Faixa Preta de barbada
Enviado: 15 Dez 2014 10:12
http://zh.clicrbs.com.br/rs/esportes/no ... 63119.html
Submundo das Lutas: repórter vira professor de muay thai por R$ 1.448
Na segunda reportagem da série, ZH revela que federações gaúchas da arte marcial negociam a venda de graduações
Longe dos octógonos de luxo e dos combates profissionais, a falta de regras e fiscalização nos campeonatos amadores de muay thai e MMA (Mixed Martial Arts) dá sentido ao termo “vale tudo”. Por mais de três meses, ZH mergulhou nos subterrâneos das lutas e comprovou, com documentos e testemunhos, que a explosão de popularidade das artes marciais e a multiplicação de academias formaram um ambiente perigoso para fãs do esporte. Esta reportagem, a segunda da série, revela que presidentes de federações gaúchas de artes marciais negociam a venda de graduações.
Não apenas os campeonatos de MMA e muay thai servem como fonte de arrecadação para federações e professores, como mostrou a reportagem "Em 78 segundos, inscrição de repórter é aceita em campeonato", publicada no final de semana em ZH. A venda de graus (faixas) para transformar iniciantes em instrutores, professores ou mestres é prática corriqueira, que faz circular dinheiro.
Ambulâncias não levam ao hospital atletas feridos em torneios
Amparados pelas facilidades da Lei Pelé, donos de academias e de associações se juntam e fundam federações para si. Apenas no Rio Grande do Sul, existem pelo menos seis entidades de muay thai e duas de MMA.
Carlão Barreto: "Procurem academias sérias, professores educadores"
– O inchaço ocorre pela falta de legislação específica. Pessoas não qualificadas estão abrindo federações, achando que, com isso, podem sair dando certificados ao deus-dará. São entidades que se preocupam simplesmente com a arrecadação de valores – afirma Enildo Pacheco, presidente da Federação Gaúcha de Muay Thai Tradicional.
Para o lutador Thiago “Minu” Meller, atleta do Bellator, segundo maior evento de MMA do mundo, a situação das artes marciais é “preocupante”. "Hoje em dia, é muito fácil ter uma federação",
Submundo das Lutas: repórter vira professor de muay thai por R$ 1.448
Na segunda reportagem da série, ZH revela que federações gaúchas da arte marcial negociam a venda de graduações
Longe dos octógonos de luxo e dos combates profissionais, a falta de regras e fiscalização nos campeonatos amadores de muay thai e MMA (Mixed Martial Arts) dá sentido ao termo “vale tudo”. Por mais de três meses, ZH mergulhou nos subterrâneos das lutas e comprovou, com documentos e testemunhos, que a explosão de popularidade das artes marciais e a multiplicação de academias formaram um ambiente perigoso para fãs do esporte. Esta reportagem, a segunda da série, revela que presidentes de federações gaúchas de artes marciais negociam a venda de graduações.
Não apenas os campeonatos de MMA e muay thai servem como fonte de arrecadação para federações e professores, como mostrou a reportagem "Em 78 segundos, inscrição de repórter é aceita em campeonato", publicada no final de semana em ZH. A venda de graus (faixas) para transformar iniciantes em instrutores, professores ou mestres é prática corriqueira, que faz circular dinheiro.
Ambulâncias não levam ao hospital atletas feridos em torneios
Amparados pelas facilidades da Lei Pelé, donos de academias e de associações se juntam e fundam federações para si. Apenas no Rio Grande do Sul, existem pelo menos seis entidades de muay thai e duas de MMA.
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– O inchaço ocorre pela falta de legislação específica. Pessoas não qualificadas estão abrindo federações, achando que, com isso, podem sair dando certificados ao deus-dará. São entidades que se preocupam simplesmente com a arrecadação de valores – afirma Enildo Pacheco, presidente da Federação Gaúcha de Muay Thai Tradicional.
Para o lutador Thiago “Minu” Meller, atleta do Bellator, segundo maior evento de MMA do mundo, a situação das artes marciais é “preocupante”. "Hoje em dia, é muito fácil ter uma federação",