Conheça as lendas por trás de algumas espadas históricas
Re: Conheça as lendas por trás de algumas espadas históricas
Maneiro...
Excelente tópico...
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"Uma mão ia no volante a outra no carinho"
Mendigo Mestre
Mendigo Mestre
Re: Conheça as lendas por trás de algumas espadas históricas
Tópico foda hein ...
Ler isso aí , foi um convite a uma puta viagem ao tempo ...
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- Ricardo Valota
- Mensagens: 1353
- Registrado em: 06 Dez 2014 21:53
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Re: Conheça as lendas por trás de algumas espadas históricas
Muito foda a história dessas espadas ,legal !
Re: Conheça as lendas por trás de algumas espadas históricas
Poxa, a galera que tá falando ae q ficou faltando alguma espada famosa, podia enriquecer mais o tópico e postar sobre a história dela.
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ZarakiAoshi
- Mensagens: 921
- Registrado em: 09 Ago 2014 19:50
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Re: Conheça as lendas por trás de algumas espadas históricas
Pra quem se interessou, Bernard Cornwell cita esse ferreiro da espada viking no livro mais recente das Crônicas Saxônicas(livro sensacional, por sinal)
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Currador do Futuro
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- Registrado em: 01 Ago 2015 15:05
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Re: Conheça as lendas por trás de algumas espadas históricas
Facão curto de Lampião: Gavião guarnecido por cachorro, 1938.
Coleção privada. In Estrelas de Couro - A estética do cangaço pág. 134.
Frederico Pernambucano de Melo
FACÃO DO LAMPIÃO
Quanto à importância de cada lâmina carregada pelo cangaceiro pode ser dito que o facão era utilizado nas tarefas mais duras como o corte de galhos de árvores para montagem de suas barracas, o esquartejamento de bovinos e outros. No geral não chamavam muito a atenção com a honrosa exceção de um que Lampião portava e possuía cabo de prata lavrada com muito esmero e apresentando em sua porção final uma cabeça de águia esculpida.
Mas por serem de feitio comum e carregados por poucos elementos do cangaço, eram praticamente escondidos sob a axila de seu proprietário, de forma que permaneciam muito pouco visíveis. Ressalte-se aqui que mesmo feiosos e sem grande prestígio, tais facões acabaram, por ironia do destino, participando do ato final da epopéia cangaceira ao serem utilizados para decapitar os onze cangaceiros mortos na grota sergipana naquela garoenta madrugada do inverno de 1938. Dois anos antes, a 7 de junho de 1936, o cangaceiro José Baiano, violento chefe de um subgrupo, foi morto à traição juntamente com outros 3 companheiros e teve sua cabeça “separada do pescoço por sucessivos golpes de facão”, conforme atesta a Certidão de Exumação emitida pela Secretaria de Segurança Pública de Sergipe.
Rasparam minha cabeça
Como quem raspa um leitão
Botaram água fervendo
Caía pêlo no chão
Eu berrava como um bode
Minha barba e meu bigode
Raparam com um facão
Em vez da noiva enxerguei
De cartucheira na mão
Um grupo de cangaceiros
E o bandido Lampião
Pensei que estava sonhando
Quando acordei fui levando
Uma surra de facão¹
(...)
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