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Anna Alaburda em na Corte Superior da Califórnia

Uma advogada terá julgado em tribunal o processo que está movendo contra a faculdade de Direito na qual estudou. O motivo? Depois de passados três anos de sua aprovação no exame de ordem da Califórnia, Anna Alaburda não conseguiu encontrar emprego na área. O ponto alegado por ela é que a Escola de Direito Thomas Jefferson, que fica em San Diego, divulgou de forma tendenciosa informações sobre a quantidade de alunos que conseguiram empregos após a graduação. Essas informações teriam sido o motivo da escolha de Alaburda pela escola referida.

As estatísticas em questão foram divulgadas pela faculdade no site U.S. News and World Report, referência para estudantes que desejam comparar programas e currículos de diferentes universidades ou escolas especializadas. Quando Alaburda estava no processo de escolha da faculdade em que estudaria, em 2004, a Thomas Jefferson reportou que 80% de seus estudantes encontravam emprego em até nove meses após a graduação.

Anna Alaburda concluiu que essas estatísticas tratavam de empregos na área de Direito. Porém, a taxa referenciava todos os tipos de emprego, que exigissem ou não o exame de ordem, considerando até mesmo posições que nada têm a ver com a área legal. A advogada afirma que se soubesse que os números não correspondiam somente a empregos na área jurídica, não teria se matriculado na faculdade. Para estudar na Thomas Jefferson, Alaburda fez um empréstimo de US$100,00. Ela foi aprovada no exame de ordem já na primeira tentativa.


O processo contra a faculdade mencionada foi iniciado em 2011, três anos após Anna Alaburda se tornar advogada. Outros alunos também tentaram processar a faculdade, mas tiveram seus casos arquivados, segundo reportagem da CNN. Apenas agora, em 2016, o caso de Alaburda chegou ao tribunal. O julgamento teve início na última segunda-feira (21). O juiz Joel Pressman, que permitiu que o processo fosse a julgamento, na Corte Superior da Califórnia em San Diego, afirmou, segundo mostram documentos do processo, que seria "razoável que alguém pensasse que as estatísticas tratavam de empregos na área jurídica, e não que eram informações irrelevantes para o contexto de uma formação em Direito".

http://www.administradores.com.br/n...- ... ar/109325/

É mole?

Isso é normal nos EUA pelo regime da Common Law.
Se um vizinho escorregar na sua calçada, ele pode mover uma ação contra você por ter raspado o joelho...

O Brazil só não é assim (ou pior) porque a justiça não anda (sorte?).

Isso chama-se "fragmentação da sociedade" causada por um controle social negativo, onde a individualidade fala mais alto.
Com todos arbitrando em causa própria, chega-se ao primeiro estágio da Anarquia (o fim da democracia).
E com a desculpa de corrigir o sistema, o governo/estado intervém e retira as liberdades individuais implantando controles para mostrar quem manda e quem obedece: a também chamada "passivação da sociedade" (exemplos? Segurança de aeroporto: daqui a pouco, para embarcarmos, enfiarão uma sonda em nossas bundas; o monitoramento da internet controlando seus hábitos e vendendo seus dados a quem pagar mais; o controle de armas, que desarmou a população mas não os bandidos; medo movimenta um mercado trilionário de seguros, faz você ficar em casa ao invés de sair às ruas e fiscalizar a aplicação de seus suados impostos pagos, etc.).

I rest my case.

Pelo menos ela poderia se auto promover (p/ arrumar emprego) advogando em defesa propria.
Apesar q esta mais facil perder a causa...enfim boa sorte no Walmart

Pelo o que está escrito no artigo ela tem total razão, o que a faculdade fez foi grande sacanagem, propaganda totalmente enganosa. Não é atoa que ela não foi a única a processar.

a informação da instituição de ensino é tendenciosa

Pior que ela vai ganhar...

Se fosse no BR ela ganharia, e não é uma critíca, analisando nosso sistema legal e os argumentos dela, baseado na propaganda enganosa que a faculdade fez.

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É uma oportunista mas, não esta toda errada a faculdade divulgou informação tendenciosa.

Eu tenho um trampo pra ela