Outro adendo: em produtoras sérias, costuma-se previamente assinar um contrato em que antecipadamente os atores envolvidos no teste adquirem plena consciência do que será feito, e como.
No caso do pornô, aqueles testes para dar para produtor, por exemplo, são ilegais. Não existe uma brecha na legislação trabalhista que diz "em caso de pornô, é valido um contratante mandar o candidato a vaga chupar o dele". É uma relação de trabalho, e está sujeita as mesmas leis. O contrato para o filme deve ser bem claro sobre o que será realizado, inclusive com minúcias como anal, etc.
Mesma coisa em fotos com nudez. Os contratos devem ser específicos sobre quais partes do corpo da pessoa fotografada serão expostos. E aqui vai a curiosidade que no padrão da playboy brasileira o cu raramente entra no contrato, e por isso que é raríssimo achar alguma foto de um cuzinho de famosa na playboy - quando aparece é bem na sombra.
Alunas de teatro denunciam assédio sexual
Re: Alunas de teatro denunciam assédio sexual
"Hétero com orgulho" deve ser igual a um alcoólatra que está "limpo" há vários dias. O "hétero com orgulho" levanta de manhã, se olha no espelho, pega uma caneta, ou algo similar, e aí depois faz uma marquinha numa tabelinha com o nome "Dias sem dar o rabo". Dependendo da situação, sai gritando pela casa: - Que orgulho! Mas que orgulho, cara. Já são 15 dias sem dar o rabo. Que orgulho!
Essa é minha definição de "hétero com orgulho".
Essa é minha definição de "hétero com orgulho".
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