Aluno recebe diploma do ITA de salto alto e vestido em ato contra homofobia.

[marofa]

o cara quis causar e conseguiu

ponto pra ele

[Drew]

só muda o sujeito então: tu apoia o que ele fez?

Guerra é Guerra meu amigo,queria que os companheiros oferecessem massagem e danone para os pelegos que ficaram do lado do governo burguês-corrupto?

[brunolobo]

Guerra é Guerra meu amigo,queria que os companheiros oferecessem massagem e danone para os pelegos que ficaram do lado do governo burguês-corrupto?

ué, mas se o que eles estavam guerreando por era algo 100 mil vezes pior do que esse governo (baseado no número de mortes que gerou o governo que eles implantaram no lugar)?

isso sem nem entrar no mérito de se precisava matar mesmo. porra, se o cara é viado, era só mandar embora da "guerra" ué, não precisava matar. mas o teu maestro fazia questão de fuzilar. tu apoia isso?

[Drew]

ué, mas se o que eles estavam guerreando por era algo 100 mil vezes pior do que esse governo (baseado no número de mortes que gerou o governo que eles implantaram no lugar)?

isso sem nem entrar no mérito de se precisava matar mesmo. porra, se o cara é viado, era só mandar embora da "guerra" ué, não precisava matar. mas o teu maestro fazia questão de fuzilar. tu apoia isso?

Haveria uma deserção em massa,igual esta acontecendo na Síria o EI está perdendo combatentes.

[Mr. Madruga]

Entrando um pouco na esfera da homofobia. Tento ser um cara o mais tolerante possível e respeitando as pessoas independente de opção sexual, mas as vezes o gay se esforça para ser odiado.

Tenho dois vizinhos que dividem um ap. Ele é homossexual e ela acho que é bi, feinha de rosto só que muito gostosa, ambos fazem teatro e são meio alternativos e esquerdoídes, semana sim semana não ficam batendo panela e gritando fora Temer.

O porteiro fofoqueiro me disse que o cara tem mania de ficar andando nu pela casa, especialmente na sala onde tem uma janela gigante e no prédio em frente tem muita criança. Ele considera isso normal aparentemente. Um vizinho desse prédio em frente tava na cozinha e viu o cara sem roupa e mandou: - Bota roupa seu viado pau no cú!

O viado se ofendeu, disse que o ap era dele e que ia ficar lá do jeito que ele queria. O vizinho disse que ia dar parte na policia e então o viado falou que ele podia dar, mas que ia denunciar que o vizinho, filho de Tony, brechava a menina que morava com ele também. O cara então deixou quieto.

Pois bem, fiquei perplexo com a falta de respeito do cara andar nu, só que isso já não é problema meu. O foda é que chegou um bando de gay e mulher alternativa de sovaco cabeludo, acho que uns 10 e ficaram hospedados lá por uns 3 dias agora no Natal e todo o dia foi som alto até umas 4 da manhã.

Quando fomos reclamar o cara deu a entender que era perseguição porque ele era gay e tal.

É foda a facilidade desse tipo em clamar perseguição para cobrir seus erros de conduta, assim como no caso do ITA, tentam se dissociar da questão CERTO x ERRADO para entrar na seara da perseguição e com isso conseguir absolvição de sua conduta.

É o vitimismo. Quer andar pelado no ap? Porra, fecha a cortina caralho, aí sim, faça o que quiser, tem gente que não tem senso das coisas, que simplesmente estão incomodando outras pessoas(com o barulho alto), confundem liberdade com libertinagem...

[Mr. Madruga]

E outra, qualquer instituição militar não é lugar pra frivolidades, se quer dar o cú, ser homossexual, seja em casa, entre 4 paredes, num local como esse é necessário disciplina e ter postura de homem independente da sua opção sexual!

[Paulo J.]

Haveria uma deserção em massa,igual esta acontecendo na Síria o EI está perdendo combatentes.

Então eles são parecidos? O El e o Fidel? Até rimou. Faz sentido.

[brunodsr]

Um professor do Instituto Militar de Engenharia (IME) contava o seguinte causo:

Quando entrei no IME, há duas décadas atrás, me achava o dono do mundo. Meu orgulho estava nas alturas e andava pelos corredores com o nariz empinado, certo de que era um verdadeiro mestre. Ensinava equações diferenciais como se estivesse brincando em um parque; passava problemas tenebrosos para os alunos resolverem em casa. Era temido, e por isso, respeitado. Só uma coisa me incomodava, o maldito crachá. Tínhamos que usar um crachá o tempo todo e eu simplesmente não gostava daquela porcaria. O Instituto é pequeno, não demorava muito para todos nós nos conhecermos. Achava aquilo um exagero dos militares, talvez um recalque por ter de utilizar uma plaqueta, não sei. O fato é que depois de um tempo, reclamei com o decano, um velho professor de materiais, muito respeitado por todos. Ele me escutou pacientemente, sorriu e disse uma frase que nunca esqueci: “é uma prova de maturidade obedecer as regras da instituição que você escolheu pertencer voluntariamente“. Em seguida, ele virou as costas e foi para sua aula. Eu fiquei alguns minutos imóvel, sem saber o que dizer. Aquelas palavras martelavam a minha cabeça; fui dormir com elas. O fato é que nunca mais reclamei do maldito crachá e também nunca esqueci da lição que aquele bom homem me deu.

Lembrei desse causo quando li sobre a polêmica na formatura no ITA. Não tenho mais nada a dizer sobre o caso.

PS: Tenho mais uma coisa a dizer, me ocorreu agora. Lembrei de uma lição de João Paulo II. Dizia ele que uma decisão moral se reflete de duas formas, uma ação prática com suas consequências e, no longo prazo, pela formação de nosso carácter. Ou seja, ela não se esgota naquele instante. É uma ilusão tomarmos atitudes e acharmos que elas não têm influência em quem nós nos tornamos. Somos também o produto de nossas atitudes.

Excelente post!!

[Mr. Madruga]

Um professor do Instituto Militar de Engenharia (IME) contava o seguinte causo:

Quando entrei no IME, há duas décadas atrás, me achava o dono do mundo. Meu orgulho estava nas alturas e andava pelos corredores com o nariz empinado, certo de que era um verdadeiro mestre. Ensinava equações diferenciais como se estivesse brincando em um parque; passava problemas tenebrosos para os alunos resolverem em casa. Era temido, e por isso, respeitado. Só uma coisa me incomodava, o maldito crachá. Tínhamos que usar um crachá o tempo todo e eu simplesmente não gostava daquela porcaria. O Instituto é pequeno, não demorava muito para todos nós nos conhecermos. Achava aquilo um exagero dos militares, talvez um recalque por ter de utilizar uma plaqueta, não sei. O fato é que depois de um tempo, reclamei com o decano, um velho professor de materiais, muito respeitado por todos. Ele me escutou pacientemente, sorriu e disse uma frase que nunca esqueci: “é uma prova de maturidade obedecer as regras da instituição que você escolheu pertencer voluntariamente“. Em seguida, ele virou as costas e foi para sua aula. Eu fiquei alguns minutos imóvel, sem saber o que dizer. Aquelas palavras martelavam a minha cabeça; fui dormir com elas. O fato é que nunca mais reclamei do maldito crachá e também nunca esqueci da lição que aquele bom homem me deu.

Lembrei desse causo quando li sobre a polêmica na formatura no ITA. Não tenho mais nada a dizer sobre o caso.

PS: Tenho mais uma coisa a dizer, me ocorreu agora. Lembrei de uma lição de João Paulo II. Dizia ele que uma decisão moral se reflete de duas formas, uma ação prática com suas consequências e, no longo prazo, pela formação de nosso carácter. Ou seja, ela não se esgota naquele instante. É uma ilusão tomarmos atitudes e acharmos que elas não têm influência em quem nós nos tornamos. Somos também o produto de nossas atitudes.

Que maneiro! Os mais velhos sempre tem coisas boas a nos passar!

[Sidslr]

Acho impressionante a dificuldade de aceitar as regras de comportamento e conduta estabelecidas por instituições, ainda mais quando o ingresso nas mesmas foi feito de forma voluntária. Coisa de gente mimada que acha que o mundo deve se curvar aos seus caprichos, ou simplesmente vontade de aparecer mesmo.

Desculpa te quotar, mas,Perfeito.

[Prime]

Regra é menstruação, acho impressionante a capacidade de ser um cordeirinho de vocês e seguir um rebanho.

Qual o problema do cara ter trejeito de gay dentro da faculdade? Vocês estão citando o tal "código de conduta" que ninguém leu e provavelmente nem cita isso, porque tem repulsa de ver um gay perto de vocês. O moleque protestou justamente contra esse machismo e homofobia "institucionais" que existem mesmo e por conta disso fizeram ele perder um salário de 6k por mês. Duvido que tenha estragado a festa de alguém, o álbum de fotos tá igual, só foi uma zoada na hora de pegar o canudo, vocês escandalizam demais hahahaha

E comparar com sobrevivência na selva é bizarro, totalmente sem cabimento. Na selva não importa se você tá de maquiagem, calcinha ou um caralho no rabo, só importa se você sabe conseguir abrigo, comida, etc.

Só foi uma zoada? Tá de sacanagem né? Quartel agora é lugar de " da uma zoada"
Tá certo você
E outra não tem nada de machismo e homofobia não tem problema nenhum o cara ser homosexual em uma instituição militar o problema é o cara querer "causar" , usar saia , batom , blush tem coisas que devem ser respeitadas e militarismo é uma dessas , ninguém é obrigado a ser militar todos são voluntários , tá insatisfeito? Pede artigo e vai embora

[H.R.]

Pederasta aparecido

[Jase Robertson]

“é uma prova de maturidade obedecer as regras da instituição que você escolheu pertencer voluntariamente“

[brunolobo]

Um professor do Instituto Militar de Engenharia (IME) contava o seguinte causo:

Quando entrei no IME, há duas décadas atrás, me achava o dono do mundo. Meu orgulho estava nas alturas e andava pelos corredores com o nariz empinado, certo de que era um verdadeiro mestre. Ensinava equações diferenciais como se estivesse brincando em um parque; passava problemas tenebrosos para os alunos resolverem em casa. Era temido, e por isso, respeitado. Só uma coisa me incomodava, o maldito crachá. Tínhamos que usar um crachá o tempo todo e eu simplesmente não gostava daquela porcaria. O Instituto é pequeno, não demorava muito para todos nós nos conhecermos. Achava aquilo um exagero dos militares, talvez um recalque por ter de utilizar uma plaqueta, não sei. O fato é que depois de um tempo, reclamei com o decano, um velho professor de materiais, muito respeitado por todos. Ele me escutou pacientemente, sorriu e disse uma frase que nunca esqueci: “é uma prova de maturidade obedecer as regras da instituição que você escolheu pertencer voluntariamente“. Em seguida, ele virou as costas e foi para sua aula. Eu fiquei alguns minutos imóvel, sem saber o que dizer. Aquelas palavras martelavam a minha cabeça; fui dormir com elas. O fato é que nunca mais reclamei do maldito crachá e também nunca esqueci da lição que aquele bom homem me deu.

Lembrei desse causo quando li sobre a polêmica na formatura no ITA. Não tenho mais nada a dizer sobre o caso.

PS: Tenho mais uma coisa a dizer, me ocorreu agora. Lembrei de uma lição de João Paulo II. Dizia ele que uma decisão moral se reflete de duas formas, uma ação prática com suas consequências e, no longo prazo, pela formação de nosso carácter. Ou seja, ela não se esgota naquele instante. É uma ilusão tomarmos atitudes e acharmos que elas não têm influência em quem nós nos tornamos. Somos também o produto de nossas atitudes.

INTOLERANTE! HOMOFÓBICO! RACISTA!

[Brunojitsusp]

Felizmente, esse indivíduo entrou na lista negra da contratação de funcionários.

Não pela sua viadagem, mas, sim, por ter se mostrado uma pessoa de mau caráter e não confiável, além do evidente desequilíbrio emocional e mental.