Mensagem
por Mago » 11 Jan 2016 19:52
E o mundo descobre uma nova palavra: "Taharrush".
Em 11 de fevereiro de 2011, a repórter da CBS Lara Logan foi atacada por um bando de homens no Cairo, capital do Egito, durante a cobertura da queda do governo de Hosni Mubarak.
A foto do post mostra Lara Logan poucos instantes antes de ser arrastada pela multidão, ter suas roupas rasgadas e ser agredida e molestada sexualmente. Ela relatou que quanto mais gritava de dor, mais os agressores pareciam se divertir. A violência só acabou quando um grupo de mulheres egípcias conseguiu alertar soldados locais que dispersaram o grupo.
Em 30 de junho de 2013, durante uma manifestação também no Cairo, uma jornalista holandesa foi filmada sendo arrastada por uma multidão de homens e depois sexualmente atacada. O vídeo está circulando pela internet e foi publicado pelo site InfoWars do Alex Jones.
Depois dos incidentes em Colônia, na Alemanha, ficamos sabendo que o nome do arrastão muçulmano do estupro, que já acontece com alguma frequencia em países da África, se chama "Taharrush". E é esse tipo de bestialidade que está sendo importada para a Europa por seus líderes e formadores de opinião lobotomizados pelo multiculturalismo suicida.
Da próxima vez que uma mulher indefesa for arrastada por uma multidão de homens falando árabe em algum país europeu, você sabe agora que não é coincidência, não é acidente, não é um crime comum. É "Taharrush".
O que a imprensa bananeira não vai te contar sobre os desdobramentos da crise dos refugiados na Alemanha:
- Segundo o Bild, o jornal não-asiático mais vendido do mundo, a polícia foi orientada a não reportar ou dar publicidade aos crimes cometidos por refugiados para não deixar que o problema seja "instrumentalizado pela extrema-direita". Você leu corretamente, a polícia alemã está sendo acusada de esconder a vastidão dos crimes há meses por motivação política do governo Merkel. Outras agências de notícias também reportaram a operação-abafa das autoridades policiais da Alemanha.
- A Alemanha recebeu em 2015 o número recorde de 1,1 milhão de refugiados, o maior contingente na Europa e cinco vezes mais do que o pais recebeu no ano anterior.
- Refugiados estão sendo atraídos por quadrilhas locais para cometer assaltos, traficar drogas, entre outros crimes. O problema é ainda maior do que parece. O jornal diz que alguns refugiados começam a cometer crimes assim que entraram no país.
- Um crime comum é o roubo de celulares, muito populares entre os próprios refugiados. Há um mercado negro enorme de celulares roubados entre eles.
- Autoridades alemãs estimam que serão gastos 17 bilhões de euros este ano pelo governo com refugiados no país.
- A prefeita de Colônia, cidade onde houve mais registros de crimes na noite de Ano Novo, declarou que vai publicar nos próximos dias um "código de conduta" para as mulheres da cidade, como se a culpa de "provocar" os estupros fosse delas. É a assimilação de idéias nada ocidentais que tratam mulheres como cidadãs de segunda classe e responsáveis pelos crimes que os homens cometem, como as esposas de maridos adúlteros que são apedrejadas em praça pública. Há países em que o testemunho de uma mulher num tribunal não é sequer levado em conta.
- Ontem (sábado), a polícia de Colônia dispersou com jatos de água uma manifestação de mais de mil pessoas que protestavam contra Merkel e os "rapefugees", um neologismo que junta "rape" (estupro) e "refugees" (refugiados).
- A esquerda da cidade também protestou ontem, classificando a reação contra os refugiados de "nazista".
- Segundo relatos dos manifestantes de ontem, a polícia da cidade de Colônia estaria sem saber o que fazer e que não "ousava tocar" em refugiados para não ser classificada de racista.
Podem anotar: os problemas mal começaram. A politização dos crimes cometidos por imigrantes na Alemanha promete ser o maior de todos os crimes.