Curtinhas: Associação das Comissões de Boxe votará novas regras no MMA. Cyborg doa dinheiro
Enviado: 22 Jul 2016 14:01
Uma nova versão dos critérios de julgamento do MMA vai ser votada mês que vem, na convenção da Associação das Comissões de Boxe (ABC, na sigla em inglês), segundo o site "MMA Fighting". De acordo com o presidente do comitê das Regras e Regulamentações de MMA, Sean Wheelock, a comissão aprovou por unanimidade que o assunto fosse discutido por toda ABC. Dentre as mudanças está uma definição mais liberal de um round ser pontuado como 10 a 8.
Para a nova pontuação, que passaria a valer a partir de 1º de janeiro do ano que vem, os juízes laterais terão que levar em consideração dano, dominação e tempo de ataque e controle de um dos lutadores. Se um round contar com duas das características, um 10 a 8 deverá ser considerado. Caso o assalto contenha os três critérios, a pontuação tem que ser 10 a 8, ou até mesmo 10 a 7. Segundo Wheelock, hoje em dia, os jurados pontuam 10 a 8 somente se o round tiver sido extremamente favorável a um dos lados.
- Em muitos casos, a não ser que alguém esteja sendo destruído e o árbitro está para interromper o combate, os juízes não dão um 10 a 8.
cyborg vai doar dinheiro de financiamento coletivo
Após Evangelista Cyborg perder a luta contra Michael Page e ter o crânio fraturado, sua ex-esposa, Cris Cyborg criou uma página de financiamento coletivo para ajudar na recuperação do lutador. Porém, os US$ 24.150 (cerca de R$ 79 mil) arrecadados pela campanha da lutadora não serão usados para a recuperação do atleta. Porém, de acordo com Evangelista em entrevista ao site "MMA Junkie", o dinheiro não ficará com ele, mas sim com quem o ajudou na infância.
- Quando eu tinha 11 anos, comecei a engraxar sapatos para ajudar a minha família. Eu tinha seis irmãos. Meu pai trabalhava na terra e minha mãe era dona de casa. Eu voltava da escola às 11h e ficava na rua até 22h. Aquela época da minha vida gerou um impacto tremendo em mim porque eu comecei a ir para uma instituição chamada Casa do Menor Trabalhador de Rua, em Rondonópolis, que era ajudado por empresários e freiras. Eles tinham uma biblioteca, mesa de totó, bolas de futebol e orações de hora em hora. Desde que eu era uma criança eu queria pagá-los, de coração, todo o senso de segurança e direção que eu recebi do projeto. Hoje eu sou fruto do trabalho deles. Então vou usar esse dinheiro arrecadado para fazer um grande sonho meu, de oferecer artes marciais, literatura e aulas de inglês. Dessa forma a gente pode preparar novos campeões para a luta que é a vida e encorajá-los a ter todo potencial - intelectual, físico e técnico.
fonte: globo.com
Para a nova pontuação, que passaria a valer a partir de 1º de janeiro do ano que vem, os juízes laterais terão que levar em consideração dano, dominação e tempo de ataque e controle de um dos lutadores. Se um round contar com duas das características, um 10 a 8 deverá ser considerado. Caso o assalto contenha os três critérios, a pontuação tem que ser 10 a 8, ou até mesmo 10 a 7. Segundo Wheelock, hoje em dia, os jurados pontuam 10 a 8 somente se o round tiver sido extremamente favorável a um dos lados.
- Em muitos casos, a não ser que alguém esteja sendo destruído e o árbitro está para interromper o combate, os juízes não dão um 10 a 8.
cyborg vai doar dinheiro de financiamento coletivo
Após Evangelista Cyborg perder a luta contra Michael Page e ter o crânio fraturado, sua ex-esposa, Cris Cyborg criou uma página de financiamento coletivo para ajudar na recuperação do lutador. Porém, os US$ 24.150 (cerca de R$ 79 mil) arrecadados pela campanha da lutadora não serão usados para a recuperação do atleta. Porém, de acordo com Evangelista em entrevista ao site "MMA Junkie", o dinheiro não ficará com ele, mas sim com quem o ajudou na infância.
- Quando eu tinha 11 anos, comecei a engraxar sapatos para ajudar a minha família. Eu tinha seis irmãos. Meu pai trabalhava na terra e minha mãe era dona de casa. Eu voltava da escola às 11h e ficava na rua até 22h. Aquela época da minha vida gerou um impacto tremendo em mim porque eu comecei a ir para uma instituição chamada Casa do Menor Trabalhador de Rua, em Rondonópolis, que era ajudado por empresários e freiras. Eles tinham uma biblioteca, mesa de totó, bolas de futebol e orações de hora em hora. Desde que eu era uma criança eu queria pagá-los, de coração, todo o senso de segurança e direção que eu recebi do projeto. Hoje eu sou fruto do trabalho deles. Então vou usar esse dinheiro arrecadado para fazer um grande sonho meu, de oferecer artes marciais, literatura e aulas de inglês. Dessa forma a gente pode preparar novos campeões para a luta que é a vida e encorajá-los a ter todo potencial - intelectual, físico e técnico.
fonte: globo.com