Coletivo Negro invade aula da USP... incitação de ódio

[Grunge]

Grunge,

fico puto com essa postura, pois todos estão debatendo, seja com tensão ou nao, mas estão debatendo, colocando os seus argumentos, suas opiniões e tal.
Aí chega um brilhoso e se restringe a dizer que tem um monte de racista participando, não argumenta, não opina, e nem sequer aponta o conteúdo racista. Apenas entrou num tópico que o próprio tema já traz uma certa tensão para acusar racismo de supostos participantes.

Será que isso não basta?

Só que nessas, o assunto do tópico foi totalmente desvirtuado. Foi como eu disse pro Tupet e digo pra você que é um forista muito mais ativo do que eu aqui: vc já deve ter lido tanta coisa por aqui que com certeza percebeu que não se pode levar a ferro e fogo tudo que é escrito.

[Galinoia]

Aí o cara vem e fala "só vou procurar os posts dele se vcs mandarem nudes", ai vai lá e 50 mandam, kkkk.
É esse show que ele quer.

Quem quer papo sério não fica fazendo exigências, esqueçam o xarope, a imagem de cuzão já vai se encarregar do perecimento.

[LEV]

Mestre Carlson já deu a letra...

[Mr_Mendes]

Voltando um pouco ao assunto das cotas raciais.

A única coisa que eu vejo acontecendo caso elas fossem implementadas, seriam os negros mais abastados passando no vestibular... e os pobres que realmente precisariam dessas cotas, continuariam se fudendo.

Já que o único critério para avaliar seria a quantidade de melanina na pele, é fácil concluir que os negros mais preparados e estudados seriam os aprovados.. E esses negros muito provavelmente seriam os que já tiveram bons estudos, como por exemplo essa poliana... As cotas serviriam como um facilitador para esse tipo de pessoa.

Outro ponto, quem é que vai determinar quem é negro ou não? Se tratando de um povo extremamente miscigenado como o nosso, vai chegar um ponto ali no meio termo que metade vai considerar negro e metade vai considerar branco. Muito mais justo e mais fácil de se estabelecer um critério seriam as cotas sociais.

Exatamente. Se algum tipo de cota pode ser válido é cota social. Cota racial pra mim é palhaçada

[Alemartins]

Não sei se vocês estudaram em universidade pública. Eu estudei, e era só olhar em volta no Restaurante Universitário pra ver que era muito, muito raro ver um negro almoçando por ali ao invés de estar de jaleco trabalhando.

[Mr_Mendes]

Não sei se vocês estudaram em universidade pública. Eu estudei, e era só olhar em volta no Restaurante Universitário pra ver que era muito, muito raro ver um negro almoçando por ali ao invés de estar de jaleco trabalhando.

Eu estudei e na minha tinha de tudo: negro, branco, japonês, playboy, pobre... Cotas raciais nada mais são que a institucionalização do preconceito. É o governo afirmar por meio de uma lei burra que negros são piores e precisam de um espaço em que não concorram com os demais, além de ser afirmação da incompetência do estado em prover melhores condições na educação básica pública, que é onde a maioria de quem necessita de cotas estuda

[Alemartins]

De tudo na mesma proporção? Sinceramente, duvido... porque na unicamp, na usp e na unesp não são.

[Pitbulldog]

E o branco, pobre e favelado, como faz?

Se fode pra sempre, sem as cotas.

Quem fica de mimimi q favela só tem negro, o máximo q deve ter chegado próximo, é na biqueira pra buscar droga.

[Templo Jiu Jitsu]

Eu estudo e na minha tbm de tudo... negro, branco, japones, colombiano, chileno, playboy, pobre, direitista, comunista, maconheiro e etc.

[Nile]

Agora que fui ver a treta , o Garfield mandou mal demais , mas não compactua com a ideia que ele é brilhoso , não vejo ele querendo chamar a atenção , já tive várias discussões respeitosa com ele

[Grunge]

Não sei se vocês estudaram em universidade pública. Eu estudei, e era só olhar em volta no Restaurante Universitário pra ver que era muito, muito raro ver um negro almoçando por ali ao invés de estar de jaleco trabalhando.

Tenho reparado isso desde minha adolescência. Sempre estudei em colégios particulares aqui em SP e a quantidade de negros presentes nelas era mínima, durante a faculdade mesma coisa. Na empresa em que trabalho, só há 1 em cargo de chefia.

Meus filhos também estudam em colégio particular e nela também o número de negros é muito pequeno assim como em outras três que visitei quando estava escolhendo uma escola pra eles. Não acho que isso seja acaso.

[Holden]

E o branco, pobre e favelado, como faz?

Se fode pra sempre, sem as cotas.

Quem fica de mimimi q favela só tem negro, o máximo q deve ter chegado próximo, é na biqueira pra buscar droga.

Não procede, existem cotas específicas para esse grupo http://portal.mec.gov.br/cotas/pergunta ... entes.html

[rei gabiru]

Não sei se vocês estudaram em universidade pública. Eu estudei, e era só olhar em volta no Restaurante Universitário pra ver que era muito, muito raro ver um negro almoçando por ali ao invés de estar de jaleco trabalhando.

Eu nao lembro de colegas negros na UFRGS.
A questao é que essa cambada que invadiu a USP foi protestar no lugar errado.
Outra coisa é eles criticarem a meritocracia e nao apresentarem soluçao pro problema.
Na real eles querem transformar a USP em uma quilombola.

[Templo Jiu Jitsu]

E o branco, pobre e favelado, como faz?

Se fode pra sempre, sem as cotas.

Quem fica de mimimi q favela só tem negro, o máximo q deve ter chegado próximo, é na biqueira pra buscar droga.

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Mestre demais!

[Alemartins]

Agora que fui ver a treta , o Garfield mandou mal demais , mas não compactua com a ideia que ele é brilhoso , não vejo ele querendo chamar a atenção , já tive várias discussões respeitosa com ele

Tem uma galera aqui que parte pro Ad Hominem passivo-agressivo fácil fácil, só olhar as discussões. Ele é um desses, a diferença é que ele tem o ponto de vista que choca com a maioria, aí é mais notado.

Eu sinceramente ignoro a maioria das trocas de farpas que acontecem no off. Eu (e os outros administradores) considero aqui como "área livre"... então as trocas de gentilezas por aqui são mais frequentes. Desde que essa conduta não se espalhe pra sessão de Jiu Jitsu, e que ela não extrapole os limites do aceitável, eu simplesmente não ligo.