Miesha Tate reafirma desejo de enfrentar Cris Cyborg em duelo com peso casado no UFC
Enviado: 25 Out 2016 14:51
Miesha Tate é uma lutadora movida a desafios no MMA. Mesmo com duelo marcado para o UFC 205, no dia 12 de novembro, em Nova York, diante de Raquel Pennington, na divisão peso galo, a Cupcake pensa também no futuro. E ela reafirmou o desejo de enfrentar uma temida atleta no mundo das artes marciais mistas: a brasileira Cris Cyborg, que tem duas vitórias arrasadoras na organização.
Miesha, no entanto, sabe que teria que enfrentar a brasileira em um duelo com peso casado. Sem conseguir descer para os 61kg, limite dos galos, a brasileira enfrentou Leslie Smith e Lina Lansberg com peso de 63,5kg, além de uma libra extra de tolerância. A Cupcake disse que a vontade de enfrentar a paranaense é antiga, mas havia um impedimento: como campeã, não podia fazer superlutas com peso combinado.
Como perdeu o cinturão para Amanda Nunes, que o defenderá contra Ronda Rousey no UFC 207, em 30 de dezembro, Miesha disse que não vê empecilho para enfrentar a brasileira. "Quando eu era a campeã, me disseram que não poderia lutar em peso-casado. Ou ela teria que bater o limite do peso-galo (61,2kg, ou 135 libras) ou eu não poderia ser a campeã”, afirmou Miesha, em entrevista ao programa The MMA Hour.
“Agora, como não sou mais a campeã, eu tecnicamente poderia lutar pesando 63,5kg (140 libras). Não tenho nada contra isso, porque não tenho nada a perder com essa luta”, acrescentou a Cupcake, que em declarações anteriores já demonstrara vontade de enfrentar a brasileira em uma superluta. Seria até uma forma de mostrar que ela ainda pode ser uma atleta perigosa no MMA.
“Seria um combate contra uma lutadora que é uma máquina de destruir outras lutadoras, uma fera. Se eu a vencesse, ou fizesse uma luta dura, isso diria muito sobre mim. Ela é duríssima de ser parada, e busca a vitória todo o tempo. Não tenho dúvida que estaria me metendo em um grande problema. Mas nada disso sequer foi discutido ainda”, frisou Miesha, que busca a recuperação depois da perda do cinturão, quando foi finalizada por Amanda Nunes no UFC 200, em julho passado.
Fonte: http://www.mg.superesportes.com.br/app/ ... peso.shtml
Miesha, no entanto, sabe que teria que enfrentar a brasileira em um duelo com peso casado. Sem conseguir descer para os 61kg, limite dos galos, a brasileira enfrentou Leslie Smith e Lina Lansberg com peso de 63,5kg, além de uma libra extra de tolerância. A Cupcake disse que a vontade de enfrentar a paranaense é antiga, mas havia um impedimento: como campeã, não podia fazer superlutas com peso combinado.
Como perdeu o cinturão para Amanda Nunes, que o defenderá contra Ronda Rousey no UFC 207, em 30 de dezembro, Miesha disse que não vê empecilho para enfrentar a brasileira. "Quando eu era a campeã, me disseram que não poderia lutar em peso-casado. Ou ela teria que bater o limite do peso-galo (61,2kg, ou 135 libras) ou eu não poderia ser a campeã”, afirmou Miesha, em entrevista ao programa The MMA Hour.
“Agora, como não sou mais a campeã, eu tecnicamente poderia lutar pesando 63,5kg (140 libras). Não tenho nada contra isso, porque não tenho nada a perder com essa luta”, acrescentou a Cupcake, que em declarações anteriores já demonstrara vontade de enfrentar a brasileira em uma superluta. Seria até uma forma de mostrar que ela ainda pode ser uma atleta perigosa no MMA.
“Seria um combate contra uma lutadora que é uma máquina de destruir outras lutadoras, uma fera. Se eu a vencesse, ou fizesse uma luta dura, isso diria muito sobre mim. Ela é duríssima de ser parada, e busca a vitória todo o tempo. Não tenho dúvida que estaria me metendo em um grande problema. Mas nada disso sequer foi discutido ainda”, frisou Miesha, que busca a recuperação depois da perda do cinturão, quando foi finalizada por Amanda Nunes no UFC 200, em julho passado.
Fonte: http://www.mg.superesportes.com.br/app/ ... peso.shtml
