‘Cyborg’ culpa tratamento médico por doping e garante que caso será esclarecido
Enviado: 22 Dez 2016 20:25
‘Cyborg’ culpa tratamento médico por doping e garante que caso será esclarecido
Cris ‘Cyborg’ se emocionou ao lembrar das provocações de Ronda – Reprodução/ ESPN
O doping de Cris ‘Cyborg’ ainda promete dar muito o que falar no mundo do MMA e a brasileira falou publicamente pela primeira vez apenas algumas horas do anúncio do UFC de que a USADA havia notificado sobre o ocorrido. Em conversa com o site ‘MMA Fighting’, a campeã do Invicta FC culpou seu tratamento pós-corte de peso pelo ocorrido e garantiu que o Ultimate está em contato com seus médicos para esclarecer a situação.
“O que eu posso dizer agora é que eles estão falando com o meu médico e eu estou calma. Todo mundo sabe que eu estou doente, que estou me recuperando de um corte de peso que tive que fazer para lutar. O que está acontecendo é o pós-corte. Todos sabem que estou doente. Eles estão falando com o meu médico para resolver isso da melhor forma. Não estou mal. Estou em tratamento médico”, disse a brasileira.
Mais tarde, a curitibana também publicou uma explicação detalhada do tratamento que, segundo ela, iniciou dois dias após lutar com Lina Lansberg em Brasília, em setembro. Esse processo duraria pelo menos 90 dias e, por isso, Cyborg teria entrado em suspensão médica para tratamento. Teria sido esse o motivo da brasileira ter recusado lutar em fevereiro, como Dana White revelou.
“Chamou-me a atenção que a minha amostra recente continha uma substância proibida conhecida como espironolactona. A substância é parte de um tratamento terapêutico que me foi administrado por um médico que começou a 26 de setembro e é suposto para durar por um período de não menos de 90 dias, exigindo exames de sangue na conclusão. Além do tratamento administrado pela Dr. Ulyssea Pinto recebi uma suspensão médica por ela não entrar em competição estilo Treinamento ou práticas de corte de peso durante o período de recuperação. É por essas razões que eu recusei a luta UFC 11 de fevereiro de 2016 para o primeiro cinturão de 145 libras”, escreveu Cris.
“Fui testada 14 vezes desde que entrei no programa, duas vezes no quarto trimestre de 2016 e nunca tive uma amostra marcada. Minha Dra. é experiente com testes de USADA e informou-me que não havia nenhuma etapa adicional necessária para a aprovação com os tratamentos associados dados a mim que seguem minha luta de UFC Brasilia. Estamos a cooperar plenamente com a USADA neste momento e já iniciaram o processo de candidatura a uma isenção retroativa de utilização terapêutica”, completou.
Cris Cyborg detém um cartel de 17 vitórias, uma derrota e uma luta sem resultado no MMA profissional. A brasileira é campeã peso-galo (66 kg) do Invicta, mas neste ano fez duas apresentações em peso casado até 63,5 kg pelo UFC e reclamou bastante do excesso de corte de peso a que foi submetida.
http://www.agfight.com.br
Cris ‘Cyborg’ se emocionou ao lembrar das provocações de Ronda – Reprodução/ ESPN
O doping de Cris ‘Cyborg’ ainda promete dar muito o que falar no mundo do MMA e a brasileira falou publicamente pela primeira vez apenas algumas horas do anúncio do UFC de que a USADA havia notificado sobre o ocorrido. Em conversa com o site ‘MMA Fighting’, a campeã do Invicta FC culpou seu tratamento pós-corte de peso pelo ocorrido e garantiu que o Ultimate está em contato com seus médicos para esclarecer a situação.
“O que eu posso dizer agora é que eles estão falando com o meu médico e eu estou calma. Todo mundo sabe que eu estou doente, que estou me recuperando de um corte de peso que tive que fazer para lutar. O que está acontecendo é o pós-corte. Todos sabem que estou doente. Eles estão falando com o meu médico para resolver isso da melhor forma. Não estou mal. Estou em tratamento médico”, disse a brasileira.
Mais tarde, a curitibana também publicou uma explicação detalhada do tratamento que, segundo ela, iniciou dois dias após lutar com Lina Lansberg em Brasília, em setembro. Esse processo duraria pelo menos 90 dias e, por isso, Cyborg teria entrado em suspensão médica para tratamento. Teria sido esse o motivo da brasileira ter recusado lutar em fevereiro, como Dana White revelou.
“Chamou-me a atenção que a minha amostra recente continha uma substância proibida conhecida como espironolactona. A substância é parte de um tratamento terapêutico que me foi administrado por um médico que começou a 26 de setembro e é suposto para durar por um período de não menos de 90 dias, exigindo exames de sangue na conclusão. Além do tratamento administrado pela Dr. Ulyssea Pinto recebi uma suspensão médica por ela não entrar em competição estilo Treinamento ou práticas de corte de peso durante o período de recuperação. É por essas razões que eu recusei a luta UFC 11 de fevereiro de 2016 para o primeiro cinturão de 145 libras”, escreveu Cris.
“Fui testada 14 vezes desde que entrei no programa, duas vezes no quarto trimestre de 2016 e nunca tive uma amostra marcada. Minha Dra. é experiente com testes de USADA e informou-me que não havia nenhuma etapa adicional necessária para a aprovação com os tratamentos associados dados a mim que seguem minha luta de UFC Brasilia. Estamos a cooperar plenamente com a USADA neste momento e já iniciaram o processo de candidatura a uma isenção retroativa de utilização terapêutica”, completou.
Cris Cyborg detém um cartel de 17 vitórias, uma derrota e uma luta sem resultado no MMA profissional. A brasileira é campeã peso-galo (66 kg) do Invicta, mas neste ano fez duas apresentações em peso casado até 63,5 kg pelo UFC e reclamou bastante do excesso de corte de peso a que foi submetida.
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