Larvicida Pyriproxyfen pode ter associação com casos de microcefalia
Enviado: 14 Fev 2016 05:11
Larvicida Pyriproxyfen pode ter associação com casos de microcefalia
Há risco de a epidemia de microcefalia ter nascido de um larvicida usado pelo Ministério da Saúde. Pesquisadores argentinos da Physicians in the Crop-Sprayed Towns levantaram a hipótese de que os casos registrados até o momento decorram do uso do Pyriproxyfen, um larvicida utilizado pelo governo brasileiro contra o Aedes aegypti.
A revista Época noticia que o governo gaúcho decidiu suspender o uso do Pyriproxyfen em água para consumo humano até que o governo se pronuncie. A substância é usada desde 2014 para combater a dengue no Brasil.
A hipótese explicaria, por exemplo, o fato de a Colômbia ter mais de 5 mil grávidas infectada pelo vírus da zika, mas nenhum registro de microcefalia.
Fonte: http://www.oantagonista.com/posts/risco ... ign=buffer
Aqui na Época há matéria mais completa, com posição da fabricante:
Em nota, a fabricante do produto, Sumitomo Chemical, esclarece "que não há nenhuma base científica em tal afirmação" que relaciona o larvicida a casos de microcefalia. Ela reitera as informações do Ministério da Saúde, alegando que o "Pyriproxyfen é um produto aprovado pela Anvisa para uso em campanhas de saúde pública, como inseticida-larvicida, controlando vetores de doenças, dentre os quais mosquitos Aedes aegypti, Culex quinquefasciatus e mosca doméstica".
Nota do Ministério da Saúde:
"Não existe nenhum estudo epidemiológico que comprove a associação do uso de pyriproxifen e a microcefalia, utilizando somente larvicidas recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Além de passar por rigoroso processo de avaliação da World Health Organization Pesticed Evaluation Scheme (WHOPES), o pyriproxifen possui certificação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)".
Uma reprodução do relatório foi divulgada pela Rede Universitária de Ambiente e Saúde (REDUAS) – uma organização argentina que reúne estudiosos que avaliam o impacto degradação ambiental e da produção em grande escala na saúde humana – no dia 9 de fevereiro. O texto em questão afirma que a má-formação cerebral detectada em bebês de grávidas que vivem em áreas onde passou a ser utilizado o Pyriproxyfen na água potável "não é uma coincidência".
Fonte: http://epoca.globo.com/tempo/filtro/not ... falia.html
(PS: editei algumas partes dO Antagonista porque estava sensacionalista, para não atrapalhar a divulgação da notícia)
Há risco de a epidemia de microcefalia ter nascido de um larvicida usado pelo Ministério da Saúde. Pesquisadores argentinos da Physicians in the Crop-Sprayed Towns levantaram a hipótese de que os casos registrados até o momento decorram do uso do Pyriproxyfen, um larvicida utilizado pelo governo brasileiro contra o Aedes aegypti.
A revista Época noticia que o governo gaúcho decidiu suspender o uso do Pyriproxyfen em água para consumo humano até que o governo se pronuncie. A substância é usada desde 2014 para combater a dengue no Brasil.
A hipótese explicaria, por exemplo, o fato de a Colômbia ter mais de 5 mil grávidas infectada pelo vírus da zika, mas nenhum registro de microcefalia.
Fonte: http://www.oantagonista.com/posts/risco ... ign=buffer
Aqui na Época há matéria mais completa, com posição da fabricante:
Em nota, a fabricante do produto, Sumitomo Chemical, esclarece "que não há nenhuma base científica em tal afirmação" que relaciona o larvicida a casos de microcefalia. Ela reitera as informações do Ministério da Saúde, alegando que o "Pyriproxyfen é um produto aprovado pela Anvisa para uso em campanhas de saúde pública, como inseticida-larvicida, controlando vetores de doenças, dentre os quais mosquitos Aedes aegypti, Culex quinquefasciatus e mosca doméstica".
Nota do Ministério da Saúde:
"Não existe nenhum estudo epidemiológico que comprove a associação do uso de pyriproxifen e a microcefalia, utilizando somente larvicidas recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Além de passar por rigoroso processo de avaliação da World Health Organization Pesticed Evaluation Scheme (WHOPES), o pyriproxifen possui certificação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)".
Uma reprodução do relatório foi divulgada pela Rede Universitária de Ambiente e Saúde (REDUAS) – uma organização argentina que reúne estudiosos que avaliam o impacto degradação ambiental e da produção em grande escala na saúde humana – no dia 9 de fevereiro. O texto em questão afirma que a má-formação cerebral detectada em bebês de grávidas que vivem em áreas onde passou a ser utilizado o Pyriproxyfen na água potável "não é uma coincidência".
Fonte: http://epoca.globo.com/tempo/filtro/not ... falia.html
(PS: editei algumas partes dO Antagonista porque estava sensacionalista, para não atrapalhar a divulgação da notícia)