Militar afirma que EI serviu corpo de filho à própria mãe
Segundo britânico que luta contra os extremistas, restos mortais do garoto sequestrado foram cozidos e dados à mulher como "carne comum"
Um militar britânico que aderiu à guerra contra o grupo terrorista Estado Islâmico contou ao Jornal "The Sun" que membros do movimento extremistas serviram os restos mortais de um jovem assassinado por eles à própria mãe.
De acordo com o depoimento de Yasir Abdulla, de 36 anos, que largou a mulher e os quatro filhos no interior da Inglaterra para lutar contra os extremistas, o jovem teria sido capturado e mantido preso na cidade de Mosul, no Iraque. Sua mãe então iniciou uma jornada em busca do filho. Ao pedir que os militantes a deixassem ver o filho, eles primeiro ofereceram uma refeição, com a justificativa de que ela precisava se alimentar e descansar após a longa jornada.
"Eles levaram até ela xícaras de chá e um prato com carne, arroz e uma sopa", disse Abdulla ao "The Sun". O militar reportou que, após comer, a mãe pediu para se encontrar com o filho. Foi então que os extremistas começaram a rir e disseram: "Você acabou de comê-lo".
Não há informações sobre o que teria ocorrido com a mãe após o episódio, mas Abdullah ressaltou que o grupo Estado Islâmico "é muito bom em assustar as pessoas".
fonte: Istoé
Jordânia avisa EI: Matem o nosso piloto e matamos todos os v
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Re: Jordânia avisa EI: Matem o nosso piloto e matamos todos
Muita crueldade fazer uma coisa dessa! Não existe castigo suficiente pra uma pessoa que faz uma coisa dessa!Sagaz escreveu:mais essa
Se você não da-lê, não desda-lê quem da-lê!
Se você não brilha, não desbrilhe quem brilha!
Se você não brilha, não desbrilhe quem brilha!
Re: Jordânia avisa EI: Matem o nosso piloto e matamos todos
Pai do Anjo da Morte: o xiita que quer destruir o Estado Islâmico

O miliciano xiita Abu Azrael, cujo nome significa "Pai do Anjo da Morte", converteu-se, para milhares de iraquianos, no herói sem medo que simboliza o combate ao grupo Estado Islâmico (EI).
A página do Facebook de Abu Azrael - um homem corpulento, de cabeça raspada e espessa barba que perdeu o uso da mão direita em uma explosão - já obteve mais de 280.000 curtidas entre suas centenas de milhares de seguidores.
Nas redes sociais, particularmente no Twitter, se multiplicam as fotos - sejam com um helicóptero de fundo ou ao lado de um leão - e comentários elogiando o combatente xiita.
Proveniente de Bagdá, Abu Azrael, cujo verdadeiro nome é Ayub Faleh al Rubaie, popularizou o slogan "Ila tahin" (esfarelar), com o qual afirma sua determinação em esmagar o Estado Islâmico.
"Juro diante de Deus que não terei nenhuma clemência", afirmou Abu Azrael referindo-se aos jihadistas.
A AFP conversou com Abu Azrael na base militar de Speicher, perto de Tikrit, uma cidade situada 160 km ao norte de Bagdá, ocupada pelo EI em 2014 e que o exército iraquiano e as milícias tentam reconquistar.
Abu Azrael tem em sua mão esquerda um punhal e no ombro carrega um fuzil M4. Os bolsos do colete militar, onde figura um escudo com seu nome, estão repletos de munições e granadas.
Abu Azrael personifica a resposta forte e determinada que centenas de milhares de iraquianos exigem frente aos milicianos do Estado Islâmico.
Simboliza a vontade de combate necessária para apagar a vergonhosa fuga do exército diante da ofensiva jihadista de 2014.
Mas o desejo de vingança combinado com um escasso controle das milícias que combatem ao lado do exército regular pode ser perigoso.
As milícias são acusadas regularmente de violar os direitos humanos ao realizar execuções sumárias e sequestros.
Abu Azrael afirma que combateu o Estado Islâmico em meia dúzia de campos de batalha.
Começou sua formação militar com o Exército de Mahdi, a milícia do influente chefe xiita Moqtada al-Sadr, na região de Damasco, onde participou de combates contra os rebeldes sírios que querem derrubar o presidente Bashar al-Assad.
No Iraque, Abu Azrael combateu em Amerli, uma cidade majoritariamente xiita que esteve sitiada pelos jihadistas em 2014 e onde, segundo ele, os milicianos do EI "massacraram nossos filhos com machados".
Abu Azrael diz que um dos responsáveis por este massacre morreu em combate, mas que buscou os outros dois até encontrá-los para cortar sua cabeça.
Para se justificar, Abu Azrael cita uma frase do Alcorão: "Ataque-os como te atacaram".
As declarações deste guerreiro seduzem muitos iraquianos que exigem vingança pelas atrocidades cometidas pelos jihadistas, entre elas decapitações, estupros, torturas, etc.
Abu Azrael se descreve como um homem simples, de uma família simples, pai de quatro meninas e um menino.
"Quando levo meus filhos à escola estou tranquilo. Mas diante do Estado Islâmico mostro outra face", afirma Abu Azrael, que se nega a apontar diferenças entre sunitas e xiitas.
"Todos formamos parte de um país: Iraque", afirma. Pelo Iraque, Azrael diz estar disposto a sacrificar sua vida.
"Considero-me 100% um mártir, se for a vontade de Deus. Estou disposto a morrer, agora ou mais tarde", conclui antes de partir a uma nova batalha.
https://br.noticias.yahoo.com/pai-anjo- ... 12286.html" onclick="window.open(this.href);return false;

O miliciano xiita Abu Azrael, cujo nome significa "Pai do Anjo da Morte", converteu-se, para milhares de iraquianos, no herói sem medo que simboliza o combate ao grupo Estado Islâmico (EI).
A página do Facebook de Abu Azrael - um homem corpulento, de cabeça raspada e espessa barba que perdeu o uso da mão direita em uma explosão - já obteve mais de 280.000 curtidas entre suas centenas de milhares de seguidores.
Nas redes sociais, particularmente no Twitter, se multiplicam as fotos - sejam com um helicóptero de fundo ou ao lado de um leão - e comentários elogiando o combatente xiita.
Proveniente de Bagdá, Abu Azrael, cujo verdadeiro nome é Ayub Faleh al Rubaie, popularizou o slogan "Ila tahin" (esfarelar), com o qual afirma sua determinação em esmagar o Estado Islâmico.
"Juro diante de Deus que não terei nenhuma clemência", afirmou Abu Azrael referindo-se aos jihadistas.
A AFP conversou com Abu Azrael na base militar de Speicher, perto de Tikrit, uma cidade situada 160 km ao norte de Bagdá, ocupada pelo EI em 2014 e que o exército iraquiano e as milícias tentam reconquistar.
Abu Azrael tem em sua mão esquerda um punhal e no ombro carrega um fuzil M4. Os bolsos do colete militar, onde figura um escudo com seu nome, estão repletos de munições e granadas.
Abu Azrael personifica a resposta forte e determinada que centenas de milhares de iraquianos exigem frente aos milicianos do Estado Islâmico.
Simboliza a vontade de combate necessária para apagar a vergonhosa fuga do exército diante da ofensiva jihadista de 2014.
Mas o desejo de vingança combinado com um escasso controle das milícias que combatem ao lado do exército regular pode ser perigoso.
As milícias são acusadas regularmente de violar os direitos humanos ao realizar execuções sumárias e sequestros.
Abu Azrael afirma que combateu o Estado Islâmico em meia dúzia de campos de batalha.
Começou sua formação militar com o Exército de Mahdi, a milícia do influente chefe xiita Moqtada al-Sadr, na região de Damasco, onde participou de combates contra os rebeldes sírios que querem derrubar o presidente Bashar al-Assad.
No Iraque, Abu Azrael combateu em Amerli, uma cidade majoritariamente xiita que esteve sitiada pelos jihadistas em 2014 e onde, segundo ele, os milicianos do EI "massacraram nossos filhos com machados".
Abu Azrael diz que um dos responsáveis por este massacre morreu em combate, mas que buscou os outros dois até encontrá-los para cortar sua cabeça.
Para se justificar, Abu Azrael cita uma frase do Alcorão: "Ataque-os como te atacaram".
As declarações deste guerreiro seduzem muitos iraquianos que exigem vingança pelas atrocidades cometidas pelos jihadistas, entre elas decapitações, estupros, torturas, etc.
Abu Azrael se descreve como um homem simples, de uma família simples, pai de quatro meninas e um menino.
"Quando levo meus filhos à escola estou tranquilo. Mas diante do Estado Islâmico mostro outra face", afirma Abu Azrael, que se nega a apontar diferenças entre sunitas e xiitas.
"Todos formamos parte de um país: Iraque", afirma. Pelo Iraque, Azrael diz estar disposto a sacrificar sua vida.
"Considero-me 100% um mártir, se for a vontade de Deus. Estou disposto a morrer, agora ou mais tarde", conclui antes de partir a uma nova batalha.
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Re: Jordânia avisa EI: Matem o nosso piloto e matamos todos
Azrael é um princípio da física newtoniana: toda ação gera uma reação oposta e de mesma intensidade. Confesso que talvez fizesse a mesma coisa no lugar dele.
- viniciusfs
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Re: Jordânia avisa EI: Matem o nosso piloto e matamos todos
Eu só nunca vou entender o que os EUA tem a ver com o Oriente Médio. Como eles conseguem fingir que estão ajudando alguém quando apenas tem interesse econômico e político na região. É um mentirinha de décadas que até entendo ser aceita pelos americanos nos EUA, agora pelo resto do mundo é estranho.
E o pior é que quanto mais eles mexem mais a merda fede. Não existia Estado Islâmico no Iraque do Saddam Hussein, provavelmente o ditador controlava tudo na força e na violência mas era problema deles. O IS ficou forte durante a desestabilização do país durante ocupação americana, cresceu durante toda a confusão e quando os EUA saíram fora dominaram.
Indo mais longe ainda, na Guerra Irã Iraque, os EUA se manteve neutro no começo depois apoiou militarmente o Iraque. Assim que acabou a treta com Irã e o Iraque entrou no Kuwait os EUA 'trocaram de lado' formando uma força internacional contra o Iraque.
Acho que depois disso nunca mais saiu da região, sempre esta atuando lá em maior ou menor escala, disfarçando seus interesses em ajuda e justiça. Essa história dos EUA e Oriente Médio é cheia de merda, a região sempre foi complicada mas entre os nativos, os EUA levaram o problema a nível global.
E ainda tem a Arábia Saudita, que tem um islamismo radical, local de nascimento do Islão, local de origem de muitos terroristas e que nunca foi ameaça, talvez por ser rica e forte parceira comercial dos EUA. É no mínimo curioso ninguém suspeitar que o dinheiro pra financiar o Estado Islâmico e outros grupos extremos não saia dali.
E o pior é que quanto mais eles mexem mais a merda fede. Não existia Estado Islâmico no Iraque do Saddam Hussein, provavelmente o ditador controlava tudo na força e na violência mas era problema deles. O IS ficou forte durante a desestabilização do país durante ocupação americana, cresceu durante toda a confusão e quando os EUA saíram fora dominaram.
Indo mais longe ainda, na Guerra Irã Iraque, os EUA se manteve neutro no começo depois apoiou militarmente o Iraque. Assim que acabou a treta com Irã e o Iraque entrou no Kuwait os EUA 'trocaram de lado' formando uma força internacional contra o Iraque.
Acho que depois disso nunca mais saiu da região, sempre esta atuando lá em maior ou menor escala, disfarçando seus interesses em ajuda e justiça. Essa história dos EUA e Oriente Médio é cheia de merda, a região sempre foi complicada mas entre os nativos, os EUA levaram o problema a nível global.
E ainda tem a Arábia Saudita, que tem um islamismo radical, local de nascimento do Islão, local de origem de muitos terroristas e que nunca foi ameaça, talvez por ser rica e forte parceira comercial dos EUA. É no mínimo curioso ninguém suspeitar que o dinheiro pra financiar o Estado Islâmico e outros grupos extremos não saia dali.

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Re: Jordânia avisa EI: Matem o nosso piloto e matamos todos
O problema é que tudo que está acontecendo é uma reação e uma ação anterior. O ISIS também é uma reação, a Al Qaeda, o Talebã, e assim sucessivamente.Fu Manchu escreveu:Azrael é um princípio da física newtoniana: toda ação gera uma reação oposta e de mesma intensidade. Confesso que talvez fizesse a mesma coisa no lugar dele.
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Luis XIV de França, O Rei Sol, um dos primeiros esquerdopatas conhecidos
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