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Oq mais valeria para comprovaçao? Aparencia ou DNA?
1/3 dos brancos de Minas Gerias tem ascendencia negra e 1/3 india.
Minas Gerais tem a cara do Brasil. É o que revela pesquisa recente conduzida pela equipe do professor da UFMG, Sérgio Pena, que analisou amostras de DNA de 247 pessoas. O estudo revelou que 33% dos brancos de Minas têm ancestralidade materna africana e 33% possuem ancestralidade materna índia. O restante tem origem européia e ameríndia. http://www.laboratoriogene.com.br/geneI ... esteBH.htm" onclick="window.open(this.href);return false;
Muito subjetivo, como nao considerar alguem negro ou pardo se estah no DNA. Michael Jackson seria aprovado antes das plasticas e depois nao?
E as sepacoes de grupos no Brasil se dao mais por motivos sociais q raciais (nao q nao exista).
Uma colega que estudou na UERJ, a pioneira do sistema de cotas, contou-me o seguinte:
- Havia alunos brilhantes entre os cotistas. A grande questão é que, com exceção do cursos muito disputados, como medicina, eles provavelmente entrariam na universidade pelo vestibular tradicional.
- Parte dos cotistas não tinha uma boa base em matemática e não conseguia acompanhar o ritmo da aula. Alguns professores faziam piadas quando ouviam alguma pergunta "idiota" ou o aluno vinha reclamar de nota. Era algo como : "Ah, você é cotista".
Lecionei em outra universidade estadual no Rio, a UEZO. Além de mais nova e menos estruturada, recebia alunos com pontuação mais baixa no vestibular. Alguns cotistas realmente eram fracos e pouco comprometidos com os estudos. Ainda assim, eles recebiam uma bolsa para se manter estudando.
Cota racial é o pior lixo q existe. O certo seria a cota social. No mais, cota racial pra concursos publicos em nivel federal, q é exigido curso superior dos candidatos, é a piada da piada da extrema sacanagem.
Ps: sou a favor de cota social apenas para o vestibular. Não existe logica alguma disso ser aplicado em concursos publicos.
Herança maior da Revolução Francesa, a “égalité” – igualdade –, uma das bases que formaram o tripé daquele movimento revolucionário (as outras duas são a “liberté” – liberdade – e a “fraternité” fraternidade), abre o capítulo da Constituição Federal (CF) brasileira de 1988 que trata dos Direitos e Garantias Fundamentais, ao estabelecer, no caput do artigo 5º:
“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade”.
Isso por mim já responde a questão e se prestasse concurso e tivesse nota maior do que alguém da cota que passou iria atrás dos meus direitos com a CF no braço.
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O objetivo das cotas é o de colocar um grupo no interior de um lugar em que ele não é visto para que, assim, de maneira mais rápida, se dê o convívio social entre os grupos nacionais, de modo a promover a integração – o que passa necessariamente pelo convívio que pode levar ao conhecimento entre culturas, casamentos, troca de histórias e criação de experiências comuns. A questão, neste caso, é de visibilidade do grupo por ele mesmo e da sociedade em relação aos grupos.
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A política correta é a melhoria da escola pública básica, para que todos possam cursar, depois, o melhor ensino universitário. Agora, para resolver o problema da diminuição do preconceito em qualquer setor e, é claro, não só no campo universitário, uma das boas políticas é ter o mais rápido possível o negro e o índio em lugares onde esses brasileiros não estão. Portanto, também na universidade; e é para isso que serve a cota racial. Isso evita a formação de uma mentalidade que se alimente de formulações aquém do conceito – há com isso a diminuição da formação do pré-conceito e, portanto, no conjunto da sociedade, menos ações prejudiciais contra negros e índios.
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Os senadores que defendem a cota social e não a cota racial, no fundo imaginam o mesmo que os ricos da Idade Média imaginavam, ou seja, que os pobres existem para que eles possam fazer caridade e, então, como os pobres – de quem o Reino de Céus é dado por natureza, como está na Bíblia – também consigam suas cadeiras junto a Jesus.
Não deveríamos estar debatendo sobre cotas. Afinal, já as usamos em tudo. Por exemplo, fizemos cotas de mulheres para partidos políticos e, com isso, diminuímos o preconceito contra a mulher na política. Por que agora há celeuma em uma questão similar? Ah! É que a cota racial mexe com os brios dos mais reacionários. No fundo, eles não querem mesmo é ver nenhum negro ou índio em espaços que reservaram para seus filhos.
Brother, colocando de lado a parcialidade de uma matéria do Instituto Luiz Gama, eu não disse em nenhum momento que a política de cotas era a mais correta. o que eu disse foi que sou a favor de cotas para pobres e não para negros e pardos. somente isso.
instaurar política de cotas para negros (ou pobres) não é avanço. é remendo. o ideal seria investir na educação, tanto na base (ens. fundamental) quanto no ensino médio e superior e também se aplicar política de cotas para pessoas pobres simultaneamente, ou seja, quem não teve as mesmas oportunidades de ter uma carreira, um emprego digno, passaria a ter. a sociedade caminharia rumo ao progresso como um todo e não seria enrolada por políticas populistas ou de segregação.
a ideia das cotas é acabar com a injustiça sofrida por pessoas de pele negra no país ao longo dos séculos. mas aí, pergunto: por quanto tempo mais vamos ficar segregando as pessoas pela cor? por quantos séculos essas cotas ainda persistirão e vão fazer as pessoas se acharem melhores ou piores por causa de uma proteína estúpida na pele? os anos irão passar e magicamente as pessoas vão deixar de se subdividir em "raças"? mas como isso pode acontecer se as cotas estarão aí pra lembrar todo mundo que uns tem mais vantagens sobre os outros? enjaular pessoas era uma injustiça desgraçada... mas cometer menores injustiças é uma forma de se reverter o que aconteceu no passado?
enfim, é o que penso. em tempo, me enquadro na categoria "pardo", passei por muita dificuldade quando era mais novo, estudei a vida inteira em escola pública e fiz curso em universidade pública também. e continuo achando política de cotas uma aberração gigantesca. sou a favor do social e não só de um único gênero, classe, religião, opção sexual ou "raça" (essa última nem existe, mas a ideia parece que é deixar sempre fresco na memória com essas cotas...).
ruud escreveu:
vc é concurseiro?
quando vc for num desses cursinhos caros, conta quantos negros tem ali.
agora vai num pré-vestibular social e faz o mesmo.
já ouviu falar em youtube? CENTENAS de aulas grátis (atualizadas) e com ÓTIMOS professores.
O branco pobre que se foda, afinal, isso vai fazer com que a covardia feita com os negros, ou contra quaisquer outras civilizações escravizadas no passado, se sintam melhores em suas tumbas.