Durinho exalta superação: ‘Luta mais dificil da carreira"
Enviado: 23 Mar 2015 19:05
começou sua carreira no MMA no início de 2012, mas já acumula dez vitórias, sendo três delas pelo Ultimate. A última foi conquistada no sábado (21), no UFC Rio 6, que aconteceu no ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro. Contra o estreante Alex Cowboy, Durinho definiu sua vitória como “à la Minotauro” no duelo que definiu como o mais difícil de sua carreira.
Durinho conseguiu superar Alex Cowboy no que definiu como luta mais difícil na carreira (Foto Eduardo Ferreira)
Durinho conseguiu superar Alex Cowboy no que definiu como luta mais difícil na carreira (Foto Eduardo Ferreira)
“Comecei a tomar alguns golpes duros e consegui a queda no primeiro round e, aos poucos, fui me encontrando na luta. No segundo round, foi onde fiquei um pouco mais frustrado, porque não consegui achar a distância e levei alguns golpes fortes. Depois disso, sentei ali no córner e tomei uma dura dos meus treinadores, que falaram que já enfrentei caras mais duros que o Cowboy na academia e que eu não poderia deixar isso acontecer”, afirmou em entrevista coletiva após o evento.
“Daí, consegui a queda no início do terceiro round e passei a administrar mais a luta, passei a ouvir muito o Belfort e o Cavaca. Então eu caí na omoplata e passei a ficar na dúvida em qual posição encaixar. Mas me concentrei, vi que tinha pouco tempo e fui no braço dele, que é uma posição que eu me sinto bem. Posso dizer que foi uma vitória ‘à la Minotauro’, em que eu tive que me superar. Foi uma luta para testar o coração de todos”, completou Durinho.
O lutador ainda fez questão de exaltar o seu adversário, Alex Cowboy.
“Até hoje, posso dizer que foi a luta mais difícil da minha carreira. Tive que me superar… Eu sabia da estratégia dele, mas pensei que encontraria a distância, não encontrei, e aquilo foi me frustrando. Mas eu consegui me encontrar na reta final”, disse.
Perguntado sobre as próximas lutas pelo Ultimate, Durinho lembrou os “maratonistas” Donald Cerrone e Ben Henderson e quer seguir o exemplo dos norte-americanos.
“Se o Thomson estiver bem, vamos lutar. Já estou sabendo que tem um UFC no dia 30 de maio, e eu estou zerado, é só fazer uma ‘maquiagem’ no olho e já volto aos treinamentos. Se o Josh Thomson estiver pronto, vamos para a luta. Se não estiver, manda um top 15 para mim… Myles Jury e a galera que não tem luta marcada, estou preparado. Estou focado em fazer cinco lutas esse ano. Temos o Cerrone fazendo um monte de lutas, o Ben Henderson também, então, eu quero representar o Brasil. Estou novo, saudável e disposto a lutar o máximo de vezes este ano”, finalizou.
fonte: tatame.com.br
Durinho conseguiu superar Alex Cowboy no que definiu como luta mais difícil na carreira (Foto Eduardo Ferreira)
Durinho conseguiu superar Alex Cowboy no que definiu como luta mais difícil na carreira (Foto Eduardo Ferreira)
“Comecei a tomar alguns golpes duros e consegui a queda no primeiro round e, aos poucos, fui me encontrando na luta. No segundo round, foi onde fiquei um pouco mais frustrado, porque não consegui achar a distância e levei alguns golpes fortes. Depois disso, sentei ali no córner e tomei uma dura dos meus treinadores, que falaram que já enfrentei caras mais duros que o Cowboy na academia e que eu não poderia deixar isso acontecer”, afirmou em entrevista coletiva após o evento.
“Daí, consegui a queda no início do terceiro round e passei a administrar mais a luta, passei a ouvir muito o Belfort e o Cavaca. Então eu caí na omoplata e passei a ficar na dúvida em qual posição encaixar. Mas me concentrei, vi que tinha pouco tempo e fui no braço dele, que é uma posição que eu me sinto bem. Posso dizer que foi uma vitória ‘à la Minotauro’, em que eu tive que me superar. Foi uma luta para testar o coração de todos”, completou Durinho.
O lutador ainda fez questão de exaltar o seu adversário, Alex Cowboy.
“Até hoje, posso dizer que foi a luta mais difícil da minha carreira. Tive que me superar… Eu sabia da estratégia dele, mas pensei que encontraria a distância, não encontrei, e aquilo foi me frustrando. Mas eu consegui me encontrar na reta final”, disse.
Perguntado sobre as próximas lutas pelo Ultimate, Durinho lembrou os “maratonistas” Donald Cerrone e Ben Henderson e quer seguir o exemplo dos norte-americanos.
“Se o Thomson estiver bem, vamos lutar. Já estou sabendo que tem um UFC no dia 30 de maio, e eu estou zerado, é só fazer uma ‘maquiagem’ no olho e já volto aos treinamentos. Se o Josh Thomson estiver pronto, vamos para a luta. Se não estiver, manda um top 15 para mim… Myles Jury e a galera que não tem luta marcada, estou preparado. Estou focado em fazer cinco lutas esse ano. Temos o Cerrone fazendo um monte de lutas, o Ben Henderson também, então, eu quero representar o Brasil. Estou novo, saudável e disposto a lutar o máximo de vezes este ano”, finalizou.
fonte: tatame.com.br