Crânios sugerem q 1ºs hominídeos pertenciam a mesma espécie

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Celão
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Re: Crânios sugerem q 1ºs hominídeos pertenciam a mesma espé

Mensagem por Celão » 29 Jan 2015 12:32

café c/ leite escreveu:Montfort, mas como você analisa a questão do surgimento de animais em diversas épocas? Por exemplo, eu citei a evolução do eohippus que segue uma escala certinha até o cavalo moderno, como você explicaria isso de uma forma não evolucionária?

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Desculpe me meter na discussão de vocês (até porque havia dito que não me manifestaria novamente nessas discussões rsrs... são muito exaustivas), mas existem informações importantes que nem sempre são consideradas na análise desse esquema da evolução do cavalo.

Em primeiro lugar, é importante salientar que esse esquema, idealizado por Huxley e Marsh em 1879, levava em conta o que se havia descoberto até então. O primeiro 'cavalinho' da sequência, na verdade, era visto como um tipo de raposa, em razão do tamanho do crânio (apenas esse crânio havia sido descoberto em 1841 e deu origem ao 'ancestral' montado). A 'ideia' de colocá-lo nessa sequência veio muitos anos depois.

O ponto é que, se o esquema é verdadeiro, você esperaria encontrar os fósseis de cavalos mais antigos nas camadas rochosas mais baixas. Mas não é o que acontece. De fato, ossos dos supostos “primeiros” cavalos foram encontrados na superfície ou próximos dela. Algumas vezes eles são encontrados bem próximos a fósseis de cavalos modernos! O. C. Marsh fez observações sobre cavalos vivos com múltiplos dedos nas patas, e disse que houve casos no Sudoeste Americano em que "tanto as patas da frente como as de trás teriam cada uma dois dedos extras razoavelmente desenvolvidos, e todos de tamanho aproximadamente igual, correspondendo, assim, às patas do extinto Protohippus". Na National Geographic (Janeiro 1981, p. 74), há uma foto da pata de um assim chamado cavalo primitivo, o Pliohippus, e uma do moderno Equus que foi encontrado no mesmo sítio vulcânico em Nebraska. O escritor diz: "Dúzias de espécies de animais com cascos viveram nas planícies americanas." Isso não sugere duas espécies diferentes, em vez da progressão evolutiva de uma?

Não há um único sítio arqueológico no mundo onde a sucessão evolutiva do cavalo possa ser vista. Pelo contrário, os fragmentos fósseis têm sido coletados de vários continentes na suposição de um progresso evolutivo, e então usados para dar suporte à suposição.

A teoria da evolução do cavalo tem problemas genéticos muito sérios a superar. Como explicar as variações no número de costelas e vértebras lombares dentro da progressão evolutiva imaginada? Por exemplo, o número de costelas nos estágios supostamente "intermediários" do cavalo varia de 15 a 19 e então finalmente se estabelece em 18. O número de vértebras lombares também pretensamente oscila de seis a oito e então retorna a seis novamente.

Finalmente, quando os evolucionistas assumem que o cavalo tem crescido progressivamente em tamanho ao longo de milhões de anos, o que eles esquecem é que os cavalos modernos variam enormemente em tamanho. O maior cavalo hoje é o Clydesdale; o menor é o Fallabella, que permanece em 43 Callable (17 polegadas) de altura. Ambos pertencem à mesma espécie e nenhum evoluiu a partir do outro.

Por último, o Dr. Niles Eldredge, evolucionista e curador do Museu Americano de História Natural, afirmou:

"Eu admito que uma espantosa parte delas (estórias imaginárias) foi assimilada pelos livros didáticos como se fosse verdade. Por exemplo, o mais famoso exemplo ainda em exibição no andar de baixo (no Museu Americano) é a exibição da evolução do cavalo preparada há talvez uns 50 anos atrás. Aquilo tem sido apresentado como verdade literal, livro após livro. Agora eu penso que isso é lamentável…".

Fontes:

O. C. Marsh, “Recent Polydactyle Horses”, American Journal of Science 43, 1892, pp. 339-354 - como citado na correspondência em Creation Research Society Quarterly , Vol. 30, Dezembro 1993, p. 125.

Niles Eldredge, como citado em: Luther D. Sunderland, Darwin's Enigma: Fossils and Other Problems, quarta edição (revisada e ampliada), Master Book Publishers, Santee (California),1988, p. 78

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Abs

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