado com um cara de baixa renda tendo condição estética pra no mínmo se relacionar com um classe média com tranquilidade, isso a meu ver já prova que ela não coloca esse peso todo no materialismo. Seria compreensível cansar de um cara estagnado que nem sequer tenta melhorar sua condição, mas mesmo que fosse o caso não estariana categoria das interesseirasRAINMAKER escreveu: ↑16 Jun 2022 15:54Tudo é bem relativo, pobre casa e tem amante, mas todas elas são mulheres do nível pobre deles, geralmente bem judiadas.
Mulher pobre bonita, até casa por amor quando jovem, porém vai ficando mais velha, o amor pelo marido vai diminuindo e ela vai percebendo que caras mais abastados que podem dar uma vida melhor pra ela, dando em cima, enquanto o marido está empacado na vida.
Ela mesmo começa a perder o respeito pelo marido e começa a pensar que pode arrumar coisa melhor. É algo natural, faz parte do jogo. Tem cara que não aceita e mata a mulher por causa disso.
Por exemplo, essa menina aqui, guria bonita morava em uma casa de 2 comodos sem reboco. Hoje ela já está morando em uma casa "normal" ajeitadinha e bonitinha. Os dois comodos sem reboco foram temporários. Se o marido não evoluisse e deixa-se ela nessa situação por muito tempo, uma hora ela iria se apaixonar por um cara mais velho, com mais condições de dar um futuro melhor pro filho dela.
Mas isso também varia do nível atual de conforto e ambição da mulher.
Uma mulher pobre que mora em um barraco com o marido, é bem mais propensa a troca-lo pelo gordinho gerente de supermercado, do que uma mulher bonita de classe média ceder as investidas de um velho milionário.
Há várias mulheres gatíssimas na favela que tu sabe que se fossem alpinistas não estariam mais lá, o que não deve faltar é velho querendo bancar. Discordo desse mito que mulher pobre é mais fácil ou tem maior propensão a fazer escolhas visando estritamente o material que uma classe média. Há uma diferença brutal entre a pessoa classe média, com vida razoavelmente confortável que viaja pra outra cidade brasileira uma ou duas vezes no ano pro padrão de vida milionário, que vai pra Paris e Veneza com se estivesse indo comprar pão, que leva vida de madame e não entra em transporte pública. Tenho uma leve impressão que a bonita classe média é mais seduzida por esses mimos luxosos que uma da comunidade que tá acostumada a acordar cedo e botar a mão na massa