Cara, universidade não é igreja. Te pergunto: na PUC só estudam católicos? Eles rejeitam o dinheiro dos não-católicos? Universidade é uma coisa e igreja é outra e cabe a uma universidade tradicional como a PUC promover debates das mais diferentes ideias, sim. Historicamente a PUC sempre foi engajada politicamente.Shin escreveu:
Se você tem um casal de gays que entra numa igreja e começa a se beijar e o padre/pastor ou um dos fiéis diz que ali não é lugar pra isso você também vai dizer que ele está ferindo a liberdade do casal? Pois foi mais ou menos isso o que o moleque fez.
E o esforço hercúleo ao qual me referi foi exatamente a respeito do sentido empregado pelo palestrante à revolução. Nada a ver com as intenções do garoto. E reitero que acho muito difícil interpretar a palavra revolução com qualquer conotação pacífica no contexto em que foi dita. Impossível, na verdade, tanto pelos atos quanto pela história desses movimentos e ideais.
Desculpa, mas não acho que seja necessário um esforço tão grande pra se interpretar o termo "revolução" com conotação pacífica. Volto a dizer, ninguém falou em arma ali então não dá pra ser taxativo no meu modo de ver.