Jovem desmascara palestrantes petistas e é agredido news
Re: Jovem desmascara palestrantes petistas e é agredido news
O moleque mitou, mandou muito bem.
Re: Jovem desmascara palestrantes petistas e é agredido news
Verdade.PHDookie escreveu:Galera não vi o moleque sendo agredido. Ele chamou a professora de vagabunda. Detesto MST e CUT(que eu ja vi em ação), mas pra mim no video o ignorante foi o moleque quando começou a gritar e não debater.
O idiota do moleque chamando aquela senhora de vagabunda é revoltante.Se estou lá ia rolar uma baiana e um GnP!kkkkkkkkkkkkkk
Re: Jovem desmascara palestrantes petistas e é agredido news
O moleque foi perfeito nas colocações; errou quando chamou merecidamente a professora de vagabunda.
Era tudo o que ela queria. Tava na cara. Agora a discussão que era pra ser sobre o absurdo que é o que eles estavam defendendo lá vai virar picuinha da professora vítima contra o moleque agressor.
Fora isso, não falou nenhuma inverdade.
E ainda há quem tenha coragem de negar a doutrinação esquerdista/comunista nas universidades brasileiras.
Era tudo o que ela queria. Tava na cara. Agora a discussão que era pra ser sobre o absurdo que é o que eles estavam defendendo lá vai virar picuinha da professora vítima contra o moleque agressor.
Fora isso, não falou nenhuma inverdade.
E ainda há quem tenha coragem de negar a doutrinação esquerdista/comunista nas universidades brasileiras.
Re: Jovem desmascara palestrantes petistas e é agredido news
Vagabundo que fala em revolução deveria ser morto na hora. Julgamento sumário.
Corja de bandidos. Não tem conversa com a turma vermelha, sociopatas.
Corja de bandidos. Não tem conversa com a turma vermelha, sociopatas.
Re: Jovem desmascara palestrantes petistas e é agredido news
KKKKKKKKKKKKKK O Moleque começou bem , mas depois apelou!
Re: Jovem desmascara palestrantes petistas e é agredido news
Errou feio ao chamar a professora de vagabunda.
Perdeu a razão ali. Que continuasse a indagar a presença dos palestrantes e as bostas que estavam falando de maneira cortês, pacífica.
Por causa da atitude dele de ficar esperneando a onda toda rolou.
Pessoal não sabe mais discutir nada.
Ps: Ver MST falando em revolução.... Pqp, é pra foguetar no soco um lunático desse.
Perdeu a razão ali. Que continuasse a indagar a presença dos palestrantes e as bostas que estavam falando de maneira cortês, pacífica.
Por causa da atitude dele de ficar esperneando a onda toda rolou.
Pessoal não sabe mais discutir nada.
Ps: Ver MST falando em revolução.... Pqp, é pra foguetar no soco um lunático desse.
The march of time it has begun. Somewhere far beyond your reality!
PAYSANDU SPORT CLUB - O PAPA TÍTULOS DO NORTE!
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Re: Jovem desmascara palestrantes petistas e é agredido news
A PUC ta de brinks, certo? Como é que a direçao daquela facul permite isso?
“Eu e meu público nos entendemos perfeitamente. Eles não ouvem o que digo, e eu não digo o que eles desejam ouvir”. - Karl Kraus
“A única diferença entre a educação brasileira e o crime organizado é que o crime é organizado” - Olavo de Carvalho
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Re: Jovem desmascara palestrantes petistas e é agredido news
A opinião do "dekkers" no outro topico me deu azia.Shin escreveu:O moleque foi perfeito nas colocações; errou quando chamou merecidamente a professora de vagabunda.
Era tudo o que ela queria. Tava na cara. Agora a discussão que era pra ser sobre o absurdo que é o que eles estavam defendendo lá vai virar picuinha da professora vítima contra o moleque agressor.
Fora isso, não falou nenhuma inverdade.
E ainda há quem tenha coragem de negar a doutrinação esquerdista/comunista nas universidades brasileiras.
“Eu e meu público nos entendemos perfeitamente. Eles não ouvem o que digo, e eu não digo o que eles desejam ouvir”. - Karl Kraus
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Re: Jovem desmascara palestrantes petistas e é agredido news
Na UFRGS esse movimento marxista/gramscista esta a todo vapor. Professores e Alunos fazem proselitismo em sala de aula de maneira descarada.right escreveu:Ainda tem gente que acha que a doutrinação e dominação esquerdista é teoria da conspiração. Até falar que a ideologia liberal é mais difundida que o marxismo nas escolas neguim já soltou. Pesquisei vários cursos de humanas e ciências por aí e não vi nada de escola austriaca, mises e cia, muito menos o pensamento conservador, o qual acho o mais sensato. Quando estudei filosofia na facul não vi nada disso também, só fui conhecer sozinho quando me deparei com Olavo de Carvalho.
Tái ó, isso vem acontecendo arrodo em escolas e universidades, comunistas pregando revolução e tudo mais, com apoio de professores, cnbb o escambau.
“Eu e meu público nos entendemos perfeitamente. Eles não ouvem o que digo, e eu não digo o que eles desejam ouvir”. - Karl Kraus
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Re: Jovem desmascara palestrantes petistas e é agredido news
concordo.Kozak escreveu:Vagabundo que fala em revolução deveria ser morto na hora. Julgamento sumário.
- Tenente Murphy
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Re: Jovem desmascara palestrantes petistas e é agredido news
Bati um papo pelo chat do Facebook com Marco Rossi Medeiros, o jovem de 17 anos que virou nosso herói na internet após desmascarar palestrantes petistas de CUT, CTB, MST e CNBB durante o seminário embusteiro A Reforma política que o Brasil precisa, realizado na PUC de Goiás em 24 de abril.
O vídeo sensacional da intervenção de Marco está AQUI NO BLOG para quem não viu.
*****
FMB: Quando você ficou sabendo do seminário, o que pensou a respeito?
MARCO: De imediato, perguntei-me em que nível o reitor estava envolvido com aquilo. Que o evento era em si mesmo algo errado já era algo tão claro pelo que estudei, que nem coloquei isso em dúvida.
FMB: Qual é o maior erro a se destacar no evento, na sua opinião?
MARCO: Eu me encontro dividido entre se o maior erro foi o reitor, enquanto católico e de uma universidade católica, ter permitido, ou o secretário político da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, Daniel Seidel, ser um dos organizadores ou palestrantes.
FMB: Você planejou a sua intervenção?
MARCO: Pessoalmente, sim. Não tive controle algum sobre a atitude de qualquer um dos meus colegas e amigos. Eu resolvi interromper o palestrante da maneira como fiz, mas porque o reitor não estava lá para poder me responder, nem mesmo estavam outros alunos da universidade. Estavam praticamente apenas sindicalistas e outros já alinhados.
Felipe, uma informação importante, porém, é que eu não sou aluno da PUC-GO. Duas amigas minhas são, inclusive a que filmou, e foi ela quem me informou do evento (que era aberto ao público).
Eu fui para lá como membro da Igreja Católica, não como aluno.
FMB: E você combinou com ela que filmasse?
MARCO: Eu avisei a alguns amigos, a maioria alunos do Olavo de Carvalho, que eu iria de qualquer maneira e que seria bom se alguém filmasse. Mas acredito que não pedi diretamente para ninguém. Quem filmou, filmou por que quis.
FMB: Você ficou nervoso na hora em que começou a falar?
MARCO: Imediatamente antes da intervenção eu fiz uma oração. Pensei que iria ficar nervoso mas não fiquei.
Ah, e se você quiser, temos o vídeo completo da palestra. Não sei se seria útil, tem muito blá-blá-blá…
FMB: Seria inútil, mas obrigado.
MARCO: Eu imaginei, kkkkk.
FMB: No vídeo, fica a impressão de que tentaram dissuadi-lo, calá-lo e até agredi-lo. Em algum momento, alguém rebateu os seus argumentos?
MARCO: O secretário se calou por completo e se recusou a dar qualquer explicação. O único “contra-argumento” (se podemos chamar dessa maneira) foi de um sujeito de camisa branca com colar típico de pai-de-santo que, em dado momento, começou a gritar “Eu sou católico!” e em outro “O Papa apoia!”.
FMB: O Papa apoia o quê?
MARCO: Não tenho a menor ideia. O Papa apoia o evento da PUC-GO? O Papa apoia a reforma política? O Papa apoia o comunismo? Não sei o que ele quis dizer com isso.
FMB: Eu sei. O Papa deles é o Lula.
MARCO: Pois você matou a charada.
Captura de Tela 2015-04-30 às 03.01.54FMB: Quem é a senhora que lhe deu um tapa?
MARCO: Cristina Macedo. Ela aparentemente coordena um grupo de feministas de Goiânia, e era mãe de uma das moças que estavam na bancada.
FMB: Alguns leitores que viram o vídeo acreditam que você acabou chamando uma outra senhora que o intimidava de “vagabunda”. Foi isso mesmo? Ou “Vai pra Cuba”?
MARCO: Dessa vez foi vagabunda mesmo. Pena que não tinham seguranças do Congresso Nacional para me expulsar de lá.
FMB: O que ela estava lhe dizendo?
MARCO: Ela começou a me chamar de “moleque, desrespeitoso” ad infinitum e pediu para que eu a agredisse fisicamente.
Ainda sobre o “vagabunda”, foi a única coisa que me pesou na consciência depois. Todos os adjetivos que eu dirigi a essa senhora (que é professora da PUC) foram qualificativos, ou seja, correspondiam cientificamente ao que ela era: “Defensora de traficantes, amante de ditaduras, amante de genocida”.
Talvez a maior prova de que nada do que eu disse foi mentira é que a amiga dela, a que me agrediu, só saiu de si no momento que eu chamei a primeira de vagabunda.
FMB: Comunista é assim: tem preconceito contra vagabundas, não contra genocidas.
MARCO: É isso mesmo.
FMB: O que aconteceu depois?
MARCO: Ela tentou avançar para cima de mim, tentou arranhar minha cara, mas não conseguiu. Dois homens se colocaram entre ela e eu, e me agarraram para tentar me levar para fora. No processo, ela conseguiu me dar um tapa.
Consegui me soltar dos militantes, enquanto o segurança (ou amigo, como disseram) do secretário da CNBB tentou se aproximar. Esse sujeito era bem grande, e era policial. Dele, provavelmente eu não teria conseguido me livrar, mas, uma vez solto, dois amigos (Zé Ricardo e Lucas) se colocaram entre mim e os militantes, de modo que pude reabotoar minha camiseta que tinha se aberto no processo.
FMB: O reitor se manifestou sobre o incidente?
MARCO: Não há nenhuma nota a respeito em lugar algum. Eu não procurei o reitor em particular e não pretendo procurá-lo antes de conversar com o bispo.
FMB: Que bispo?
MARCO: O bispo auxiliar de Goiânia, Dom Levi.
FMB: Você se sentiu bem após desmascarar os comunistas?
MARCO: Não. Não senti nenhum prazer no ato, tudo me foi tremendamente desagradável, a situação em si me soava absurda e arbitrária, isso não precisava estar acontecendo. A Igreja Católica não precisava estar acolhendo dentro das faculdades (e igrejas também) os seus principais inimigos, os seus principais perseguidores em 2.000 anos de cristianismo.
Mas fiz e faria de novo por ser o certo.
FMB: Quem abriu seus olhos para essa realidade e o estudo da alta cultura?
MARCO: O filósofo Olavo de Carvalho.
FMB: Acho que já ouvi falar…
MARCO: Acho também que muita gente ouviu falar dele graças a você.
FMB: Muitos me odeiam por isso, sabe como é. Mas “fiz e faria de novo por ser o certo”.
Dias depois, você virou um herói na internet. Sua atitude representou e inspirou muita gente que não suporta o adestramento ideológico e a pregação comunista no sistema de ensino brasileiro.
Onde você estuda, o que pensam de você?
MARCO: Meus colegas sempre me apoiaram. Nunca entendi as reclamações de pessoas que dizem sofrer bullying de puxa-saco de professores. Naturalmente sempre existe um grupo de puxa-sacos, mas é minoritário.
Se você estuda esses assuntos e desmascara os professores em toda oportunidade, em breve acontecerá com outros o que acontecia comigo, que é de ter colegas de sala que a cada novo tópico se viravam para mim e perguntavam: “O que o professor está falando é verdade?”
FMB: Isto é ótimo. Um estímulo a buscar conhecimento para além da sala de aula e a checar as informações recebidas.
Você acredita já ter encontrado a sua vocação? Tem planos para ela?
MARCO: Planos tenho aos montes, quem não tem? Mas justamente por termos tido negado o contato com a alta cultura, por termos sofrido este abuso infantil que chamam de ensino escolar obrigatório, a cada dia tomo conhecimento de faixas inteiras da realidade que eu ignorava solenemente, nem suspeitando que existia. É muito difícil escolher algo quando não se sabe o que existe para ser escolhido.
A começar pela faixa gramatical como dá para perceber. Hoje estudo gramática por conta própria, a portuguesa e a latina. Não me lembro de conjugar um verbo na minha vida, e sempre estudei nas melhores escolas da cidade.
FMB: Em homenagem aos comunistas, vamos então conjugar o verbo desmascarar:
Eu desmascaro, tu desmascaras, ele desmascara…
MARCO: Hahaha. Isso é algo que sempre me motiva, odeio pensar que faço mal às pessoas. Mas quando lembro do mal que eles fazem a todos nós, nas escolas e faculdades, essa lembrança me ajuda a fazer o certo.
FMB: Última pergunta (eu acho): como sua família encarou a repercussão?
MARCO: Um misto de orgulho e temor, temor pela minha vida.
FMB: Bem-vindo ao clube, então. Família boa, só muda o endereço.
MARCO: Aliás, acho que esse meu último comentário ficou bastante clichê. A conjugação estava melhor, haha.
FMB: Ficou ótimo. Eu me identifiquei horrores.
MARCO: Perfeito, então.
FMB: Minha mãe vai rir ao ler.
MARCO: Espero que a minha também.
FMB: Obrigado pela entrevista e parabéns, meu caro. Como escrevi no blog: você foi um Marco na história da PUC.
MARCO: Eu que agradeço, pela entrevista e por tudo o que você tem feito na VEJA e na Editora Record.
FMB: Vamos com tudo. Abração.
MARCO: Abraço, fique com Deus.
http://veja.abril.com.br/blog/felipe-mo ... -de-goias/" onclick="window.open(this.href);return false;
O vídeo sensacional da intervenção de Marco está AQUI NO BLOG para quem não viu.
*****
FMB: Quando você ficou sabendo do seminário, o que pensou a respeito?
MARCO: De imediato, perguntei-me em que nível o reitor estava envolvido com aquilo. Que o evento era em si mesmo algo errado já era algo tão claro pelo que estudei, que nem coloquei isso em dúvida.
FMB: Qual é o maior erro a se destacar no evento, na sua opinião?
MARCO: Eu me encontro dividido entre se o maior erro foi o reitor, enquanto católico e de uma universidade católica, ter permitido, ou o secretário político da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, Daniel Seidel, ser um dos organizadores ou palestrantes.
FMB: Você planejou a sua intervenção?
MARCO: Pessoalmente, sim. Não tive controle algum sobre a atitude de qualquer um dos meus colegas e amigos. Eu resolvi interromper o palestrante da maneira como fiz, mas porque o reitor não estava lá para poder me responder, nem mesmo estavam outros alunos da universidade. Estavam praticamente apenas sindicalistas e outros já alinhados.
Felipe, uma informação importante, porém, é que eu não sou aluno da PUC-GO. Duas amigas minhas são, inclusive a que filmou, e foi ela quem me informou do evento (que era aberto ao público).
Eu fui para lá como membro da Igreja Católica, não como aluno.
FMB: E você combinou com ela que filmasse?
MARCO: Eu avisei a alguns amigos, a maioria alunos do Olavo de Carvalho, que eu iria de qualquer maneira e que seria bom se alguém filmasse. Mas acredito que não pedi diretamente para ninguém. Quem filmou, filmou por que quis.
FMB: Você ficou nervoso na hora em que começou a falar?
MARCO: Imediatamente antes da intervenção eu fiz uma oração. Pensei que iria ficar nervoso mas não fiquei.
Ah, e se você quiser, temos o vídeo completo da palestra. Não sei se seria útil, tem muito blá-blá-blá…
FMB: Seria inútil, mas obrigado.
MARCO: Eu imaginei, kkkkk.
FMB: No vídeo, fica a impressão de que tentaram dissuadi-lo, calá-lo e até agredi-lo. Em algum momento, alguém rebateu os seus argumentos?
MARCO: O secretário se calou por completo e se recusou a dar qualquer explicação. O único “contra-argumento” (se podemos chamar dessa maneira) foi de um sujeito de camisa branca com colar típico de pai-de-santo que, em dado momento, começou a gritar “Eu sou católico!” e em outro “O Papa apoia!”.
FMB: O Papa apoia o quê?
MARCO: Não tenho a menor ideia. O Papa apoia o evento da PUC-GO? O Papa apoia a reforma política? O Papa apoia o comunismo? Não sei o que ele quis dizer com isso.
FMB: Eu sei. O Papa deles é o Lula.
MARCO: Pois você matou a charada.
Captura de Tela 2015-04-30 às 03.01.54FMB: Quem é a senhora que lhe deu um tapa?
MARCO: Cristina Macedo. Ela aparentemente coordena um grupo de feministas de Goiânia, e era mãe de uma das moças que estavam na bancada.
FMB: Alguns leitores que viram o vídeo acreditam que você acabou chamando uma outra senhora que o intimidava de “vagabunda”. Foi isso mesmo? Ou “Vai pra Cuba”?
MARCO: Dessa vez foi vagabunda mesmo. Pena que não tinham seguranças do Congresso Nacional para me expulsar de lá.
FMB: O que ela estava lhe dizendo?
MARCO: Ela começou a me chamar de “moleque, desrespeitoso” ad infinitum e pediu para que eu a agredisse fisicamente.
Ainda sobre o “vagabunda”, foi a única coisa que me pesou na consciência depois. Todos os adjetivos que eu dirigi a essa senhora (que é professora da PUC) foram qualificativos, ou seja, correspondiam cientificamente ao que ela era: “Defensora de traficantes, amante de ditaduras, amante de genocida”.
Talvez a maior prova de que nada do que eu disse foi mentira é que a amiga dela, a que me agrediu, só saiu de si no momento que eu chamei a primeira de vagabunda.
FMB: Comunista é assim: tem preconceito contra vagabundas, não contra genocidas.
MARCO: É isso mesmo.
FMB: O que aconteceu depois?
MARCO: Ela tentou avançar para cima de mim, tentou arranhar minha cara, mas não conseguiu. Dois homens se colocaram entre ela e eu, e me agarraram para tentar me levar para fora. No processo, ela conseguiu me dar um tapa.
Consegui me soltar dos militantes, enquanto o segurança (ou amigo, como disseram) do secretário da CNBB tentou se aproximar. Esse sujeito era bem grande, e era policial. Dele, provavelmente eu não teria conseguido me livrar, mas, uma vez solto, dois amigos (Zé Ricardo e Lucas) se colocaram entre mim e os militantes, de modo que pude reabotoar minha camiseta que tinha se aberto no processo.
FMB: O reitor se manifestou sobre o incidente?
MARCO: Não há nenhuma nota a respeito em lugar algum. Eu não procurei o reitor em particular e não pretendo procurá-lo antes de conversar com o bispo.
FMB: Que bispo?
MARCO: O bispo auxiliar de Goiânia, Dom Levi.
FMB: Você se sentiu bem após desmascarar os comunistas?
MARCO: Não. Não senti nenhum prazer no ato, tudo me foi tremendamente desagradável, a situação em si me soava absurda e arbitrária, isso não precisava estar acontecendo. A Igreja Católica não precisava estar acolhendo dentro das faculdades (e igrejas também) os seus principais inimigos, os seus principais perseguidores em 2.000 anos de cristianismo.
Mas fiz e faria de novo por ser o certo.
FMB: Quem abriu seus olhos para essa realidade e o estudo da alta cultura?
MARCO: O filósofo Olavo de Carvalho.
FMB: Acho que já ouvi falar…
MARCO: Acho também que muita gente ouviu falar dele graças a você.
FMB: Muitos me odeiam por isso, sabe como é. Mas “fiz e faria de novo por ser o certo”.
Dias depois, você virou um herói na internet. Sua atitude representou e inspirou muita gente que não suporta o adestramento ideológico e a pregação comunista no sistema de ensino brasileiro.
Onde você estuda, o que pensam de você?
MARCO: Meus colegas sempre me apoiaram. Nunca entendi as reclamações de pessoas que dizem sofrer bullying de puxa-saco de professores. Naturalmente sempre existe um grupo de puxa-sacos, mas é minoritário.
Se você estuda esses assuntos e desmascara os professores em toda oportunidade, em breve acontecerá com outros o que acontecia comigo, que é de ter colegas de sala que a cada novo tópico se viravam para mim e perguntavam: “O que o professor está falando é verdade?”
FMB: Isto é ótimo. Um estímulo a buscar conhecimento para além da sala de aula e a checar as informações recebidas.
Você acredita já ter encontrado a sua vocação? Tem planos para ela?
MARCO: Planos tenho aos montes, quem não tem? Mas justamente por termos tido negado o contato com a alta cultura, por termos sofrido este abuso infantil que chamam de ensino escolar obrigatório, a cada dia tomo conhecimento de faixas inteiras da realidade que eu ignorava solenemente, nem suspeitando que existia. É muito difícil escolher algo quando não se sabe o que existe para ser escolhido.
A começar pela faixa gramatical como dá para perceber. Hoje estudo gramática por conta própria, a portuguesa e a latina. Não me lembro de conjugar um verbo na minha vida, e sempre estudei nas melhores escolas da cidade.
FMB: Em homenagem aos comunistas, vamos então conjugar o verbo desmascarar:
Eu desmascaro, tu desmascaras, ele desmascara…
MARCO: Hahaha. Isso é algo que sempre me motiva, odeio pensar que faço mal às pessoas. Mas quando lembro do mal que eles fazem a todos nós, nas escolas e faculdades, essa lembrança me ajuda a fazer o certo.
FMB: Última pergunta (eu acho): como sua família encarou a repercussão?
MARCO: Um misto de orgulho e temor, temor pela minha vida.
FMB: Bem-vindo ao clube, então. Família boa, só muda o endereço.
MARCO: Aliás, acho que esse meu último comentário ficou bastante clichê. A conjugação estava melhor, haha.
FMB: Ficou ótimo. Eu me identifiquei horrores.
MARCO: Perfeito, então.
FMB: Minha mãe vai rir ao ler.
MARCO: Espero que a minha também.
FMB: Obrigado pela entrevista e parabéns, meu caro. Como escrevi no blog: você foi um Marco na história da PUC.
MARCO: Eu que agradeço, pela entrevista e por tudo o que você tem feito na VEJA e na Editora Record.
FMB: Vamos com tudo. Abração.
MARCO: Abraço, fique com Deus.
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Jovem desmascara palestrantes petistas e é agredido news
Nego bitolado? Por que o moleque é mimado, Mestre? Porque ele ousou se insurgir contra a doutrinação esquerdista?Mestre escreveu:
Isso é o que qualquer pessoa de bom senso viu. Mas nego é tão bitolado que acha que quem pensa diferente (inclusive de mim, porque defender revolução proletária ou campesina é coisa do século XIX) merece ser agredido por um babaca como esse moleque mimado. Na hora que ele chamou a mulher de vagabunda, se eu estou ali, ele ia ser expulso da sala na base do leg kick.
Será que se um esquerdista se insurge contra uma palestra liberal - algo extremamente raro no Brasil - tu vais considerá-lo mimado também? Por que ele é mimado?
E tu te bate porque ele chamou a velha de vagabunda mas não liga pras agressões verbais dela a ele antes disso? Hahaha. Beleza, meu amigo! Se tu fosse expulsar alguém na bicuda de lá teriam que ser os dois, não só ele. A velha também.
Vocês são muito passionais, cara...
- Tenente Murphy
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Re: Jovem desmascara palestrantes petistas e é agredido news
Nessa entrevista o rapaz explica sobre o xingamento. Essa questão parece a do Bolsonaro quando ele fala sobre estuprar a deputada. Até hoje em programas de entrevistas o pessoal foca no que ele disse como se fosse pior que o caso do Champinha, pano de fundo da situação toda.
Um erro não justifica o outro, mas se for pesar qual é pior, as coisas que o rapaz diz ou a injúria que proferiu? Infelizmente os debates se perdem naquilo que é secundário e não naquilo que é principal.
Um erro não justifica o outro, mas se for pesar qual é pior, as coisas que o rapaz diz ou a injúria que proferiu? Infelizmente os debates se perdem naquilo que é secundário e não naquilo que é principal.
Re: Jovem desmascara palestrantes petistas e é agredido news
Interessante é q qdo essas organizações comunistas assumem o poder, cassam o direito de existência da própria igreja.
Ou seja, a mão q balança o berço.
Ou seja, a mão q balança o berço.
- Tubarao Floripa
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- Registrado em: 07 Out 2014 22:53
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Re: Jovem desmascara palestrantes petistas e é agredido news
Nossa, como tem machão aqui. Tudo querendo bater no rapaz pra defender a vagabunda 

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