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Eu assisti Tenet, e apesar de não ser lá grande fã do diretor, achei esse filme BEEEM daora. Os conceitos, inclusive, tem algo a ver com uma matéria que estou estudando já há alguns meses (hilário que, coincidentemente, eu tenha algumas idéias de aplicações bem semelhantes dentro de alguns conceitos usados nos filmes - obviamente, não em termos de escopo, mais no sentido de alguns contextos bastante específicos).

Acho essa música bem tosca e fraquinha, mas esse cenário é incomparável, e estupidamente mágico, e eu gosto bastante da letra (o título por si só – Forever May Not Be Long Enough – já é suficientemente épico pra me tocar alguns pontos fracos), além de que faz o filme parecer melhor do que é (na real, ele é bem bom sim).

Freddie Mercury, Thunder God; David Bowie, Cosmic Flaneur.
Greatest Hits II foi o primeiro álbum que eu tenho lembranças de ouvir, de todo. E a primeira vez que escutei esse dueto, percebi que tinha colocado meus ouvidos em algo verdadeiramente grande (fora da minha liga compreender), e estava agora em contato com uma realidade perfeita.

Solo foda do Mestre Brian May, com a primeira PRS da história!

Necroticism (Descanting the Insalubrious) é mais que um álbum, é uma jornada espiritual. É a continuação e a conclusão superior do Reek of Putrefaction e do Symphonies of Sickness. Depois dele (a liga perfeita de toda sonoridade circundante, do antes e depois), o som da banda nunca mais seria o mesmo, encontrando seu ápice no supremo Heartwork.

Essa parece as musiquinhas do Cube/Sauerbraten (a temática oculta e arcana da banda se situa bastante bem na atmosfera dos dois jogos, deve-se dizer - principalmente o primeiro).