Não concordo, mas não quero render essa parte do assunto nesse tópico, eu passo.brunolobo escreveu:se a fonte é declaradamente biased pra determinado assunto, sim ela é desqualificável. e desqualifiquei tanto o argumento, quanto a fonte.
Não concordo com o naturalmente, mas não é esse o cerne da questão. Não acho que podemos excluir alguém por causa desse critério. A lei já não permite que alguém deixe de ser contratado por ser mulher ou negro, por exemplo (apesar de ainda ocorrer por baixo dos panos). Algumas pessoas não suportam trabalhar com um negro ou uma mulher, mas aí vem o trabalho de um bom profissional de RH, para quebrar esses preconceitos. Não impedir o acesso da minoria, mas acabar com o ranço da maioria.brunolobo escreveu:pelo que eu já falei diversas vezes: um barbado de vestido causa naturalmente estranheza e asco em MUITA gente. a chance desse fato prejudicar o ambiente de trabalho e a imagem é gigantesca.
Continua válido. Não falo de risco de vida, mas sim de mudança de costumes. Claro que os anteriores eram mais drásticos, emnossa sociedade hoje em dia,ainda bem que não existem tantos exemplos assim, mas esse tipo de preconceito ainda precisa ser combatido.brunolobo escreveu:homem usar calça. sei lá qual lei, mas ela impera na grande maioria das empresas.
continua um exemplo extremamente diferente: aí as crianças corriam risco de vida; usar calça não.
Roupa não pode nunca definir caráter ou competência, e é isso que está envolvido em uma relação de trabalho.
Não falei pouquíssima, infelizmente tem muita gente sim, principalmente tratando-se de BR. Países da Europa, como na região da Escandinávia ou no País de Gales, por exemplo, eu já vi falar que nego ta cagando pra sua roupa. Se um dia você quiser ir trabalhar de rabo de cavalo e vestido com meia-calça, desde que seu trabalho esteja feito, que se foda.brunolobo escreveu:ok, então é pouquíssima gente que acha estranho um barbado de vestido![]()
Se a empresa usar isso de fator excludente, ela tem que levar na bunda mesmo. Ou assuma que não quer e não contrate, ou abra o precedente e contrate e trabalhe na adaptação, mas não exclua o funcionário contratado.brunolobo escreveu:mas ele não é prejudicial: a empresa vai usar isso de fator excludente/preferencial. se tem outro empregado sem esse distúrbio, obviamente e mais que justificadamente a empresa vai optar por ele. agora, em falta de mão de obra, aí sim há muito mais chances da empresa aceitar o travesti. mas mesmo nesse caso, a empresa tem o direito de não aceitar, pelo dano que o mesmo poderia causar ao ambiente de trabalho.
e outro ponto que eu não toquei: como todo esse lobby gay, a chance do traveco meter um processo na empresa por qualquer besteirinha é enorme. nada mais normal a empresa querer evitar isso.
Não é distúrbio, nem doença, nem nada. Não é algo que se trate, e isso já foi mais do que debatido no âmbito da Psicologia, chega a ser um absurdo. Não irá encontrar referências ao "distúrbio da transexualidade" nos guias diagnósticos, e Psicólogos que ofereçam tratamento e cura pra esse "distúrbio" devem ser investigados.