Peste negra começando na África (sem trocadilhos)

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sawadee-krap
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Re: Peste negra começando na África (sem trocadilhos)

Mensagem por sawadee-krap » 12 Fev 2015 13:05

terroso escreveu: Falando em teorias, existe a do dr. Royal R. Rife onde na década de 30 ele criou uma máquina que tratava o câncer mas teve seu trabalho roubado e confiscado.
Em testes, 100% dos pacientes foram curados. Eu procurei sobre isso e não achei nenhum lugar que refuta a história.
Não conhecia a história, bacana. Outra estranha foi aquele avião que caiu ano passado com cem cientistas que 'quase' tinham a cura da Aids.

Antocrives escreveu:O Haiti é outro exemplo de lugar fodido sem tantas doenças fodidas assim. De acordo com as teorias aqui faladas, sorte deles que estão perto dos EUA, daí não dá pra ficar colocando doença lá, risco maior de pegar os cara lá de cima.

Exatamente, também já ouvi essa do Haiti de ser perto dos eua. Uma que tem do Haiti, foi o terremoto que fudeu tudo lá, falam que aquilo foi um teste que os eua que estava quase entrando em guerra com a Russia. Essa eu não acredito muito, mas na época li muito sobre e muita coisa tinha sentido.

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viniciusfs
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Re: Peste negra começando na África (sem trocadilhos)

Mensagem por viniciusfs » 12 Fev 2015 13:08

Não compro teorias mas que a indústria farmacêutica é enorme e imensamente rica, capaz de qualquer coisa, eu não duvido. Se doenças não são curadas porque rendem muito para industrias farmacêuticas, não duvido que outras seriam criadas.
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AEGIS
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Re: Peste negra começando na África (sem trocadilhos)

Mensagem por AEGIS » 12 Fev 2015 13:16

Massacre escreveu:A muito tempo atras saiu no jornal tribuna de Curitiba que uma pesquisadora da UFPR estava a 1% da cura da AIDS, uns 2 anos depois um professor meu de biologia estava falando sobre a mafia da industria farmacêutica e citou essa pesquisadora, disse que ela sumiu depois que sua pesquisa foi divulgada.
Vai saber se é verdade!
Que ano foi isso ?

Não estou duvidando, é curiosidade mesmo .. é que estudei lá e nunca ouvi falar disso
"Nós somos o que fazemos repetidamente. A excelência, portanto, não é um ato, mas um hábito."

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Amâncio Siqueira
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Re: Peste negra começando na África (sem trocadilhos)

Mensagem por Amâncio Siqueira » 12 Fev 2015 13:40

O prêmio Nobel de Química 2009, o americano Thomas Steitz, denunciou nesta sexta-feira o fato de que os laboratórios farmacêuticos não pesquisam antibióticos efetivos e acrescentou que "não querem que o povo se cure".

"Preferem centrar o negócio em remédios que deverão ser tomados durante toda a vida", afirmou Steitz, que opina que "muitas das grandes farmacêuticas fecharam suas pesquisas sobre antibióticos porque estes curam as pessoas. Pesquisador do Instituto Médico Howard Hughes da Universidade americano de Yale, Steitz assiste em Madri ao Congresso Internacional de Cristalografia (estudo da estrutura ordenada dos átomos nos cristais da natureza).

No caso da tuberculose, Steitz analisou o funcionamento que deveria seguir um novo antibiótico para combater cepas resistentes à doença que surgem, sobretudo, no sul da África. O cientista comentou em entrevista coletiva que o desenvolvimento deste remédio exige um grande investimento e a colaboração de um laboratório farmacêutico para avançar na pesquisa.

"É muito difícil encontrar um que queira trabalhar conosco, porque para estas empresas vender antibióticos em países como a África do Sul não gera dinheiro e preferem investir em remédios para toda a vida". Por enquanto, segundo Steitz, estes novos antibióticos são "só um sonho, uma esperança, até que alguém esteja disposto a financiar o trabalho".

Steitz e os espanhóis Enrique Gutiérrez-Puebla e Martín M. Ripoll, do Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC), pediram nesta sexta-feira aos países para que invistam mais em ciência. Os cientistas acreditam que a resistência das bactérias aos antibióticos será necessária continuar pesquisando "indefinidamente".

link: http://noticias.terra.com.br/ciencia/pe ... aRCRD.html" onclick="window.open(this.href);return false;
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FCB
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Re: Peste negra começando na África (sem trocadilhos)

Mensagem por FCB » 12 Fev 2015 13:49

The Joker escreveu:Ninguém me tira da cabeça que a África é a "base de testes" de doenças criadas ou recriadas por laboratório.

Não é possível que tudo de ruim aconteça somente lá.
Não duvido disso não.

Mas temos q considerar q lá, a parte de saneamento básico não existe, o q é um claro foco pra doenças.

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Re: Peste negra começando na África (sem trocadilhos)

Mensagem por Templo Jiu Jitsu » 12 Fev 2015 14:00

Não sou totalmente descrente a conspirações não, até acho que a cura do HIV ja possa ter sido descoberta ou que possam ter interrompido propositalmente que se chegassem a ela, vide que todo cientista que aparece falando sobre a possivel cura disso logo some do "mapa" e a pesquisa dele nunca vai a lugar algum... Mas não sei se esse é o caso da africa, pode ser ou não!

Mas se o capeta tem uma casa na terra, com toda a certeza é la na Africa, PQP o lugar pra ter desgraceira!

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Re: Peste negra começando na África (sem trocadilhos)

Mensagem por Massacre » 12 Fev 2015 14:39

AEGIS escreveu:
Que ano foi isso ?

Não estou duvidando, é curiosidade mesmo .. é que estudei lá e nunca ouvi falar disso
Acredito que entre 98 e 99, se meus cálculos estiverem certos.
Se você não da-lê, não desda-lê quem da-lê!
Se você não brilha, não desbrilhe quem brilha!

The Griot
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Re: Peste negra começando na África (sem trocadilhos)

Mensagem por The Griot » 12 Fev 2015 15:05

sawadee-krap escreveu:
Não conhecia a história, bacana. Outra estranha foi aquele avião que caiu ano passado com cem cientistas que 'quase' tinham a cura da Aids.





Exatamente, também já ouvi essa do Haiti de ser perto dos eua. Uma que tem do Haiti, foi o terremoto que fudeu tudo lá, falam que aquilo foi um teste que os eua que estava quase entrando em guerra com a Russia. Essa eu não acredito muito, mas na época li muito sobre e muita coisa tinha sentido.


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thule
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Re: Peste negra começando na África (sem trocadilhos)

Mensagem por thule » 12 Fev 2015 15:06

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armlock
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Re: Peste negra começando na África (sem trocadilhos)

Mensagem por armlock » 12 Fev 2015 15:18

A peste negra nao existe soh na Africa. Ocorrem casos anualmente aqui nos US tambem - e pelo mundo todo. Eh simplesmente uma infeccao bacteriana que existe no "wilderness" e que se tratada propriamente nao vai adiante.

Aqui nos US ocorrem em areas mais aridas onde condicoes climaticas favorecem a roedores infectados se reproduzirem livremente. Tivemos 4 casos na midia ano passado la no Colorado:

http://www.bloomberg.com/news/articles/ ... n-colorado" onclick="window.open(this.href);return false;



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Alguns artigos (ingles) para dar perspectiva a peste negra no mundo:

http://www.ibtimes.com/bubonic-plague-u ... ar-1729792" onclick="window.open(this.href);return false;

http://plague.emedtv.com/plague/is-the- ... today.html" onclick="window.open(this.href);return false; (Note que o Brasil eh listado como tendo areas com infeccoes de peste ativas.)

http://www.huffingtonpost.com/news/bubonic-plague/" onclick="window.open(this.href);return false; (colecao de artigos)
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terroso
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Re: Peste negra começando na África (sem trocadilhos)

Mensagem por terroso » 12 Fev 2015 18:02

Para o pessoal que ficou interessado sobre o dr. Royal Raymond Rife

Royal Raymond Rife: A cura de todas as doenças
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Spoiler:
Este brilhante cientista (1888-1971), após estudar no Johns Hopkins, desenvolveu uma tecnologia que ainda hoje é usada nos campos da ótica, eletrônica, radio-química, bioquímica, balística e aviação.

Os modernos microscópios eletrônicos matam instantaneamente tudo o que estiver sob ele, vendo apenas os restos mumificados e os detritos. O que o microscópio de Rife podia ver era a atividade de viroses viventes enquanto eles mudavam de forma para se acomodar ás mudanças no ambiente.

Rife, identificou meticulosamente a assinatura espectroscópica individual de cada micróbio. Ele então girou lentamente prismas de blocos de quartzo para focar a luz de comprimento de onda único sobre os microorganismos que estava examinando. Este comprimento de onda foi selecionado porque ressonava com a frequência da assinatura do espectroscópio do micróbio baseado no fato agora estabelecido de que cada molécula oscila em sua distinta frequência.

Os átomos que se juntam para formar uma molécula são mantidos juntos nessa configuração molecular com uma cadeia de energias covalentes que emite e absorve sua própria frequência eletromagnética específica. Nenhuma entre duas espécies de moléculas tem as mesmas oscilações eletromagnéticas ou assinatura energética. A ressonância amplifica a luz da mesma maneira que duas ondas do oceano intensificam uma a outra quando se juntam.

O resultado de usar um comprimento de onda ressonante é que os microorganismos que são invisíveis na luz branca repentinamente se tornam visíveis em um brilhante flash de luz quando são expostas à frequência de cor que ressona com a sua própria e distinta assinatura espectroscópia. Rife, viu estes organismos, invisíveis de outra forma, invadindo ativamente culturas de tecidos. A descoberta de Rife possibilitou a ele ver organismos que ninguém mais poderia ver com microscópios comuns.

Mais de 75% dos organismos que Rife podia ver com seu Microscópio Universal são visíveis somente com a luz ultravioleta. Mas a luz ultravioleta está fora do âmbito da visão humana, é invisível para nós. O gênio de Rife permitiu-lhe superar esta limitação pelo heteródino, que basicamente, é uma técnica de combinar dois sinais para obter um terceiro sinal. Ele iluminou o microscópio (geralmente um vírus ou bactéria) com dois comprimentos de ondas da mesma frequência da luz ultravioleta que ressonava com a assinatura do espectro do micróbio. Estes dois comprimentos de ondas produziam interferência onde eles se juntaram.

Esta interferência era, em efeito, uma terceira onda, mais longa que adentrou a porção visível do espectro eletromagnético. Foi assim que Rife tornou visíveis os micróbios invisíveis sem matá-los, um feito notável que os microscópios eletrônicos atuais não podem repetir.

Neste tempo, Rife estava tão à frente dos seus colegas dos anos 1930 que eles não poderiam compreender o que ele estava fazendo, sem ir ao laboratório de Rife em San Diego. Muitos fizeram exatamente isso e viram com seus próprios olhos.

Uma delas foi Virginia Livingston. Ela finalmente se mudou de New Jersey para Point Loma nos arredores de San Diego e se tornou uma frequente visitante do seu laboratório. Hoje, é frequentemente dado a Virginia Livingston o crédito por identificar o organismo que causa o câncer humano, começando pelas pesquisas que ela começou a publicar em 1948.

Na realidade, Royal Raymond Rife tinha identificado o vírus do câncer humano primeiro ... nos anos 20! Então, fez mais de 20.000 tentativas sem sucesso para transformar células normais em células tumorais. Finalmente conseguiu quando irradiou o vírus do câncer, o passou pelo filtro ultrafino de porcelana que retia células e injetou em animais de laboratório. Não satisfeito em provar que este vírus causava um tumor, Rife então criou 400 tumores em sucessão a partir da mesma cultura.

Documentou tudo em filme, fotografias e registros meticulosos. Deu ao vírus do câncer o nome “Cryptocides Primordiales”. Virginia, em seus papéis, o renomeou “Progenitor Cryptocides”. Royal Rife nunca foi nem mesmo mencionado em seus papéis. De fato, Rife raramente obteve o crédito por suas descobertas monumentais. Ele era um cientista quieto e modesto, dedicado a expandir suas descobertas, mais do que ambições, fama e glória.

Rife também trabalhou com cientistas e doutores renomados do seu tempo, que também confirmaram ou endossaram várias áreas do seu trabalho. Aumentando a intensidade de uma frequência que ressonava naturalmente com estes micróbios, Rife aumentou suas oscilações naturais até que distorcessem e se desintegrassem. Rife chamou esta frequência de “taxa oscilatória mortal (TOM), e não causou danos nenhum aos tecidos vizinhos.

Os instrumentos de Rife atuais usam certas frequências selecionadas e seus harmônicos para executar o trabalho. Estes princípios podem ser ilustrados pelo uso de uma intensa nota musical para quebrar uma taça de vidro: as moléculas do vidro já estão oscilando em algum harmônico (múltiplos) dessa nota musical. Nada além do vidro é destruído. Há literalmente centenas de trilhões de frequências de ressonâncias diferentes.

Rife levou muitos anos até descobrir as frequências que destruiam especificamente herpes, pólio, meningite espinhal, tétano, influenza e um número imenso de outros organismos causadores de doenças perigosas.

Em 1934, a Universidade da Califórnia do Sul formou um comitê especial de pesquisa médica para trazer pacientes de câncer terminal do Hospital de Pasadema County para o laboratório e clinica de Rife em San Diego para tratamento. A equipe incluia doutores e patologistas reconhecidos para examinar os pacientes – se ainda vivos – em 90 dias.

Após os 90 dias de tratamento, o comitê concluiu que 86,5% dos pacientes tinham sido completamente curados. O tratamento foi então ajustado e os restantes 13,5% também reagiram nas 4 semanas seguintes. O índice de recuperação total usando a tecnologia de Rife foi de 100%.

Em 20 de novembro, 44 das mais respeitadas autoridades médicas do país honraram Rife com um banquete anunciando “o fim de todas as doenças” sob os cuidados do Dr. Milbank Johnson em Pasadema. Mas em 1939, quase todos estes distintos doutores e cientistas negaram o encontro. O que aconteceu para fazer com que tantos homens brilhantes tivessem esse completo lapso de memória? Parece que a notícia do milagre de Rife com pacientes terminais tinha chegado a outros ouvidos.

Em primeiro lugar, uma tentativa foi feita para “comprar” Rife. Morris Fishbein, que tinha adquirido todo o estoque da Associação Médica Americana em 1934, enviou um advogado/procurador a Rife com um oferta que foi recusada. Nunca soubemos os termos exatos desta oferta. Mas sabemos os termos da oferta que Fishbein fez para Harry Hoxsey para controlar o seu remédio herbal contra câncer. Os associados de Fishbein receberiam todos os lucros por nove anos e Hoxsey não receberia nada. Depois, se eles estivessem contentes com o desempenho do produto, Hoxsey passaria a receber 10% dos lucros. Hoxsey decidiu continuar o negócio sozinho.

Quando Hoxsey recusou a proposta de Fishbein, este valeu-se das suas conexões políticas imensamente poderosas para prender Hoxsey 125 vezes em 16 meses. As acusações (baseadas em prática sem licença) foram sempre removidas no tribunal, mas o tormento levou Hoxsey à loucura.

Mas Fishbein deve ter concluído que a sua estratégia não funcionaria com Rife. Primeiro, Rife não poderia ser preso por prática sem licença como Hoxsey. Um acusação falsa significaria que as testemunhas de defesa de Rife seriam apresentadas por proeminentes autoridades médicas que trabalhavam com ele. E a defesa teria a oportunidade de apresentar evidência como o estudo médico de 1934 feito com o comitê americano.

A última coisa no mundo que a indústria farmacêutica queria era uma audiência pública sobre a terapia sem dor que curou 100% dos pacientes terminais de câncer e não custa nada além de um pouco de eletricidade.

E finalmente, Rife tinha gasto décadas acumulando meticulosa evidência de seu trabalho, incluindo filmes e fotografias de imagens congeladas. O primeiro incidente foi o gradual roubo de componentes, fotografias, filmes e registros escritos do laboratório de Rife. O ladrão nunca foi pego. Então, enquanto Rife se esforçava para reproduzir seus dados perdidos , alguém vandalizou seus preciosos microscópios de vírus. Peças do seu microscópio de 5682 partes foram roubadas.

Antes, um incêndio provocado tinha destruído o laboratório de Burnett de vários milhões de dólares, justamente quando cientistas estavam se preparando para anunciar a confirmação do trabalho de Rife. Mas o pior aconteceu mais tarde, quando a polícia confiscou ilegalmente o restante dos 50 anos de pesquisas de Rife.

Os jornais médicos, patrocinados quase que inteiramente pelos anúncios das empresas de drogas e controlados pela AMA, recusaram publicar qualquer artigo de qualquer um envolvido com a terapia de Rife. Portanto, uma geração inteira de estudantes de medicina se formaram e começaram a trabalhar sem nunca terem ouvido falar dele.

A conclusão inevitável alcançada por Rife foi que o trabalho feito durante toda a vida e as suas descobertas não só tinham sido ignoradas, mas provavelmente seriam enterradas com ele. Naquele ponto, ele parou de produzir e gastou o último terço da sua vida se afogando no alcoolismo.

Observações CF: atualmente, existem vários aparelhos que tentam repetir os êxitos conseguidos por Rife. Mas, como o seu trabalho foi roubado e destruído, ninguém sabe as reais especificações dos aparelhos nem as frequências exatas que ele usava para eliminar vírus, bactérias, etc.
Portanto, aconselho o máximo de cuidado a quem queira estudar este assunto, evitando assim efeitos indejesáveis.

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Re: Peste negra começando na África (sem trocadilhos)

Mensagem por Ken-Oh » 13 Fev 2015 00:53

terroso escreveu:
Falando em teorias, existe a do dr. Royal R. Rife onde na década de 30 ele criou uma máquina que tratava o câncer mas teve seu trabalho roubado e confiscado.
Em testes, 100% dos pacientes foram curados. Eu procurei sobre isso e não achei nenhum lugar que refuta a história.
O problema dessa história é que isso só aconteceu nos testes realizados por ele. Não conseguiram reproduzir o procedimento com os resultados alegados, razão pela qual foi tachado de charlatão.

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The Boi
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Re: Peste negra começando na África (sem trocadilhos)

Mensagem por The Boi » 13 Fev 2015 02:01

Acho muita viagem essas teorias da conspiração sobre a África. É muito fácil explicar por que essas doenças trash e outras coisas ruins acontecem mais na África, e alguém inclusive já comentou nesse tópico. É um lugar extremamente pobre, sem saneamento, e em muitas partes as pessoas tem pouca educação e práticas bizarras que são anti-higiênicas e ajudam na proliferação de doenças.

A indústria farmacêutica é selvagem, mas a gente não pode ir longe demais nas teorias da conspiração também. O capitalismo é a causa da escassez de tratamento para várias doenças; é claro que um laboratório não vai investir em pesquisa para curar uma doença que só afeta países sub-desenvolvidos e que portanto não vai trazer retorno. Outro fato é que laboratórios gastam bem mais com marketing do que com pesquisa. Eles também tem práticas científicas questionáveis, adulterando publicações ou simplesmente não sendo rigorosos a fim de comprovar a eficácia de remédios que eles vendem. Mas não acho que eles tenham ido tão longe a ponto de não comercializar curas para doenças.

Quem quiser saber mais sobre o assunto pode ler "Bad Science" do Ben Goldacre, que fala em geral sobre a falta de rigor científico tanto na medicina tradicional quanto na alternativa.
Viril e leiteiro

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Hall
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Re: Peste negra começando na África (sem trocadilhos)

Mensagem por Hall » 13 Fev 2015 19:39

Virus do câncer?

Hein???

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