BJJForum

McGregor comemora legalização do casamento gay na Irlanda



McGregor enfrenta Aldo em 11 de julho, nos EUA – Erik Engelhart



A Irlanda se tornou, no último sábado (23), a primeira nação a legalizar o casamento gay através de um referendo popular e um atleta do UFC comemorou a vitória da igualdade.

Desafiante de José Aldo, Conor McGregor chegou a fazer campanha através do seu Twitter e ficou orgulhoso com a vitória do “Sim”.

“Ótimas notícias pelo voto do ‘Sim’ da igualdade. Fomos o primeiro país a fazer isso! Esse é um bom momento para ser irlandês e orgulhoso! Nós estamos liderando as tendências”, escreveu Conor pelo Twitter.

A votação popular contou com 1.2 milhões de votos em favor do casamento gay e 734 mil contra.

Conor McGregor e José Aldo disputam o cinturão dos penas (66kg) do UFC no dia 11 de julho, em Las Vegas (EUA).



Fonte: http://www.agfight.com.br

taí, esse babaca não é tão babaca assim
parabéns pela atitude

Legal a atitude dele.
Interessante legalizarem após um referendo popular. Ao meu ver, com isso dá para se ter uma ideia do nível de desenvolvimento do país em uma área específica (desenvolvimento social).

Pegetto escreveu:Legal a atitude dele.
Interessante legalizarem após um referendo popular. Ao meu ver, com isso dá para se ter uma ideia do nível de desenvolvimento do país em uma área específica (desenvolvimento social).

Sem querer mudar o assunto do tópico ... legal mesmo , porém aqui no Brasil quem votaria isso seriam os movimentos sociais e não o povo Triste

Só não podem querer obrigar as igrejas a fazer a cerimonia, isso sou totalmente contra. Quer legalizar, vão no cartório e façam isso!
Ponto!
Não iria comentar, pois é uma questão muito polêmica, mas...

Philly Shell escreveu:

Cara, igreja faz o que quiser, isso aí é casamento civil, nada a ver com igreja.


E o McGregor se mostrou legal nessa.

Por isso comentei, aqui no Brasil já é valido, entretanto querem obrigar as igrejas a fazerem o casamento, casou no civil, pronto, não tem que querer impor ninguém a fazer o que não quer.. crenças são crenças!

Pronto, já tem tudo pra virar um ídolo aqui no fórum.

Lemos escreveu:Pronto, já tem tudo pra virar um ídolo aqui no fórum.

Tá certo o irlandês. Nunca pensei que fosse concordar com esse cabra, mas concordo nesse aspecto.

Babacão;

Boa atitude do bobo, e agora ele vai poder casar

Mas falando sério, de fato, exigir que igrejas façam casamentos gays é ridículo, pois do mesmo modo que igreja nenhuma deve interferir nos interesses do estado, o estado não deve interferir nos da igreja (desde que esteja dentro da lei). Mas com isso eles nem precisam se preocupar pois há igrejas que fazem casamento gay.

Filipe escreveu:
Lá fora já existem alguns casos.

http://www.foxnews.com/opinion/2014/10/ ... dings.html" onclick="window.open(this.href);return false;

Po velho tu leu o link q vc mesmo postou?
Nele explica o motivo da treta, o caso é q o local não é uma igreja.

But the chapel is also registered as a for-profit business – not as a church or place of worship – and city officials said that means the owners must comply with a local nondiscrimination ordinance.

Tá explicada a fixação que ele tem pelo Aldo...

bsilva escreveu:Só não podem querer obrigar as igrejas a fazer a cerimonia, isso sou totalmente contra. Quer legalizar, vão no cartório e façam isso!
Ponto!
Não iria comentar, pois é uma questão muito polêmica, mas...

Acho que nenhum deles quer que igreja faça isso, seria só ter os mesmos direitos de um casal comum;

http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_d ... mossexuais" onclick="window.open(this.href);return false;

Não podem aceder ao casamento civil.
Não adotam sobrenome do parceiro.
Não podem somar renda para aprovar financiamentos.
Não somam renda para alugar imóvel.
Não inscrevem parceiro como dependente de servidor público (admissível em diversos níveis da Administração).
Não participam de programas do Estado vinculados à família.
Não inscrevem parceiros como dependentes da previdência (atualmente aceito pelo INSS).
Não podem acompanhar o parceiro servidor público transferido (admissível em diversos níveis da Administração).
Não têm a impenhorabilidade do imóvel em que o casal reside.
Não têm garantia de pensão alimentícia em caso de separação (posição controversa no Judiciário, havendo diversos casos de concessão).
Não têm garantia à metade dos bens em caso de separação (quanto aos bens adquiridos onerosamente, têm direitos pois constituíam sociedade de fato. Contudo, não há que se falar em meação de bens).
Não podem assumir a guarda do filho do cônjuge.
Não adotam filhos em conjunto.
Não podem adotar o filho do parceiro.
Não têm licença-maternidade para nascimento de filho da parceira.
Não têm licença maternidade/ paternidade se o parceiro adota filho.
Não recebem abono-família.
Não têm licença-luto, para faltar ao trabalho na morte do parceiro.
Não recebem auxílio-funeral.
Não podem ser inventariantes do parceiro falecido.
Não têm direito à herança (precisam de previsão testamentária, mas quanto aos bens adquiridos onerosamente durante a convivência, há sociedade de fato, recebendo o sobrevivente a sua parte).
Não têm garantida a permanência no lar quando o parceiro morre.
Não têm usufruto dos bens do parceiro (precisam de previsão testamentária).
Não podem alegar dano moral se o parceiro for vítima de um crime.
Não têm direito à visita íntima na prisão (visitas autorizadas por grande parte do Judiciário).
Não podem autorizar cirurgia de risco.
Não podem ser curadores do parceiro declarado judicialmente incapaz (grande parte do Judicíario admite o exercício da curatela pelo parceiro, mas não é possível que este promova a interdição).
Não são reconhecidos como entidade familiar, mas sim como sócios.
Não têm suas ações legais julgadas pelas varas de família.

Lemos escreveu:Pronto, já tem tudo pra virar um ídolo aqui no fórum.