Juiz perde voo e manda prender atendentes de companhia aérea
- frankshamrock
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Re: Juiz perde voo e manda prender atendentes de companhia a
uhahahahahahha sem noççao ein
- Vinicius SC
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Re: Juiz perde voo e manda prender atendentes de companhia a
esse é do tipo de juiz que processou a agente do detran, tipo fdp arrombado
"Christmas it's over, No more presents"
Lobov, Artem
Lobov, Artem
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Re: Juiz perde voo e manda prender atendentes de companhia a
Tinham que pegar um juiz desse e fazer algo bem humilhante, filmar e jogar na Internet. Dando pra um cachorro ou algo do tipo.

Re: [DEUSES] - Juiz dá ordem de prisão a funcionários da TAM
O pior não foi nem isso. Se liguem na patifaria que é essa justiça brasileira:
Juiz que deu voz de prisão ao não entrar em voo já usou escravos duas vezes
Atendentes da TAM receberam voz de prisão do juiz Marcelo Baldochi e dois deles foram conduzidos à Polícia Civil, em Imperatriz (MA), na noite deste sábado (6). O motivo: após chegar atrasado, o juiz não foi autorizado a embarcar em um voo que partia para Ribeirão Preto (SP).
De acordo com depoimento de funcionários do aeroporto a este blog e segundo um vídeo que está circulando na rede, inconformado com o que seria um desrespeito ao seu “direito de consumidor'', o juiz mandou prender os trabalhadores. A TAM disse, em nota, que segue os procedimentos de embarque previsto na legislação. O blog não conseguiu contato com o juiz ou com o delegado até o momento de publicação deste post. Os funcionários foram liberados.
Mesmo tendo sido formalmente abolida, a escravidão está tão enraizada em nossas fundações que ainda rege as relações sociais por aqui. No mundo do trabalho, sabemos quem manda e quem obedece. E as consequências de não seguir à risca os papeis atribuídos a cada um.
Mas, um momento: eu disse “formalmente abolida''. Pois há quem continue sendo flagrado utilizando-se de formas contemporâneas de trabalho escravo. Como o próprio juiz Marcelo Baldochi.
Em 2007, um grupo móvel de fiscalização, coordenado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, resgatou 25 escravos da fazenda Pôr-do-Sol, no município de Açailândia (MA), de propriedade do juiz. Entre eles, havia um adolescente de 15 anos. Os trabalhadores faziam a derrubada da mata e o roço do pasto para o gado, com exceção de duas mulheres, que cozinhavam para o grupo.
De acordo com o relatório, o grupo móvel chegou ao local após denúncia de um fugitivo. O isolamento geográfico, a retenção de salários e a existência de dívida ilegal caracterizaram a situação encontrada como trabalho escravo. Na cantina, os trabalhadores contraíam dívidas com artigos alimentícios e equipamentos de proteção individual, como botas e luvas. As condições de alojamento eram degradantes e insalubres.
Tentou-se punir Marcelo criminalmente, mas as tentativas não têm prosperado. O Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão já chegou a cancelar uma indenização concedida a um trabalhador pelo caso. Marcelo entrou na entrar na “lista suja” do trabalho escravo, que relaciona os que foram flagrados usando esse tipo de mão de obra e que é usada por bancos e empresas para cortar negócios, mas saiu devido a um recurso judicial.
Através de sua atuação como juiz, ele também interferiu em um julgamento de outro produtor, Miguel de Souza Rezende – que já foi flagrado mais de uma vez ao usar escravos em suas propriedades de gado no Maranhão. A ação do juiz, de autorizar a mudança de esfera para o julgamento do réu, foi visto pela sociedade civil e o Ministério Público como danosa ao processo. Pois, possibilitando a consequente extensão do prazo, poderia contribuir com a prescrição do crime contra Miguel.
Enfim, em 2011, uma nova operação guiada por denúncias de trabalhadores resultou no resgate de quatro pessoas em condições análogas às de escravos na fazenda Vale do Ipanema, em Bom Jardim (MA), onde Marcelo criava gado.
Juiz que deu voz de prisão ao não entrar em voo já usou escravos duas vezes
Atendentes da TAM receberam voz de prisão do juiz Marcelo Baldochi e dois deles foram conduzidos à Polícia Civil, em Imperatriz (MA), na noite deste sábado (6). O motivo: após chegar atrasado, o juiz não foi autorizado a embarcar em um voo que partia para Ribeirão Preto (SP).
De acordo com depoimento de funcionários do aeroporto a este blog e segundo um vídeo que está circulando na rede, inconformado com o que seria um desrespeito ao seu “direito de consumidor'', o juiz mandou prender os trabalhadores. A TAM disse, em nota, que segue os procedimentos de embarque previsto na legislação. O blog não conseguiu contato com o juiz ou com o delegado até o momento de publicação deste post. Os funcionários foram liberados.
Mesmo tendo sido formalmente abolida, a escravidão está tão enraizada em nossas fundações que ainda rege as relações sociais por aqui. No mundo do trabalho, sabemos quem manda e quem obedece. E as consequências de não seguir à risca os papeis atribuídos a cada um.
Mas, um momento: eu disse “formalmente abolida''. Pois há quem continue sendo flagrado utilizando-se de formas contemporâneas de trabalho escravo. Como o próprio juiz Marcelo Baldochi.
Em 2007, um grupo móvel de fiscalização, coordenado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, resgatou 25 escravos da fazenda Pôr-do-Sol, no município de Açailândia (MA), de propriedade do juiz. Entre eles, havia um adolescente de 15 anos. Os trabalhadores faziam a derrubada da mata e o roço do pasto para o gado, com exceção de duas mulheres, que cozinhavam para o grupo.
De acordo com o relatório, o grupo móvel chegou ao local após denúncia de um fugitivo. O isolamento geográfico, a retenção de salários e a existência de dívida ilegal caracterizaram a situação encontrada como trabalho escravo. Na cantina, os trabalhadores contraíam dívidas com artigos alimentícios e equipamentos de proteção individual, como botas e luvas. As condições de alojamento eram degradantes e insalubres.
Tentou-se punir Marcelo criminalmente, mas as tentativas não têm prosperado. O Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão já chegou a cancelar uma indenização concedida a um trabalhador pelo caso. Marcelo entrou na entrar na “lista suja” do trabalho escravo, que relaciona os que foram flagrados usando esse tipo de mão de obra e que é usada por bancos e empresas para cortar negócios, mas saiu devido a um recurso judicial.
Através de sua atuação como juiz, ele também interferiu em um julgamento de outro produtor, Miguel de Souza Rezende – que já foi flagrado mais de uma vez ao usar escravos em suas propriedades de gado no Maranhão. A ação do juiz, de autorizar a mudança de esfera para o julgamento do réu, foi visto pela sociedade civil e o Ministério Público como danosa ao processo. Pois, possibilitando a consequente extensão do prazo, poderia contribuir com a prescrição do crime contra Miguel.
Enfim, em 2011, uma nova operação guiada por denúncias de trabalhadores resultou no resgate de quatro pessoas em condições análogas às de escravos na fazenda Vale do Ipanema, em Bom Jardim (MA), onde Marcelo criava gado.
Who dares wins.
Re: [DEUSES] - Juiz dá ordem de prisão a funcionários da TAM
Foi o que falei no outro tópico. Responsabilizar Juiz de qualquer coisa nesse país é praticamente impossível. O corporativismo sempre acaba falando mais alto.
- Lee Jun-Fan
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Re: [DEUSES] - Juiz dá ordem de prisão a funcionários da TAM
Ter um escravinho para roçar mata qualquer um pode ter, a diferença é que o juiz pode dar a alforria direto da senzala da fazenda dele.Metal escreveu:O pior não foi nem isso. Se liguem na patifaria que é essa justiça brasileira:
Juiz que deu voz de prisão ao não entrar em voo já usou escravos duas vezes
Atendentes da TAM receberam voz de prisão do juiz Marcelo Baldochi e dois deles foram conduzidos à Polícia Civil, em Imperatriz (MA), na noite deste sábado (6). O motivo: após chegar atrasado, o juiz não foi autorizado a embarcar em um voo que partia para Ribeirão Preto (SP).
De acordo com depoimento de funcionários do aeroporto a este blog e segundo um vídeo que está circulando na rede, inconformado com o que seria um desrespeito ao seu “direito de consumidor'', o juiz mandou prender os trabalhadores. A TAM disse, em nota, que segue os procedimentos de embarque previsto na legislação. O blog não conseguiu contato com o juiz ou com o delegado até o momento de publicação deste post. Os funcionários foram liberados.
Mesmo tendo sido formalmente abolida, a escravidão está tão enraizada em nossas fundações que ainda rege as relações sociais por aqui. No mundo do trabalho, sabemos quem manda e quem obedece. E as consequências de não seguir à risca os papeis atribuídos a cada um.
Mas, um momento: eu disse “formalmente abolida''. Pois há quem continue sendo flagrado utilizando-se de formas contemporâneas de trabalho escravo. Como o próprio juiz Marcelo Baldochi.
Em 2007, um grupo móvel de fiscalização, coordenado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, resgatou 25 escravos da fazenda Pôr-do-Sol, no município de Açailândia (MA), de propriedade do juiz. Entre eles, havia um adolescente de 15 anos. Os trabalhadores faziam a derrubada da mata e o roço do pasto para o gado, com exceção de duas mulheres, que cozinhavam para o grupo.
De acordo com o relatório, o grupo móvel chegou ao local após denúncia de um fugitivo. O isolamento geográfico, a retenção de salários e a existência de dívida ilegal caracterizaram a situação encontrada como trabalho escravo. Na cantina, os trabalhadores contraíam dívidas com artigos alimentícios e equipamentos de proteção individual, como botas e luvas. As condições de alojamento eram degradantes e insalubres.
Tentou-se punir Marcelo criminalmente, mas as tentativas não têm prosperado. O Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão já chegou a cancelar uma indenização concedida a um trabalhador pelo caso. Marcelo entrou na entrar na “lista suja” do trabalho escravo, que relaciona os que foram flagrados usando esse tipo de mão de obra e que é usada por bancos e empresas para cortar negócios, mas saiu devido a um recurso judicial.
Através de sua atuação como juiz, ele também interferiu em um julgamento de outro produtor, Miguel de Souza Rezende – que já foi flagrado mais de uma vez ao usar escravos em suas propriedades de gado no Maranhão. A ação do juiz, de autorizar a mudança de esfera para o julgamento do réu, foi visto pela sociedade civil e o Ministério Público como danosa ao processo. Pois, possibilitando a consequente extensão do prazo, poderia contribuir com a prescrição do crime contra Miguel.
Enfim, em 2011, uma nova operação guiada por denúncias de trabalhadores resultou no resgate de quatro pessoas em condições análogas às de escravos na fazenda Vale do Ipanema, em Bom Jardim (MA), onde Marcelo criava gado.
Ninguém sabe exatamente o que aconteceu, essas notícias são sempre tendenciosas.
Igual ao caso lá do Rio de Janeiro, ninguém pegou o processo pra ler.
Wallim, BAP, Tostes, Landin: verdadeiros alicerces da reconstrução rubro-negra! 

Zico: GOAT Eterno!
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Re: Juiz perde voo e manda prender atendentes de companhia a
Putz....esse é do tempo dos "coroné"...
- codematrixbr
- Aprendiz
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Re: Juiz perde voo e manda prender atendentes de companhia a
e os coroné de toga
"Bandido solto gera perigo, bandido preso gera custo, bandido morto gera paz!"
Re: Juiz perde voo e manda prender atendentes de companhia a
Recentemente participei como membro de uma banca de concurso para a cadeira de Direito e Economia em uma universidade federal no sul do país. Um dos candidatos era juiz e tinha doutorado em Direito. O currículo dele era muito bom, mas ele não fez uma boa prova escrita, pois o concurso foi fora da área dele. Foi incrível ver os outros membros da banca se cagando de medo de reprovar o juiz na prova escrita. Ficou um jogo do tipo: Vamos passá-lo na escrita e lá na frente daremos uma nota baixa para ele em outra etapa. PQP, eram 6 candidatos. O ideal seria ter deixado 3 para a prova de didática, mas por pressão ainda foi incluído mais um candidato que, na minha opinião, não deveria ter seguido adiante. No final, o juiz foi reprovado na prova escrita, pois do contrário teríamos 5 candidatos para a didática. Temos que parar de ficar toda hora com medo de algumas figuras só porque ocupam cargos importantes. Na minha infância tínhamos medo da vizinha macumbeira da rua, pois ela poderia nos lançar um zica destruidora. Todo mundo quer dar carteirada hoje em dia.
- Fox Murder
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Re: Juiz perde voo e manda prender atendentes de companhia a
Tem trabalhos que não deveria ser aceito psicopata, sociopata ou semelhantes.
Um dia vamos ter que acordar pra isto.
Um dia vamos ter que acordar pra isto.
Re: [DEUSES] - Juiz dá ordem de prisão a funcionários da TAM
Pena de morte no Brasil é uma temeridade.msfazer escreveu:Qdo falam em pena de morte, eu fico pensando que um cara desses vai julgar os casos... imagina o conceito deturpado de ética e noção de direitos e deveres que um cara desses tem....
Abs!
“Eu e meu público nos entendemos perfeitamente. Eles não ouvem o que digo, e eu não digo o que eles desejam ouvir”. - Karl Kraus
“A única diferença entre a educação brasileira e o crime organizado é que o crime é organizado” - Olavo de Carvalho
“A única diferença entre a educação brasileira e o crime organizado é que o crime é organizado” - Olavo de Carvalho
Re: Juiz perde voo e manda prender atendentes de companhia a
Juiz do Maranhão que perdeu voo e mandou prender funcionários da TAM é afastado
http://oglobo.globo.com/brasil/juiz-do- ... o-14858192
http://oglobo.globo.com/brasil/juiz-do- ... o-14858192
Re: Juiz perde voo e manda prender atendentes de companhia a
Deveria ter algo semelhante ao Juramento de Hipócrates para aqueles que ingressam na carreira pública
Dizer três vezes:
"Sou servidor público, não gero riqueza, meu salário é oriundo dos tributos"
Dizer três vezes:
"Sou servidor público, não gero riqueza, meu salário é oriundo dos tributos"
Re: Juiz perde voo e manda prender atendentes de companhia a
A empresa aérea deveria ter o direito de negar serviço indefinidamente a este senhor. Fez abuso de autoridade, banido para sempre.
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