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Docentes da FMU estimulavam debates sobre feminismo em sala de aula. Faculdade nega preconceito de gênero.

Seis professoras dos cursos de comunicação da FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas), em São Paulo, foram demitidas nesta semana – todas são feministas militantes. Ex-alunos e alunos se mobilizam com protestos nas redes sociais e também um ato contra o corte das docentes nesta sexta-feira (1º), em frente à unidade da faculdade na Liberdade, na capital paulista. Os objetivos são obter um esclarecimento mais claro da FMU sobre o ocorrido, cobrar a readmissão das professoras e chamar a atenção para o caso.

Cinthia Viana, de 21 anos, ex-estudante de jornalismo da instituição, é uma das organizadoras da manifestação. Ela acredita que as professoras foram demitidas exatamente por serem feministas e promoverem debates sobre o assunto em sala de aula. “Por que só mulheres? São professoras competentes, com alta aprovação entre os alunos”, questiona. “Tem outros professores homens que continuam dando aula e não são tão qualificados, nem têm tantas titulações ou avaliações positivas entre os alunos”, afirma.



Fonte: http://g1.globo.com/educacao/noticia...tm_campaign=g1

professor particular não tem valor algum no Brasil

cardonelli escreveu:Docentes da FMU estimulavam debates sobre feminismo em sala de aula. Faculdade nega preconceito de gênero.

Seis professoras dos cursos de comunicação da FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas), em São Paulo, foram demitidas nesta semana – todas são feministas militantes. Ex-alunos e alunos se mobilizam com protestos nas redes sociais e também um ato contra o corte das docentes nesta sexta-feira (1º), em frente à unidade da faculdade na Liberdade, na capital paulista. Os objetivos são obter um esclarecimento mais claro da FMU sobre o ocorrido, cobrar a readmissão das professoras e chamar a atenção para o caso.

Cinthia Viana, de 21 anos, ex-estudante de jornalismo da instituição, é uma das organizadoras da manifestação. Ela acredita que as professoras foram demitidas exatamente por serem feministas e promoverem debates sobre o assunto em sala de aula. “Por que só mulheres? São professoras competentes, com alta aprovação entre os alunos”, questiona. “Tem outros professores homens que continuam dando aula e não são tão qualificados, nem têm tantas titulações ou avaliações positivas entre os alunos”, afirma.



Fonte: http://g1.globo.com/educacao/noticia...tm_campaign=g1

Foram demitidas, mas a sementinha foi plantada.

Violence escreveu:Foram demitidas, mas a sementinha foi plantada.

Sementinha do mal...

É complicado analisar essa situação. Sou prof. de faculdade particular e evito falar de política. Quando vou abordar algo, sempre procuro deixar claro que existem opiniões diferentes da minha. Quando lecionei na PUC-PR, os profs novos tiveram um reunião com os pró-reitores que eram, em sua maioria, padres. Eles deixaram claro que cada um poderia ter a sua crença e ninguém precisava ir à missa. Só pediram para que não fizéssemos críticas à igreja católica.

cardonelli escreveu:Docentes da FMU estimulavam debates sobre feminismo em sala de aula. Faculdade nega preconceito de gênero.


Cinthia Viana, de 21 anos, ex-estudante de jornalismo ....”, afirma.

Atual desempregada, sem louça pra lavar, sem pinto pra sentar...

Blablabla PORQUE FORAM MANDADAS EMBORA E OS HOMENS NAO??

Quando eles juntarem a classe p falarem sobre MACHISMO eles vão

Manda essas mal comidas pra Sochi

Decisão acertadíssima dos diretores.

Não tem mulher mais chata do que aquela que defende o que não entende.
E com todo respeito: professora com alto índice de aprovação entre os alunos não cobra é nada.

Militantes - de qualquer causa - até futebol - são sempre chatos pra cacete!

H.R. escreveu:


Atual desempregada, sem louça pra lavar, sem pinto pra sentar...

Hahahahahahahaha hahahahahaha
Caralho eu ri muito

meus parabens a FMU, tem que cortar esses lixos!

H.R. escreveu:Atual desempregada, sem louça pra lavar, sem pinto pra sentar...