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Por que plot twist? Eu li tempos atrás e não me recordo... Você diz por conta de
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a Caska ter recuperado a lucidez?
???
Não, mano, tu deve ter perdido alguns capítulos...
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É pela revelação de que o filho do Guts e da Caska (aquele que bebê feio que aparecia rastejando atrás do Guts de vez em quando, que acabou sendo o Moonlight Boy) e o Femto dividem o mesmo corpo no plano físico (não que atualmente haja algo como um plano físico na série, mas Femto tem um link com a criança, pelo estupro da Caska no Eclipse, e usou o feto pra ressuscitar como o novo Griffith, mas ao que parece ele não antecipou todas as implicações dessa ação - na verdade, o capitulo 358 já prenunciava isso, e ao que dão a entender, Femto não tem controle sobre a transformação, que ocorre na lua cheia). Pena Miurão ter partido, melhor HQ já produzida!
Ta longe de ser algo chocante, mas naquele anime de boxe quando
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o cara perde a luta pelo título japonês eu fiquei malzão por alguns dias.
Eu estava numa imersão naquela história que parecia que tinha sido eu que tinha sido derrotado ali. Não aguentei quando foi rolar outra disputa com os caras que ele tinha ganhado.
Nem consegui continuar a ver o desenho que é bom pra caralho.
Vou ver se deixo de frescura e retomo a saga
Hajime no Ippo??
É bom pra caramba. Sim, deixe de frescagem.
Não existe trabalho ruim, o ruim é ter que trabalhar (Seu Madruga).
Eu assisti um negócio na Netflix chamado Dorohedoro, começa com um cara de cabeça de crocodilo enfiando um maluco na goela. Dentro da boca tem um homem, que olha para a vítima e fala “não é você”. Aí o crocodilo pergunta o que o homem de dentro falou. Quando ouve que não era ele, o crocodilo diz que não precisa dele então e fatia o cara com um facão. Achei foda, espero por outras temporadas.
Nunca tinha visto. A voz desse cara q faz o crocodilo tá em todos os cantos, esse maluco deve trabalhar q só a porra rssss
Não, mano, tu deve ter perdido alguns capítulos...
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É pela revelação de que o filho do Guts e da Caska (aquele que bebê feio que aparecia rastejando atrás do Guts de vez em quando, que acabou sendo o Moonlight Boy) e o Femto dividem o mesmo corpo no plano físico (não que atualmente haja algo como um plano físico na série, mas Femto tem um link com a criança, pelo estupro da Caska no Eclipse, e usou o feto pra ressuscitar como o novo Griffith, mas ao que parece ele não antecipou todas as implicações dessa ação - na verdade, o capitulo 358 já prenunciava isso, e ao que dão a entender, Femto não tem controle sobre a transformação, que ocorre na lua cheia). Pena Miurão ter partido, melhor HQ já produzida!
Ah, eu vi sim, mas
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não cheguei a achar um plot twist, pois sempre me pareceu bastante provável que seria filho do Guts ou que inventariam alguma justificativa bizarra para dizer que ele teria tanto genes do protagonista quanto do antagonista por conta do que ocorreu com a Caska naquele evento macabro. Mas não lembro ou não saquei esse lance de que o Griffith seria o próprio moleque?!
É isto mesmo ou entendi errado? No mais, parece que vão voltar a publicar, andaram anunciando até no The New York Times e outros jornais mundialmente famosos, página inteira, em agradecimento/tributo ao Miura, hehehe!
Eis que Deus é a minha salvação; nele confiarei, e não temerei, porque o SENHOR DEUS é a minha força e o meu cântico, e se tornou a minha salvação. Isaías 12:2
não cheguei a achar um plot twist, pois sempre me pareceu bastante provável que seria filho do Guts ou que inventariam alguma justificativa bizarra para dizer que ele teria tanto genes do protagonista quanto do antagonista por conta do que ocorreu com a Caska naquele evento macabro. Mas não lembro ou não saquei esse lance de que o Griffith seria o próprio moleque?!
É isto mesmo ou entendi errado? No mais, parece que vão voltar a publicar, andaram anunciando até no The New York Times e outros jornais mundialmente famosos, página inteira, em agradecimento/tributo ao Miura, hehehe!
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Não entendi bem o que tu não entendeu, mas é basicamente isso mesmo, Femto e o Moonlight Boy, que também era aquele bebê demoníaco rastejante que a Caska pariu, e que foi engolido por um apóstolo em forma de Behelit e eclodiu na forma de Griffith v2, compartilham o mesmo corpo físico (dois espíritos em um único corpo). Que o bebê demoníaco rastejante é o Griffith (e que ele é o filho do Guts e da Caska), nunca foi segredo. A revelação é que o Moonlight Boy é o bebê demoníaco, e por consequência, o Griffith. Eles alternam, com Femto na forma de Griffith ocupando o corpo na maior parte do tempo, e o Moonlight Boy se manifestando nas luas cheias. Falando por mim, foi inesperado, mas não desprovido de sentido (vou até reler novamente sob essa ótica). Se tu parar pra observar, o Griffith renascido é diferente do primeiro Griffith (o que comandou o Bando do Falcão original), e ambos são bem diferentes do Femto. Femto é a essência do mal (tudo de ruim no Griffith original) destilada na forma de um ser espiritual, o Griffith renascido é o espírito (Femto) ocupando um corpo humano. É sutil, mas o Griffith renascido não é desprovido de consciência como quando na forma de Femto, isso se dá pelo ocupante humano do corpo (confirmado na luta do Guts e do Zodd no cemitério de espadas). Sempre que o Moonlight Boy se manifesta ele é guiado para junto dos seus pais.
Na verdade, em si já sana uma antiga questão dos fãs de Berserk, que é como o Guts poderia matar Femto, um ser metafísico e por natureza intocável. Eis o loophole: Femto é um ser que habita o mundo espiritual, Griffith renascido é um ser físico (magicamente alterado, mas essencialmente enraizado no mundo físico). As ações de Femto no arco de Ganishka foi de fundir o mundo espiritual ao físico, assim ele poderia acessar os poderes de Femto no mundo físico sem a necessidade de um Eclipse. O problema é que, embora tenha se tornado (quase) onipotente, ele exerce seu poder de uma fonte de origem humana, e na forma de Moonlight Boy ele é perfeitamente vulnerável. Meio nas entrelinhas, mas creio eu que a idéia do Miura era que, se o Moonlight Boy morresse, Femto também morreria, porque a conexão formada entre as duas realidades não daria um meio de escape para Femto, ao contrário do que seria antes das realidades fundidas em uma só: Se a forma humana de Femto morresse, ele simplesmente retornaria para o mundo espiritual, só que agora não existe ponto de retorno, e ele está preso pela condição de não poder controlar a transformação (e o fato de que ele sempre busca a presença de quem mais o odeia, hehehe).
Não entendi bem o que tu não entendeu, mas é basicamente isso mesmo, Femto e o Moonlight Boy, que também era aquele bebê demoníaco rastejante que a Caska pariu, e que foi engolido por um apóstolo em forma de Behelit e eclodiu na forma de Griffith v2, compartilham o mesmo corpo físico (dois espíritos em um único corpo). Que o bebê demoníaco rastejante é o Griffith (e que ele é o filho do Guts e da Caska), nunca foi segredo. A revelação é que o Moonlight Boy é o bebê demoníaco, e por consequência, o Griffith. Eles alternam, com Femto na forma de Griffith ocupando o corpo na maior parte do tempo, e o Moonlight Boy se manifestando nas luas cheias. Falando por mim, foi inesperado, mas não desprovido de sentido (vou até reler novamente sob essa ótica). Se tu parar pra observar, o Griffith renascido é diferente do primeiro Griffith (o que comandou o Bando do Falcão original), e ambos são bem diferentes do Femto. Femto é a essência do mal (tudo de ruim no Griffith original) destilada na forma de um ser espiritual, o Griffith renascido é o espírito (Femto) ocupando um corpo humano. É sutil, mas o Griffith renascido não é desprovido de consciência como quando na forma de Femto, isso se dá pelo ocupante humano do corpo (confirmado na luta do Guts e do Zodd no cemitério de espadas). Sempre que o Moonlight Boy se manifesta ele é guiado para junto dos seus pais.
Na verdade, em si já sana uma antiga questão dos fãs de Berserk, que é como o Guts poderia matar Femto, um ser metafísico e por natureza intocável. Eis o loophole: Femto é um ser que habita o mundo espiritual, Griffith renascido é um ser físico (magicamente alterado, mas essencialmente enraizado no mundo físico). As ações de Femto no arco de Ganishka foi de fundir o mundo espiritual ao físico, assim ele poderia acessar os poderes de Femto no mundo físico sem a necessidade de um Eclipse. O problema é que, embora tenha se tornado (quase) onipotente, ele exerce seu poder de uma fonte de origem humana, e na forma de Moonlight Boy ele é perfeitamente vulnerável. Meio nas entrelinhas, mas creio eu que a idéia do Miura era que, se o Moonlight Boy morresse, Femto também morreria, porque a conexão formada entre as duas realidades não daria um meio de escape para Femto, ao contrário do que seria antes das realidades fundidas em uma só: Se a forma humana de Femto morresse, ele simplesmente retornaria para o mundo espiritual, só que agora não existe ponto de retorno, e ele está preso pela condição de não poder controlar a transformação (e o fato de que ele sempre busca a presença de quem mais o odeia, hehehe).
Puts, o que eu não havia captado era esse lance todo dos dois serem um só... Sabe dizer se teve algum capítulo específico onde explica isto tudo?
Valeu!
Eis que Deus é a minha salvação; nele confiarei, e não temerei, porque o SENHOR DEUS é a minha força e o meu cântico, e se tornou a minha salvação. Isaías 12:2
Devia ser 1994, eu tinha 6 anos. Acho que a maioria aqui devia ter mais ou menos por aí também.
Cavaleiros dispensa comentários. E claro que ficou datado, a dinâmica de mangá/ anime avançou como qualquer mídia. Rever hoje é mais por uma questão de saudosismo e memória afetiva do que qualquer coisa.
Mas na época foi a porta de entrada, não tínhamos referência. E Cavaleiros capturou o espírito daquele tempo. A imersão era algo absurdo.
E aquele embate entre Ikki e Hyoga bem no começo da história, deles perseguindo o Fênix pelos pedaços da armadura de Sagitário, a cena do Ikki com o punho enterrado dentro do peito do Hyoga pra mim é a mais chocante, de longe. A gente não tinha referência daquele tipo de violência (os tokusatsus até nos prepararam um pouco mas não naquele nível), tinha muito sangue, era cru, direto, explícito, tinha as batidas do coração ao fundo, todo o flashback do Hyoga com a mãe. E tinha a morte de um herói. Com o tempo a gente descobriria que nos shonens os heróis morrem e voltam direto, inclusive o próprio Hyoga reviveria e morreria mais vezes. Mas ali, pqp, foi pesado.
Devia ser 1994, eu tinha 6 anos. Acho que a maioria aqui devia ter mais ou menos por aí também.
Cavaleiros dispensa comentários. E claro que ficou datado, a dinâmica de mangá/ anime avançou como qualquer mídia. Rever hoje é mais por uma questão de saudosismo e memória afetiva do que qualquer coisa.
Mas na época foi a porta de entrada, não tínhamos referência. E Cavaleiros capturou o espírito daquele tempo. A imersão era algo absurdo.
E aquele embate entre Ikki e Hyoga bem no começo da história, deles perseguindo o Fênix pelos pedaços da armadura de Sagitário, a cena do Ikki com o punho enterrado dentro do peito do Hyoga pra mim é a mais chocante, de longe. A gente não tinha referência daquele tipo de violência (os tokusatsus até nos prepararam um pouco mas não naquele nível), tinha muito sangue, era cru, direto, explícito, tinha as batidas do coração ao fundo, todo o flashback do Hyoga com a mãe. E tinha a morte de um herói. Com o tempo a gente descobriria que nos shonens os heróis morrem e voltam direto, inclusive o próprio Hyoga reviveria e morreria mais vezes. Mas ali, pqp, foi pesado.
Pois é, nessa época a manchete não tinha muito filtro na hora de editar os episódios e exibia sem cortes. O auge foi quando eles mandaram o primeiro capítulo do genocyber (sem cortes, com cenas de estupro e gore) às 19h durante a semana.