
Fat, Sick & Nearly Dead, de Joe Cross, um australiano que desenvolveu uma doença autoimune provavelmente relacionada ao seu estilo de vida nem um pouco saudável.
Com uma alimentação cheia de frituras, gorduras e muito açúcar somado a uma vida sedentária, Joe Cross decidiu fazer uma mudança na sua vida (reboot) quando sua doença autoimune (urticária crônica) passou a se manifestar de forma mais intensa, fazendo com que Joe aumentasse a quantidade de medicamentos e sofresse ainda mais com os efeitos colaterais.
Foi nesse momento que Joe teve o insight de que somos o que comemos, e que sua má alimentação poderia estar piorando seu quadro de urticária. Depois de consultar 6 médicos que lhe disseram que o quadro era grave e poderia piorar, Joe decidiu enfrentar o desafio de “reiniciar” seu sistema fazendo um jejum de 60 dias apenas se alimentando de suco verde e de frutas naturais enquanto gravou o documentário Fat, Sick & Nearly Dead (gordo, doente e quase morto) e emagreceu 45 kg em apenas 2 meses. Ao longo da trajetória, Joe relata as melhorias que teve em seu colesterol, triglicerídeo, autoestima e disposição, além da redução da gordura de forma visível.
Este é um daqueles documentários que nos inspiram bastante a repensar como estamos nos alimentando. Mesmo que não queiramos fazer um desafio reboot, nos faz enxergar que somos o que comemos mesmo, e que podemos mudar alguns hábitos alimentares reduzindo o que não nos faz bem e adicionando mais sucos verdes e naturais na nossa alimentação.
Relato pessoal: eu tenho facilidade pra gahar peso. Tenho 1,91 e já passei dos 120kg.
Fiz um tempo desta dieta louca aí e até hoje equilibro volta e meia fazendo a cetogênica.
Hoje oscilo entre 100kg seco a 105kg quando descuido um pouco.
Provavelmente é algo bem agressivo ao corpo, porém após o quarto dia eu senti muito mais disposição física e intelectual para o trabalho.
Mas aguentar sem sólido até o quarto dia é foda...
A impressão que tive foi que carboidratos viciam como uma droga, ainda mais os de alto índice glicêmico.
O fato é que a alimentação é 70% do resultado de uma modificação corporal, e as atividades físicas apenas 30%.
Alguém aqui já tentou algo parecido?
Contem suas experiências...




