Geração Z. Entenda a cabeça delxs.

[donluiz]

acho um sarro essa velharada dando piti kkkkkkk

[Drew]

Ano passado em cada sala que eu dava aula no 7º ano tinha uma média de 3/4 meninos que mudaram de time,só que esses garotinhos eram os melhores alunos da sala rsrsrs.

[Lee Jun-Fan]

A questão não é nem a sexualidade em si, mas a glamourização e naturalização do ensejo sexual propagado nas redes sociais e com muita voz, tornando "moda" pensamentos e modos de vida que podem cobrar um preço significativo no futuro.

[Careca do Brazzers]

7 bilhões de pessoas no mundo, gente que nao acaba mais e nego com medo pq as pessoas vão parar de se reproduzir

[Mago]

Um menino baiano de cinco anos agora é oficialmente "Isabela". Cinco anos!
Os pais vestem o menino como menina desde os dois anos de idade e aos cinco a criança já acha que pode tomar uma decisão com essa, que vai afetar sua vida para sempre. Todo menino é vestido como jogador de futebol desde que nasce e aos cinco anos acha que vai ser o próximo Neymar, mas até a última vez que eu chequei ainda não é possível trocar o nome para Neymar aos cinco anos se der vontade. Já mudar o nome para Isabela não só pode como os pais ainda vão ficar famosos na imprensa.
Vejam também o post daquele deputado sobre a troca de sexo de uma criança de 9 anos. Ainda tem alguém que não percebeu que existe um movimento coordenado, bem estruturado, financiado e organizado que tem como foco as crianças desde a mais tenra idade?
O que você está esperando para ir à escola do seu filho e ver como estão lidando com esse assunto? Se você quer melhorar o mundo, comece cuidado do seu filho e do que ensinam para ele em sala de aula sobre este assunto. Esqueça por um instante o Lula, s Dilma, o Petrolão, o Obama, o Oriente Médio e investigue o que estão dizendo para seu filho na escola sobre sexualidade.
Se uma criança de cinco anos pode decidir qual é seu sexo, por que ela não pode decidir "explorar o próprio corpo" a partir de agora? Se já tem maturidade para saber que é menina, quanto tempo para começarem a defender que ele ou ela já podem também tocar o corpo do amiguinho no jardim de infância?
Há muito em jogo e você não pode fingir que nada está acontecendo, especialmente se você tem filhos em idade escolar. A probabilidade do colégio do seu filho estar sendo assediado por esse tipo de doutrinadores é altíssima e cabe a você garantir que ele tenha uma infância saudável e protegida dos "especialistas" do MEC, da ONU e do Projac.
Pare de discutir besteiras ou participar de "tretas" e cuide dos seus filhos, não há nada no mundo mais importante que isso.
- Como o Facebook tem uma linha ideológica clara, perdoem por deletar comentários que possam causar a derrubada da página ou o bloqueio do perfil, há uma patrulha de pensamento e expressão na rede que já mostrou a que veio. Você não precisa esbravejar no Facebook, basta que tome as atitudes necessárias na escola do seu filho que já terá feito a sua parte.



https://www.facebook.com/AlexandreBorrg ... =3&theater

[Lex Babyface]

7 bilhões de pessoas no mundo, gente que nao acaba mais e nego com medo pq as pessoas vão parar de se reproduzir

kkkkkkkkkk pois é

O mundo vai acabar por falta de gente hein kkk

[PescadorParrudo]

Geração de bosta, fico feliz em não fazer parte dessa merda e ter repulsa desses vermes doentes mentais.

[NoNickName85]

Ano passado em cada sala que eu dava aula no 7º ano tinha uma média de 3/4 meninos que mudaram de time,só que esses garotinhos eram os melhores alunos da sala rsrsrs.

O engraçado é que quando me formei no ensino médio, isso faz uns 10 anos, a média de viadinhos era 1 ou 2 por escola (total).

Parece que a coisa desandou, pois agora é de 3 a 4 por sala de aula.

[Esolf]

Toda geração é a geração perdida, segundo as gerações anteriores, é sempre o mesmo discurso.

Acho que não é bem assim, Bicho...

Essa geração é a mais complicada ao meu ver... Pais obedecem os filhos. Vejo isso toda hora.

Não existe mais hierarquia familiar.

[Mago]

O engraçado é que quando me formei no ensino médio, isso faz uns 10 anos, a média de viadinhos era 1 ou 2 por escola (total).

Parece que a coisa desandou, pois agora é de 3 a 4 por sala de aula.

Como diz o zé lezin da paraiba:

Antigamente vc chegava no interior ja sabia quem eram os dois viados, o cabeleireiro e o colunista social.

Hoje, os viados andam feito coentro, de mói. E não é viado grande forte não, é aqueles viadinhos de 13, 14 anos dos quartos finos que não aguentam nem rola.

phpBB [video]

Hahahahaha

[Punk666]

Normal isso nos anos 70 todo mundo comia todo mundo e não tinha mimimi isso não é exclusivo dessa Geração, só que eu só gosto de mulher não gosto de macho tenho nojo até do cheiro .

[PHDookie]

Senão me engano li no forum um forista dizendo que a história é cíclica.
Fumar maconha ta na moda, ser bi sexual ta na moda, ser "tolerante" com tudo ta na moda, enfim são valores da geração atual que é muito difundido por causa da internet.
Vamos ver até que ponto vai kkkkkkkkk.
Daqui a pouco enjoam e voltamos a novos velhos hábitos.

[Germer]

talvez exija uma análise diferente dessa vez, porque geração nenhuma esteve tão conectada, com tanto acesso a informações como a de hoje

ideias se propagam de forma diferente das de gerações anteriores...

mas não deixa de ser algo comentado por todas gerações essa coisa de "gurizada de hoje está perdida"

[Fpmg]

Acho que o que mudou é a liberdade, a juventude hj tem bem mais liberdade no que se refere a sexualidade, por isso temos a impressão de ver mais homossexuais ao nosso redor. Mas acho que não aumentou a quantidade e sim a liberdade de demonstrarem suas preferências. Quem aqui não sabe ou tem na família aquele Sr. Ou Sra. que todo mundo sabe que é gay mas nunca saiu do armário? E as pessoas que casam tem filhos e levam vidas paralelas homossexuais por causa da sociedade? Eu defendo que a sexualidade nasce com a pessoa, eu não escolhi ser hétero, eu apenas sou, não conseguiria ter relação com outro homem, como se escolhe atração?

Enviado de meu SM-J500M usando Tapatalk

[brunolobo]

Nessa questão em particular eu concordo contigo, mas acho esse negócio de geração perdida uma tolice e um baita de um clichê.

não quando a ameaça islâmica é contemporânea a essa geração "ultra tolerante".