Substituição no futebol brasileiro: Saem os técnicos medalhões, entra a nova safra. Será esse um novo momento do futebol brasileiro que veio para ficar? No atual cenário dos grandes clubes, são os mais novos que assumem o protagonismo enquanto os mais velhos têm ficado cada vez mais esquecidos pelos times de São Paulo, Rio, Belo Horizonte e Porto Alegre.
Atualmente após dez rodadas do Brasileiro, dos 12 grandes times do país, seis apostaram em treinadores com no máximo oito anos de carreira ou em "novidades", técnicos estrangeiros como o Cruzeiro, de Paulo Bento, e o São Paulo de Edgardo Bauza. Apenas um clube é comandado por um integrante da velha guarda, com mais de 25 anos de carreira: o Fluminense, de Levir Culpi, que começou sua carreira ainda nos anos 80 no Juventude. O cenário é bem diferente de cinco anos atrás, por exemplo.
Grandes com técnicos "novidades"
Grêmio – Roger Machado (2 anos de carreira)
Inter – Argel (8 anos)
Flamengo - Zé Ricardo – (0 ano)
Corinthians – Cristóvão Borges (5 anos)
Cruzeiro – Paulo Bento (estrangeiro)
São Paulo - Edgardo Bauza (estrangeiro)
Grandes com técnicos de safra "intermediária"
Vasco – Jorginho (11 anos de carreira)
Botafogo – Ricardo Gomes (20 anos)
Atlético-MG – Marcelo Oliveira (13 anos)
Santos – Dorival Júnior (14 anos)
Palmeiras – Cuca – (18 anos)
Grandes com técnicos da "velha guarda":
Fluminense – Levir Culpi (30 anos)
http://esporte.uol.com.br/futebol/ultim ... brasil.htm
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Grandes usam novatos, e técnicos medalhões perdem espaço e veem desemprego
Grandes usam novatos, e técnicos medalhões perdem espaço e veem desemprego
Editado pela última vez por leofla em 24 Jun 2016 16:58, em um total de 1 vez.
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