Conheça as lendas por trás de algumas espadas históricas

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Baby Face
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Re: Conheça as lendas por trás de algumas espadas históricas

Mensagem por Baby Face » 23 Fev 2016 12:43

Maneiro...

Excelente tópico...
"Uma mão ia no volante a outra no carinho"

Mendigo Mestre

sid_
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Re: Conheça as lendas por trás de algumas espadas históricas

Mensagem por sid_ » 23 Fev 2016 12:56

Tópico foda hein ...

Ler isso aí , foi um convite a uma puta viagem ao tempo ...

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Ricardo Valota
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Re: Conheça as lendas por trás de algumas espadas históricas

Mensagem por Ricardo Valota » 23 Fev 2016 18:56

Muito foda a história dessas espadas ,legal !

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Snickt
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Re: Conheça as lendas por trás de algumas espadas históricas

Mensagem por Snickt » 23 Fev 2016 19:37

Poxa, a galera que tá falando ae q ficou faltando alguma espada famosa, podia enriquecer mais o tópico e postar sobre a história dela.

ZarakiAoshi
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Re: Conheça as lendas por trás de algumas espadas históricas

Mensagem por ZarakiAoshi » 23 Fev 2016 23:26

Pra quem se interessou, Bernard Cornwell cita esse ferreiro da espada viking no livro mais recente das Crônicas Saxônicas(livro sensacional, por sinal)


Currador do Futuro
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Re: Conheça as lendas por trás de algumas espadas históricas

Mensagem por Currador do Futuro » 24 Fev 2016 08:20

Imagem
Facão curto de Lampião: Gavião guarnecido por cachorro, 1938.
Coleção privada. In Estrelas de Couro - A estética do cangaço pág. 134.
Frederico Pernambucano de Melo

FACÃO DO LAMPIÃO
Quanto à importância de cada lâmina carregada pelo cangaceiro pode ser dito que o facão era utilizado nas tarefas mais duras como o corte de galhos de árvores para montagem de suas barracas, o esquartejamento de bovinos e outros. No geral não chamavam muito a atenção com a honrosa exceção de um que Lampião portava e possuía cabo de prata lavrada com muito esmero e apresentando em sua porção final uma cabeça de águia esculpida. 

Mas por serem de feitio comum e carregados por poucos elementos do cangaço, eram praticamente escondidos sob a axila de seu proprietário, de forma que permaneciam muito pouco visíveis. Ressalte-se aqui que mesmo feiosos e sem grande prestígio, tais facões acabaram, por ironia do destino, participando do ato final da epopéia cangaceira ao serem utilizados para decapitar os onze cangaceiros mortos na grota sergipana naquela garoenta madrugada do inverno de 1938. Dois anos antes, a 7 de junho de 1936, o cangaceiro José Baiano, violento chefe de um subgrupo, foi morto à traição juntamente com outros 3 companheiros e teve sua cabeça “separada do pescoço por sucessivos golpes de facão”, conforme atesta a Certidão de Exumação emitida pela Secretaria de Segurança Pública de Sergipe.

Rasparam minha cabeça
Como quem raspa um leitão
Botaram água fervendo
Caía pêlo no chão
Eu berrava como um bode
Minha barba e meu bigode
Raparam com um facão

Em vez da noiva enxerguei
De cartucheira na mão
Um grupo de cangaceiros
E o bandido Lampião
Pensei que estava sonhando
Quando acordei fui levando
Uma surra de facão¹
(...)
:offtopic:

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